Esse vídeo é duplamente especial: é o primeiro vídeo oficial de viagem aqui do blog e foi editado com todo carinho e cuidado pelo mais novo parceiro do blog, Juan Souza. Aplausos! Nós preparamos esse vídeo para vocês e acho que vocês vão amar tanto quanto eu estou amando.

Aqui mostramos um pouquinho da nossa viagem, dos lugares que visitamos, do que fizemos, dos nossos passeios… Espero que vocês gostem e se animem para conhecer esse lugar tão incrível que é o Deserto do Atacama.

Edição: Juan Souza (juanesouza@hotmail.com)

E ai? O que acharam? Gostaram? Eu amei! Não quero parar de assistir. heheheheh Sei que sou suspeita, mas acho que ficou super legal mesmo. Uma salva de palmas para o Juan que fez toda essa edição incrível e para meu maridinho, ator coadjuvante do vídeo! =)

Se vocês gostaram não esqueçam de curtir e, claro, de se inscrever no canal. Quem tá inscrito, assiste sempre primeiro e tem acesso a conteúdo exclusivo.

Essa minha viagem para o Atacama me permitiu passar um diazinho em Santiago. Assumo, que desde o primeiro momento, fazer turismo em Santiago não era minha primeira opção. Então, me organizei para conhecer algumas vinícolas nesse dia e fazer enoturismo que eu amo. Pesquisei bastante, agendei minhas visitas e acabei escolhendo visitar a Concha y Toro e a Santa Rita.

A primeira dica que eu posso dar para vocês é: contratem um motorista. Foi a melhor coisa que fizemos. Pedimos indicação no hotel e eles organizaram um motorista para ficar a nossa disposição o dia inteiro. Sim, essa opção é um pouco mais cara que as outras, mas realmente nada que seja tão mais caro assim (fica uns R$100 mais caro que o ônibus de turismo). Você pode ir de taxi e ficar a disposição da possibilidade de ter ou não taxis disponíveis para te levar de uma pra outra e pra te buscar depois.  Você pode ir de ônibus de turismo, e ai vai visitar as vinícolas que eles tem parceria, e não as que você quer. Ou ainda, pode alugar um carro. Mas honestamente, acho a pior opção. O custo x benefício é quase idêntico a de contratar um motorista.

Concha y Toro

Começo dizendo que eu adorei a visita. Apesar de ter lido MUITA gente falando mal, falando que só tem brasileiro, que é turístico demais… eu adorei mesmo assim. Tudo isso tá certo, mas nem por isso a visita é ruim. O vinho é gostoso, o lugar é lindo e a visita é “super Disney”, coisa que eu adoro. Então, eu digo, valeu muito a pena. Recomendo demais.

Se vocês preferirem, o local é tão visitado por brasileiros que existem tours em português. O esquema é bem tranquilo, mas você precisa agendar antes. Ligue ou peça para o concierge do hotel ligar e reservar sua visita.

Se você quiser almoçar, é possível fazer isso ai. O restaurante não é o mais famoso da região, mas é super bonitinho e um ótimo quebra-galho na hora da fome. Se você quiser um tour harmonizado, também dá pra fazer. Basta ligar e agendar com antecedência.

Na minha opinião, a parte mais legal foi conhecer a história e as lendas da marca “Casilero del Diablo”. Um vinho que nem é tão bom assim, mas que ficou muito famoso por suas histórias, que eu não vou contar aqui pra não fazer spoiler e não perder a graça. Mas já adianto que essa é a parte “Disney” do tour. hahahahaahAlém das três degustações, você leva a taça de presente para casa. Uma recordação bacana da vinícola. Ah! Se tiver a oportunidade, passe na lojinha. Ela tem coisas super legais para casa e valem a compra. Veja como chegar na Concha y Toro aqui.

Santa Rita

Essa foi a outra vinícola que visitei. Muito legal também. Aqui a coisa é mais real sabe? Você realmente vê todo o processo, o lugar onde o vinho é feito, onde é embalado, empacotado… de verdade mesmo. Pra mim essa é a grande diferença entre as duas vinícolas. Sem falar, que a Santa Rita é também enorme e lindíssima.

