2016 terminou com o pé super direito e com a realização de uma viagem que estava nos meus planos já há algum tempo… Cuba – Havana e Varadero! Como de costume fui com a família (nos últimos anos fomos para Punta Cana, Portugal e Maragogi) passar a virada do ano por lá e aproveitamos para conhecer esse novo destino na lista de todo mundo.

Cheguei a comentar por aqui que Cuba era um dos top destino para 2017, então me apressei para conhecer antes que essa aproximação com os EUA tire a essência da ilha de Fidel. E sabe de uma coisa? Foi incrível! Cuba é um destino perfeito para todos os gostos.

Cuba é um país independente que fica no Mar do Caribe, na América Central. O arquipélago cubano consiste na ilha principal de Cuba, além da Ilha da Juventude e de várias ilhas menores. Havana é a maior cidade e também a capital do país, seguida por Santiago de Cuba.

A ilha é a maior do Caribe e tem uma população de mais de 11 milhões de habitantes. Ela fica a apenas 90 milhas (aproximadamente 140km) dos Estados Unidos. Há quem diga que de Key West (cidadezinha no sul da Florida) é possível ver a ilha… será?Quando ir?

Certamente isso fará diferença na sua viagem, portanto, preocupe-se com isso. Cuba é uma ilha que fica na rota de furacões do Caribe, por isso, evite ir para lá de julho a outubro, período em que tem mais chuvas e os furacões podem acontecer.

As temperaturas são altas o ano todo, mas são mais amenas de novembro a abril. Época em que é a alta temporada. Fui em dezembro e peguei lindos dias de sol e calor.

Se você está indo para curtir uma prainha também, não se preocupe com as chuvas, como é de costume nas ilhas do Caribe elas vem e vão bastante rápido na época da seca.

Como chegar?

Saindo do Brasil, você pode chegar em Havana com facilidade voando com a Copa Airlines, que faz escala no Panamá (e foi a companhia que eu usei), com a LATAM, parando em Lima ou com a Avianca, que faz escala em Bogotá.

Se estiver indo dos Estados Unidos a American Airlines voa para lá e da Europa, tem a KLM que também faz vôos para a capital cubana.

Visto

Brasileiros precisa de visto para entrar em Cuba. Se você viajar pela Copa Airlines, a empresa mesmo providencia para você, no aeroporto de saída do Brasil. Apesar de ter ido de Copa, não utilizei esse esquema deles pois fechei a viagem com uma agência que agilizou o serviço para mim.

Se você estiver voando de Avianca ou LATAM, eles providenciam na sua cidade de escala, seja Bogotá ou Lima. Mas confirme essa informação antes com a companhia aérea pois isso pode mudar a qualquer momento. Essa opção custa U$20.

Para você tirar o visto por conta própria, você precisa solicitar ao consulado cubano a sua “tarjeta turística” presencialmente (se morar em São Paulo, Brasília, Manaus ou Salvador) ou via Correios. Caso opte por fazer pelos correios, faça sua postagem com pelo menos 1 mês de antecedência para não correr o risco de atrasar e perder a viagem.

Lembre-se que o visto só pode ser solicitado depois que você estiver com as passagens de ida e volta compradas e com os hotéis reservados. Além disso, você vai precisar dos seguintes documentos:

Pedido presencial

• Passaporte
• Cópia da passagem de ida e volta
• Formulário de requerimento preenchido
• Dinheiro em espécie para pagamento da taxa do visto

Pedido via Sedex

• Cópia das páginas 2 e 3 do passaporte
• Cópia da passagem de ida e volta
• Formulário de requerimento preenchido
• Comprovante de depósito das taxas do visto e de envio

O visto presencial costuma ser o mais barato e custa algo em torno de R$65. Se pedir via sedex, os preços aumentam e você paga R$166 + a taxa de envio no valor de R$50. O visto é válido por 30 dias após a entrada no país e pode ser prorrogado por mais 30 dias.

