Cultura

Pipoquinha da semana

09 ago 2013

Final de semana chegando… e eu resolvi a aproveitar o momento para falar sobre os três últimos filmes que eu vi no cinema. Como vocês podem perceber abaixo, eu curto um filme de ficção e de super herói, exceto quando o filme exagera. Então, fiz três pequenas resenhas do “Truque de Mestre”, “Wolverine Imortal” e “Homem de aço”. Se vocês não curtem filme mentirada e ficção, talvez não gostem de nenhum desses, mas leiam pelo menos sobre o Truque de Mestre porque realmente vale a pena!

Truque de Mestre


Sinopse: Daniel Atlas (Jesse Eisenberg) é o carismático líder do grupo de ilusionistas chamado The Four Horsemen. O que poucos sabem é que, enquanto encanta o público com suas mágicas sob o palco, o grupo também rouba bancos em outro continente e ainda por cima distribui a quantia roubada nas contas dos próprios espectadores. Estes crimes fazem com que o agente do FBI Dylan Hobbs (Mark Ruffalo) esteja determinado a capturá-los de qualquer jeito, ainda mais após o grupo anunciar que em breve fará seu assalto mais audacioso. Para tanto ele conta com a ajuda de Alma Vargas (Melanie Laurent), uma detetive da Interpol, e também de Thaddeus Bradley (Morgan Freeman), um veterano desmistificador de mágicos que insiste que os assaltos são realizados a partir de disfarces e jogos envolvendo vídeos.

Adorei esse filme!!! Sabe aquela sensação boa que a gente sentia quando via o Mister M desvendando todas as mágicas que você sempre quis saber como funcionava mas nunca soube? É um mix disso com uma sensação boa de suspense, de querer saber o que vem depois. Adoro o Mark Ruffalo e a Beck Bloom (foi mal, Isla Fisher perdeu a identidade depois de Becky) e a história envolvendo crimes e mágica me encanta. Não podia ser diferente mesmo. Gostei muito! E o final… bem, é uma surpresa, que talvez não seja tão surpresa assim. Também curti isso!

 

Wolverine: Imortal

Sinopse: Após matar Jean Grey (Famke Janssen) para salvar a humanidade por ela não conseguir controlar os poderes da Fênix, Logan (Hugh Jackman) decidiu abandonar de vez a vida de herói e passou a viver na selva, como um ermitão. Deprimido, ele é encontrado em um bar pela jovem Yukio (Rila Fukushima). Ela foi enviada a mando de seu pai adotivo, Yashida (Hal Yamanouchi), que foi salvo por Logan em Nagasaki, no Japão, na época em que a bomba atômica foi detonada. Yashima deseja reencontrar Logan para fazer-lhe uma proposta: transferir seu fator de cura para ele, de forma que Logan possa, enfim, se tornar mortal e levar uma vida como uma pessoa qualquer. Ele recusa o convite, mas acaba infectado por Víbora (Svetlana Khodchenkova), uma mutante especializada em biologia que é também imune a venenos de todo tipo. Fragilizado, Logan precisa encontrar meios para proteger Mariko (Tao Okamoto), a neta de Yashida, que é alvo tanto de seu pai, Shingen (Hiroyuki Sanada) quanto da Yakuza, a máfia japonesa.

Tá, eu amo o Hugh Jackman (em qualquer filme) e eu adoro o Wolverine. Sendo assim, eu deveria amar esse filme como eu amei o primeiro Wolverine, mas não foi o caso. Achei uma viagem tão, mas tão grande que acho que o filme perdeu o encanto. Claro que o fato de um Wolverine “existir” já é a maior viagem, mas esse filme perde a noção das coisas. Mistura robô com Wolverine com guerra mundial… uma coisa de louco. Não recomendo.

 

O Homem de Aço

Sinopse: Nascido em Krypton, o pequeno Kal-El viveu pouco tempo em seu planeta natal. Percebendo que o planeta estava prestes a entrar em colapso, seu pai (Russell Crowe) o envia ainda bebê em uma nave espacial, rumo ao planeta Terra, e levando com ele importantes informações de seu povo. Contrariado com tal atitude, o General Zod (Michael Shannon) tenta impedir a iniciativa e acaba preso. Já em seu novo lar, a criança foi criada por Jonathan (Kevin Costner) e Martha Kent (Diane Lane), que passaram a chamá-lo de Clark. O tempo passa, seus poderes vão aparecendo e se tornando, de certa forma, um problema, porque isso evidencia que ele não é um ser humano. Já adulto, Clark (Henry Cavill) se vê obrigado a buscar um certo isolamento porque não consegue resistir aos salvamentos das pessoas e sempre precisa sumir do mapa para não criar problemas para seus pais. Mas o terrível Zod conseguiu se libertar e descobriu seu paradeiro. Agora, a humanidade corre perigo e talvez tenha chegado a hora das pessoas conhecerem aqueles que passarão a chama de o Super-Homem.

ZzzZzzZZzzz… Assim como filme acima, acho que exageraram demais nas “loucuras” do filme. Sim, eu sei que superman não existe e que ter um homem de aço no mundo já é viagem suficiente, porém, existir um povo em outro planeta que manda o filho para a Terra e depois começa uma guerra de planetas e blablabla… foge um pouco do super homem que eu imaginava. Adoro aqueles em que a história do surgimento dele é contada de forma menos louca que essa. Ok, o ator principal Henri Cavill é um gatinho, e Russell Crowe, que atua como o pai dele, é Russell Crowe, mas na boa?! Nem perde seu tempo. Não vale a pena.