A Santa Rita, diferente, da Concha y Toro oferece muito mais opções de tours para os visitantes. Fiz o tour tradicional, mas assumo que os que me chamaram mais atenção foram os de bicicleta. Tem o Bike and Wine, em que você passeia por várias vinas e vai degustando alguns vinhos. Tem também o pedal bar, em que você senta com mais 9 pessoas em um bar com pedais e vai bebendo e pedalando… conhecendo a vinícola. Muito bacana! Queria muito ter feito esse, mas não consegui me encaixar no horário que tinha disponível.

A grande dica aqui é: se você pretende almoçar por essa região, faça reserva no restaurante da Santa Rita. Dizem ser um dos melhores da região. Faça isso com antecedência porque ele fica lotado. Agende umas 2h antes ou depois do seu tour. Veja como chegar na Santa Rita aqui.

Dicas:

– Analise o preço dos vinhos no Brasil antes de ir para lá. Pra mim acabou não valendo a pena pois a diferença de comprar lá e aqui não passava de R$5. Por isso, é sempre bom saber os preços e ver se vale a pena comprar lá.

– Veja o limite de bagagem para não ultrapassar o permitido. Saiba que se for necessário, você pode despachar uma caixa de vinhos como uma mala extra.

– Os preços da lojinha da Concha y Toro estavam melhores que os da Santa Rita. Acho que quanto maior a vinícola, menores os preços. Não sei se isso é bem assim, mas foi o que eu percebi.

– Reserve e agende tudo com antecedência para garantir que você vai conseguir as coisas que você realmente quer.

Se tem uma coisa que salvou a minha vida nessa viagem para o Atacama foi a minha necessaire super específica para essa viagem. Li em alguns blogs coisas que eu poderia/deveria levar para me ajudar a lidar com a secura e frio/calor do deserto e acabei montando um kit com meus itens essenciais. Juro que não tem nenhum item dessa lista que eu tiraria ou trocaria e, sem dúvida, foram esses itens que me ajudaram a aguentar (principalmente) a secura da região.

• Lencinho: Ótimo para assoar o nariz e para usar nos passeios em que os banheiro são precários ou que não tem banheiro.
• Água Termal: Usava toda hora. Dava um refresh na pele. Ótimo para aliviar a sensação de secura da pele.
• Protetor de Rosto: Protetor super power para o rosto. Ótimo pra ser reaplicado pois seca muito rápido e não deixa a pele melequenta.
• Soro fisiológico: Meu melhor amigo. Ótimo quando o nariz fica ressecado. Usei MUITO!
• Álcool gel: Como falei comemos nos passeios depois de andar, colocar as mãos nas coisas e tal… é válido carregar um “alquinho”.
• Protetor para o Corpo: Não adianta tentar, proteção menor que 50FPS não funciona por lá. Comprei esse numa farmácia lá e adorei.
• Colírio: Ótimo para aliviar a poeira e a secura do deserto e para ajudar a lavar os olhos no mergulho da Laguna Cejar.
• Cicaplast e Ceralip: Cuidados constantes com a boca para não secar e não rachar.
• Creme para as mãos: Para deixar a mão hidratada e na emergência para passar no entorno da boca e no nariz pra não queimar com o frio.
• Remédio de dor de cabeça: Levei Neosaldina porque funciona comigo, mas serve qualquer um. É ótimo para amenizar a dor de cabeça que a altitude pode causar.

Ufa! Parece exagero, mas realmente fez muita diferença pra mim ter essas coisas na minha mochila, ao alcance das minhas mãos em toda hora que achei necessário. E acreditem, usei MUITO mais do que eu mesma imaginava. Pra mim valeu! =)

Ai, acho que esse vai ser o post mais difícil de escrever pro blog. Queria contar pra vocês que eu comecei a gravar a arrumação da minha mala mas parei a gravação no meio porque eu surtei um pouco. Já adianto, achei muito dificil de arrumar a mala, e depois de já ter voltado de viagem, continuo achando. Por isso, vou tentar explicar tim tim por tim tim aqui para vocês levarem todos os itens necessários, sem exageros.