Vacina

A vacina de febre amarela não é obrigatória para entrar em Cuba, porém, quem fizer escala no Panamá, pode levar seu certificado internacional para garantir. Hoje, há dúvidas se realmente há ou não necessidade de apresentar seu certificado internacional de vacinação na Cidade do Panamá. Eu não precisei, mas estava com o meu certificado em dia, e em mãos.

Se você não tirou e quer tirar o seu certificado e tomar a sua vacina, veja esse post que fiz sobre a Vacina de Febre Amarela no ano passado.

Seguro Viagem

É obrigatório ter um seguro viagem para entrar em Cuba. Como sempre falo por aqui independente de onde você vá, na minha opinião, é imprescindível ter um seguro. É o famoso “Vai que…”. Muita gente usa o do cartão de crédito e eu já falei sobre os prós e os contras aqui e não sou muito fã.

Hoje em dia, recomendo e uso esse site aqui, que é um comparador de preços e coberturas. Já há alguns anos fecho com eles e gosto muito. Agora, eles são parceiros do blog, então, confio ainda mais.

Moeda/Câmbio

Cuba tem duas moedas correntes, uma para os turistas (CUC) e outra para os locais (CUP). No entanto, a moeda oficial do país é o peso cubano (CUP).

Há uma enorme diferença de preço entre elas. Enquanto o CUC vale aproximadamente 1 euro, o CUP vale mais ou menos 25x menos que o dolar. Inacreditável, né?!

Dica: Levem euros para trocar por lá, os dólares apesar de aceitos, tem uma taxa extra de 10% na hora da conversão. | Outra dica é trocar as moedas logo no Aeroporto na loja de cÇâmbio do governo, Cadeca. Apesar de estarem espalhadas por toda a cidade, elas tem muita fila e a do aeroporto foi a mais vazia que encontrei pela cidade.

Cartões de crédito quase não são aceitos por lá, portanto, calcule isso quando for fazer a sua troca de moedas e não conte com os cartões.

Segurança

Durante todo o tempo em que estive em Havana e em Cuba, como um todo, me senti 100% segura. Andei a noite por ruas escuras, passeei com a máquina pendurada no pescoço, tirei fotos com o iphone e não me senti em risco em nenhum momento.

Todos os moradores e funcionários do hotel nos informaram que a cidade era super segura e que não tínhamos que nos preocupar com isso.

Atenção para os golpes: a única coisa que acontece lá (do mesmo jeito que acontece em Paris, Barcelona, Madrid…) são aqueles golpes tradicionais dados nos turistas. Uma pessoa se aproxima e se oferece para te levar a um local para comprar charutos mais baratos, ou diz que naquela data, apenas naquela data, acontece um evento incrível ou uma promoção ou qualquer coisa que possa te convencer a ir com ele a algum lugar. Não vá. Os charutos são de má qualidade e a maioria dos produtos são falsificadas e mais caras que as originais.

Como se locomover

Andamos muito a pé pela cidade. Como falei, Havana é super segura e a parte de Havana Vieja pode ser toda conhecida a pé. Coloque um sapato confortável e vá bater perna e se perder pelas ruelas da cidade.

Quando for fazer distâncias maiores pegue um taxi e negocie o preço antes de entrar no carro. Não pegamos nenhuma corrida mais cara que 10 CUCs (em um carro que cabem 4 pessoas) ou no Coco Taxi, que é uma espécie de tuk tuk modernizado de lá. No Coco Taxi cabem 3 pessoas apertadinhas.

Outra opção é fazer um tour de carro antigo, como fizemos, ou até mesmo pegar um taxi antigo para te levar para onde você quiser. Carros antigos não faltam por lá. Lembre-se apenas de negociar o preço antes de entrar no carro e evite corridas com taxímetros, costumam ser mais caras do que o preço negociado.

Onde ficar

Na minha opinião, hospedar-se em Havana Vieja é a melhor opção para o turista. Os principais pontos ficam por ali, há bons restaurantes para todos os gostos e você ainda fica a uma distância curtinha de tudo. Melhor impossível né?!