• Para o frio

Lá faz frio. Mesmo. Principalmente nos passeios mais altos como o dos Geysers. Por isso você vai precisar se vestir em camadas mesmo. Leve um casacão forte para aguentar o tranco e por baixo vá colocando peças e mais peças, até ficar com uma roupa confortável para pegar 30ºC.

Minha roupa básica dos dias de frio era: camiseta + camisa tipo social (jeans e outras) + casaco de lã/cashmere + casacão. Nas pernas, usei meia calça de lã + calça jeans + meia + tênis.

Com isso, eu conseguia ir tirando tudo até ficar confortável com a temperatura. Não esqueça de levar gorro, cachecol e luva. Eles são fundamentais nos passeios de muito frio.

• Para o calor

Lá também faz bastante calor. Por isso, tenha as roupas adequadas para o calor. Nos passeios da tarde as temperaturas são mais elevadas, por isso, roupas de banho, shorts e camisetas mais frescas são boas opções.

Para os passeios mais quentes a minha roupa era: short ou calça de ginástica + tshirt + tênis ou chinelo + casaquinho (que as vezes ia na mochila).

Isso dava conta do recado. O que vale lembrar é: nos passeios de calor leve sempre um casaco para o friozinho (eles terminam a noite e nesse horário as temperaturas caem). Nos passeios de frio, vista-se em camada para ir tirando tudo até ficar confortável.

• Outros

– Li muito sobre só usar roupas de ginástica por lá. Eu, honestamente, achei uma insanidade completa. Eu não sou das pessoas mais friorentas, mas em dois dias usei meia calça de lã com calça jeans para esquentar as pernas. Por isso, não consigo realizar ninguém com uma calça de ginástica nesse frio.

– Bonés/chapéus e óculos de sol são indispensáveis. Esteja com eles sempre em mãos para não se arrepender depois.

– Lá não é lugar para fashionismo. Vá bonitinha sim, porém, confortável e não passe vergonha por estar overdressed. Esqueça saltos e super maquiagens, ok?

– As roupas/sapatos ficam imundos por conta da poeira do deserto e da região, então, pense nisso na hora de arrumar a mala.

– Existe uma limitação de peso de bagagem no vôo de Santiago para Calama. Se você vai fazer esse trecho de avião, fique atento. São permitidos apenas 20kg.

– Não! Você não precisa de uma calça que vira bermuda. Você não vai morrer se não tiver uma dessas. Pode ir tranquilo com a calça que você tem que você vai sobreviver. Se você ficar muito na neura de sentir calor, leve uma bermuda/short e troque em alguma parada que fizer no passeio.

Relax pós friaca matinal! Com pisco sour claro! ???????? #atacama #chile #cqanomundo #nofilter #piscosour #terrantai

Uma foto publicada por Nathalia Tosto (@coisasqueamamos) em Abr 21, 2015 às 11:00 PDT

• O que de fato levar

Como eu disse, levei coisa em excesso para essa viagem. Realmente não precisava. Por isso, refiz a listinha de coisas que eu levaria dessa vez. Para uma viagem de 4/5 dias completos. Atenção, isso é apenas uma sugestão. Prepare sua mala de acordo com seu estilo e costumes, e claro, pensando no destino que você está indo visitar. Use essas dicas para facilitar essa organização. E sim, coloquei uma sobrinha de roupa porque eu curto poder ter escolhas.

Para os passeios
2 calças jeans
1 calça de ginástica
5 t-shirts
2 camisas sociais (flaneja ou jeans)
2 casacos de lã ou cashemere
1 casacão corta-vento e frio
5 meias altas
1 tênis
1 botinha
boné/chapéu
gorro
luva
cachecol
roupa térmica (calça + camiseta)
2 shorts
roupa de banho (biquini/maiô/sunga)
2 camisetinhas

Para jantar
1 calça (levei preta jeans)
3 camisas
1 vestido grosso
1 meia calça
1 casaquinho meio termo
1 jaqueta de couro
1 colete de pelinho (fake óbvio!)

Muitas vezes você volta do passeio na hora do jantar, morrendo de fome. Como a grande maioria das empresas deixa os turistas nos arredores da Caracolles, você acaba nem se trocando para jantar. Isso é super comum. Por isso, não se preocupe tanto com a sua produção de jantar, e claro, mesmo para jantar você não precisa ir super arrumada.