• Mercure Sevilla

Foi o hotel que eu me hospedei. Ele fica coladinho no Museu da Revolução e no Museu Nacional de Belas Artes, em Havana Vieja. Como era de se esperar, apesar de fazer parte da rede Mercure, da Accor, segue a expectativa dos hotéis de Cuba e é um hotel antigo.

O hotel é grande, imponente, tem uma fachada linda e já hospedou grandes nomes como Al Capone. Os quartos não são enormes, mas são de um tamanho razoável. Todos com ar condicionado, uma boa cama de casal, TV a cabo e um ótimo café da manhã. Sem falar na localização excelente. O ponto negativo é que o hotel é antigo mesmo e o cheirinho de mofo estava presente no quarto. Dica: Peça os quartos mais altos, além da vista linda eles tem um pouquinho menos barulho que os outros.

• Telégrafo e Inglaterra

Ficam um ao lado do outro no coração de Havana Vieja. São ótimas opções para quem quer conforto e boa localização. Vale lembrar, que eles seguem a linha do Mercure Sevilla e são hotéis mais antiguinhos e tradicionais.

• Hotel Nacional

É um dos hotéis mais famosos e o mais luxuoso da cidade. Ele fica no Malecón, um pouco afastado de Havana Vieja. Pra quem quer conforto e luxo, essa é a melhor opção. Conheci o hotel e ele é realmente lindo, mas como é um ponto turístico na cidade acaba ficando com o lobby e “áreas públicas” muito lotadas.

• Saratoga

Esse hotel era a minha primeira opção em Havana, mas infelizmente estava lotado no período que eu fui. Ele é um hotel mais novinho e moderno e tem um rooftop que vale a visita (mesmo que você não esteja hospedado por lá). Ele fica bem em frente ao Capitólio e pertinho de tudo também.

Outros três hotéis que são super indicados na cidade, mas que não ficam na região de Havana Vieja são: Meliá Cohiba, Tryp Habana Libre e Melia Havana.

Eu fiquei 2 dias inteiros na cidade e deu pra ver quase tudo. Acho que o tempo perfeito são 3 dias inteiros para você conhecer bem Havana Vieja e ainda ter a oportunidade de conhecer alguns bairros próximos como Vedado. Meus dias se dividiram mais ou menos assim:

Dia 1: Plaza Vieja + Calle Obisco + Calle Mercaderes + Floridita + La Bodeguita del Medio
Dia 2: Tour em carro antigo + Praça da Revolução + Museu da Revolução + Hotel Nacional

Floridita: É um ponto turístico na cidade. Um dos lugares mais lotados que estivemos. Dizem ser o melhor daiquiri do país. Um dos lugares preferidos de Hemingway por lá. Além de bar é restaurante.

Palácio de los Capitanes e Plaza de Armas: Só passamos na porta, mas é uma construção bem bonita que fica em uma das principais praças da cidade, bem no encontro da Calle Obispo com a Mercaderes (uma das ruas mais lindinhas de Havana Vieja), onde fica a Plaza de Armas. Fique atento na feirinha dessa praça, vende posters e jornais antigos muito bacanas.

Plaza Vieja: Uma das pracinhas mais gracinhas que estivemos. No seu entorno tem diversos restaurantes e lojinha. Em uma de suas esquinas fica a Camara Obscura, um local onde você pode ver através de lentes em uma sala escura alguns pontos turísticos da cidade “ao vivo”.

Calle Obispo: É uma das ruas mais famosas de Havana Vieja. É o local onde os moradores passam para fazer suas coisas, compram nas lojas, passeiam… É meio muvuca, mas vale pra ver

Castelo da Real Fuerza: É a construção militar mais antiga da cidade. No dia que fomos estava fechado e não pudemos visitar por dentro, mas parece ser um lugar interessante. Bem na frente dele é possível ver a ilha vizinha com uma grande bandeira de Cuba. Lugar bacana para tirar foto.

Plaza de La Catedral: Pracinha simpática onde fica a Catedral de San Cristóbal. A igreja suntuosa chama a atenção. Reparem nas torres. Cada uma totalmente diferente da outra. Ah! Ela tem esse nome, pois os locais dizem que até 1898 foi lá que ficaram guardados os restos mortais de Cristovão Colombo.

La Bodeguita del Medio: Outro lugar must go na cidade. Dessa vez, experimente o famoso Mojito adorado por Hemingway. Não se assuste se a primeira vista o local parecer entupido. Procure uma portinha do lado esquerdo que leva para o fundo o bar, lá é possível sentar, beber e até comer se você quiser.

Museu da Revolução: Se ainda tiver tempo e disposição termine seu passeio no Museu da revolução. É o museu mais importante da cidade, que conta toda a história da revolução cubana, Fidel e Che. Ele fica onde era o Palácio de Fulgêncio Batista (irônico, né?!). É um programa bem interessante.

Tour de Carro Antigo: Foi uma das coisas mais bacanas que fizemos. Pagamos 40 CUCs por carro (cabem até 4 pessoas) e ele passeou por 1h pelos principais pontos turísticos da cidade, dando explicação sobre tudo e parando onde queríamos para fotografar.

Plaza de la Revolución: É a famosa praça em que ficam os prédios com os rostos de Ernesto “Che” Guevara e Camilo Cinfuegos. Acabamos descendo nela quando fizemos tour de carro e não precisamos voltar depois. Ela tem esse nome pois em 1959, Fidel fez seu discurso (de 8h!!!) da vitória nela. A dica aqui é: chegue cedo. Assim você evita o calor extremo (a praça não tem uma sombrinha sequer) e a multidão de turistas.

Paseo de Marti ou Paseo del Prado: Uma avenida super gracinha que leva do Capitólio ao mar. Nele você vai encontrar alguns dos principais hotéis, o Gran Teatro… vale uma caminhada.

Capitólio: Foi inaugurado em 1929 (que ironia, né? Durante uma super crise mundial!) e imita o capitólio americano em uma escala um pouco  maior. Sua obra custou milhões aos cofres cubanos. Ele foi a sede do governo de Cuba e hoje funciona como Biblioteca Nacional e Academia Cubana de Ciências, apesar de estar fechado para reforma.

Fábrica de Tabaco Partagás: Se você quer comprar charutos, anote esse endereço. Aqui é o lugar onde você fará isso com segurança. A fábrica fica bem atrás do Capitólio e vende grandes marcas como Cohiba, Montecristo, Romeo y Julieta além do próprio charuto Partagás, o mais tradicional de Cuba. Infelizmente, a fábrica não funciona mais nesse prédio e, hoje, por lá você só vai encontrar a lojinha para comprar os charutos.

Hotel Nacional: Fomos conhecer o mais luxuoso e famoso hotel de Havana. Chegamos de Coco Taxi (por 10 CUCs, leva 3 pessoas) e ficamos por ali para tomar uns drinks, admirar o Malecón e ver o pôr do sol lá de cima.

Malecón: Pegamos um Coco Taxi em frente ao Gran Teatro (que fica ao lado do Capitólio) e seguimos para o Hotel Nacional passando por todo o Malecón. Tire um tempo para fazer uma caminhada por ai, ver a vista e esperar o pôr do sol, você não vai se arrepender.

Onde comer

Isso é engraçado… passei apenas 2 dias em Havana mas tinha uma lista com mais de 15 indicações de restaurantes. Muita gente indicou restaurantes muito bacanas por lá. Vou repassar para vocês alguns que experimentei e outros que achei bem interessantes, mas que não tive tempo de provar.

La Guarida: O melhor restaurante que fomos na cidade. Ele fica em um prédio meio abandonado/em obras que dá um clima todo especial para o lugar. Olhando de fora, você pode se assustar e até achar que está no lugar errado, mas vá com tudo e suba. A comida é deliciosa e você não vai se arrepender.

Os nossos pedidos que fizeram sucesso foram: peixe com molho de vinho branco, frango com mel e lagosta. Tudo di-vi-no. Ele é um dos mais carinhos que fomos e fica afastadinho de Havana Vieja mas nada que 10 CUCs e um taxi não resolvam. Ah! É super necessário fazer reserva antecipada pelo site.