Arrumei essa mala de acordo com o meu estilo e gosto, mas vocês podem e devem adaptá-la para o estilo de vocês. Espero que esse post ajude vocês a arrumar melhor a mala e a não sofrerem nessa hora, como eu sofri #dramaqueen. Se tiverem qualquer dúvida, deixem aqui nos comentários que terei o maior prazer em responder.

Como prometido, aqui está o post explicando o passo a passo dos passeios no Deserto do Atacama. Vou resumir tudo que eu fiz, o que vi, o que achei de cada um dos passeios e como funciona cada um deles. Essas eram algumas dúvidas que eu tinha antes de organizar a minha viagem, então, achei que valia explicar tim tim por tim tim para vocês.

Qual agência escolher?

Bom, esse é um assunto polêmico. Se você não ficar em um hotel como o Tierra Atacama e o Explora, que já oferecem o passeio incluído em seus pacotes, você vai ter que correr atrás da sua agência para fazer os passeios. Na Caracolles, o que não faltam são opções. A minha opinião é: escolha agências com indicação. Acho que a qualidade do passeio faz diferença no final das contas e a qualidade você só consegue verificar depois que fizer o passeio ou se conseguir boas indicações, pode ir mais tranquilo.

Como falei nesse primeiro post sobre o Atacama, eu escolhi a Grado 10. Escolhi essa empresa pois já tinha lido muito sobre ela e tinha muitas indicações. Seu ônibus super diferenciado, seu café da manhã completíssimo e sua fama, garantiram a minha escolha. Ela tem sim um preço um pouco mais alto do que as outras, e na minha opinião, vale cada centavo do investimento.

Outra agência super indicada foi a Maxim´s. Não fiz nada com eles, mas muita gente que eu conversei por lá tinha feito e estava bastante satisfeito também. Minha dica é: pesquise muito antes de fechar a sua. Veja o que é importante para você nos passeios, o que você valoriza… se você procura preços mais baixos,

Os passeios

Fiquei 4 dias na cidade e nesse meio tempo tentei fazer o máximo de coisas possíveis para conhecer tudo. Por isso, já adianto, se você entrar nesse esquema meio psico de viagem, essa será uma viagem bastante cansativa para você.

Valle de La Muerte e Valle de La Luna: Esse é um dos passeios mais tradicionais. Os grupos saem no fim do dia e vão passear pelos vales, caminhar entre as pedras de sal, túneis e ver o pôr do Sol pertinho da Pedra do Coyote. As paisagens são lindas e o pôr do sol é incrível. Leva a máquina e vá com uma roupa bem confortável (e tênis) para fazer a caminhadinha dos Vales. Na Grado 10, você pode subir em cima do caminhão para ver o pôr do sol de lá.

Lagunas Altiplânicas: Um dos passeios mais bonitos da viagem. Vá bem agasalhado, com tênis e com a máquina em mãos porque não vão faltar oportunidades para fotos. O passeio sai de manhã e depois das Lagunas vai para o Salar de Atacama. Vista-se em camadas e leve boné e protetor solar. Nessa hora você já vai estar morrendo de calor e querendo tirar as mil camadas. Tomamos café da manhã na beira das Lagunas e foi incrível. Visual maravilhoso, café gostoso (e quentinho, porque no caminhão da agência rola uma chapa! Ponto positivíssimo!) e passeio nota 10.

Laguna Cejar: A famosa lagoa em que você fica boiando e não consegue afundar. Vá com  roupa de banho e entupido de protetor fator 50. Lá eles não deixam passar protetor pois é uma área de preservação ambiental. Saia do hotel protegido. Depois de mergulhar passe no trocador para tomar um banho (essa água é gélida, muito mais do que a da lagoa, prepare-se), tirar o sal e se trocar. Se o seu passeio oferece outro mergulho em uma lagoa depois, informe-se com o guia se haverá local para se trocar na outra lagoa. A que eu fui não tinha e eu tive que me trocar no ônibus. Nessa segunda parada mais um lanchinho e pausa para ver o pôr do sol.

Geysers del Tatio: Esse é o passeio mais frio (e um dos mais altos que você vai fazer) e o que você acorda mais cedo da viagem. Coma leve e não beba bebidas alcóolicas na véspera. Vá hiper bem agasalhado. Gorro, luvas, roupas térmicas e um excelente casaco são fundamentais. De todos, foi o passeio que gostei menos, mas ao mesmo tempo é daquele tipo “tem que fazer”. Se você for corajoso o suficiente, leve roupa de banho para mergulhas na piscina térmica que existe ao lados dos geysers. Eu não tive coragem pois estava fazendo -9º C. Meu marido entrou e não amou porque a água não estava tão quentinha assim…  Nesse lugar também tomamos um café da manhã delicioso! Mas a vista aqui não é tão linda.

Salar de Tara: Outro passeio incrível e muito alto. Siga as mesmas regras. Nada de álcool e carnes vermelhas na véspera. Esse é um passeio bem grande, de dia inteiro. O transporte sai um pouco mais tarde e volta no fim do dia. Esse foi o único passeio que não gostei de ter feito com a Grado10. Fomos de van e isso não foi legal. Como lá é bem desértico mesmo a van meio que atolava e íamos bem mais devagar do que no 4×4 que de fato eles vendem. Por isso, minha dica é, exijam um 4×4 para fazer esse passeio. Do contrário vai perder um pouco a “bacaneza” do passeio. Em compensação, o nosso motorista parou no meio de um lugar incrível e super diferente para a gente almoçar. Foi muito legal! A vista do Salar também é lindíssima. Atenção: esse passeio não tem banheiro, portanto, prepare-se para fazer suas necessidades ao natural, atrás da pedra e leve seu papelzinho para garantir!

Tour astronômico: Eu fiz com uma agência não indicada e não gostei muito. Recomendo fortemente que vocês façam com a Space Obs, infelizmente, o dia da minha reserva não bateu com o dia que podia fazer o passeio e eles estavam lotados e acabei não conseguindo fazer com eles. A dica aqui é: Não faça na véspera dos passeios que você vai acordar cedo demais e nem no dia dos Geysers que você já acorda cedo. Se organize para essas datas não baterem. AH! Reservem com antecedência. Se possível, desde o Brasil mesmo. Não tem problema nenhum em exagerar na antecedência.

Além disso você ainda tem uma infinidade de passeios para fazer entre eles estão Termas de Puritana, Pukará de Quitor, tour fotográfico, Salar do Uyuni (4 dias no salar Boliviano), passeios de bike, trekkings e etc.

Minha agenda de passeios ficou assim:

1º dia: Valle da La Luna e Valle de La Muerte (cheguei na cidade na hora do almoço!)
2º dia: Lagunas Altiplânicas + Laguna Cejar
3º dia: Geysers del Tatio + Tour astronômico
4º dia: Salar de Tara

Algumas recomendações:

Além de tudo que eu já falei ai em cima, resolvi escrever algumas coisas que não tinha lido em lugar algum e que achei importante falar pra vocês:

– Leve sempre uma garrafinha de água na sua mochila (sim, mochila. Bolsa nem pensar!)
– Tenha na sua mochila, um kit sobrevivência com itens importantes para sua saúde e pele.
– Leve seu boné/chapéu e óculos de sol sempre, mesmo que você não use o tempo todo.
– Se puder/quiser reserve seu passeio com antecedência, antes mesmo de sair do Brasil. Vi muita gente não conseguindo fazer os passeios porque deixaram para resolver lá e as melhores empresas já estavam lotadas.
– Para evitar o mal da altitude hidrate-se o tempo inteiro, não beba álcool e não coma pesado na noite anterior aos passeios mais altos.

– Se conseguir organize sua programação para começar pelos passeios mais baixos e depois ir subindo. Foi assim que fiz com a minha e funcionou muito bem. Não senti nada da altitude.
– Muita gente fala pra usar calça de ginástica o tempo inteiro. Eu acho uma insanidade, porque faz muito frio e a calça não esquenta nada. Para os passeios da tarde, super ok. Para os passeios da manhã, acho que não é uma boa pedida. Fui de calça jeans mega confortável e não me arrependo.
– Camadas, camadas e mais camadas. Fundamental para você não morrer de frio, nem de calor nessa viagem.

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