304 O´Reilly: Outra opção que adoramos. Fomos almoçar e ficamos muito satisfeitos. O restaurante é bem pequenininho e fica no coração de Havana Vieja. Recomendo que você faça reserva. Tentamos jantar um dia por lá sem reservas e demos de cara na porta.

Ivan Chef: Super recomendado por várias pessoas que visitaram Cuba. O restaurante fica do ladinho do Museu da Revolução e também lota. Chegue cedo ou faça sua reserva para garantir um lugar.

Além desses três que eu visitei, me recomendaram muitos outros, anotem ai: La Imprenta (perto da Plaza Vieja), La Taverna del Son (na Plaza Vieja), El Cocinero, El Litoral, El del Frente (em frente ao O´Reilly, do mesmo dono), Café del Oriente (um dos mais chiquezinhos), Esto no es un Cafe e El Figaro.

Compras

Em Havana não há muito o que comprar. A grande maioria das lojas que existem é feita para os turistas, por isso, nem se anime muito com o item compras. As lojas são caras e as que são mais acessíveis são as que vendem souvernirs para turistas mesmo.

A única lojas que chamou a minha atenção e acho que vale a visita é a Habana 1971, uma loja de perfumes e essências que fica na Calle Mercaderes. Eles fazem os perfumes na hora de acordo com o seu gosto. Muito interessante.

Se você ama charutos, se jogue. Os Cohiba e Montecristo custam muito barato perto dos valores que você vai encontrar no Brasil. Ah! O mesmo serve para o famoso rum Havana Club.

Dicas

• O aeroporto é confuso e distante de Havana Vieja, por isso, recomendo que você agende um transfer, pelo menos, para te pegar quando você chegar na cidade.
• Ainda falando do aeroporto, não deixe para comer por lá. Não tem praticamente nada. No embarque, só tem uma lanchonete e a fila dela é imensa e demora horas.
• Não conte com o freeshop de Havana, ele é praticamente inexistente. Faça as compras nas suas escalas ou nos freeshops de saída e entrada do Brasil.
• Paladares são restaurantes montados e gerenciados por uma mesma família, ou seja, não pertencem ao governo. Antigamente, eram restaurantes muito simples, hoje, nem tanto.
• Tenha sempre CUCs em mãos. Poucos lugares aceitam outras moedas.
• Se o seu dinheiro acabou e você não quer ficar na fila para trocar, uma dica é sacar CUCs em um dos muitos caixas eletrônicos disponíveis. Lembre-se que você tem que ter um cartão internacional desbloqueado para isso.
• Ah! Não contem com cartão de crédito, eles não são aceitos em nenhum lugar quase.

• Entenda que a internet por lá é muito ruim. Seja a da sua operadora ou a do hotel (que em geral é paga a parte). Agradeça se conseguir usar o whatsapp e postar meia dúzia de fotos.
• Se tiver a oportunidade contrate um guia para te acompanhar e explicar melhor a história da cidade. Sem dúvidas vale a pena.
• Os motoristas de Havana gostam de buzinar. Fique tranquilo, não é nada pessoal com você.
• Experimente o Mojito e o Daiquiri, são as bebidas mais famosas do país.
• Se você não gosta de cigarros ou charutos vá com a cabeça aberta. Lá é permitido fumar em quase todos os ambientes (inclusive os fechados).
• Lembre-se de pedir um quarto para não fumantes, caso não goste do cheiro.

Pronto! Se você ainda não se convenceu de que Havana é um destino super interessante para as suas próximas férias, assista esse video e depois me conta o que achou!

Curtiram? Eu sou suspeita por que achei muito interessante conhecer Havana, um pouco mais da história de Cuba, o povo simpático, a comida deliciosa e a cultura super diferente do país. Sem falar que é uma viagem completa se for combinada com Varadero, por exemplo.

Agora, você está super preparado para curtir as férias e conhecer esse novo destino incrível que é Havana. Espero que esse post tenha te ajudado e esclarecidos todas as suas dúvidas, e que você esteja encantado com a cidade, assim como eu fiquei.

Oi gente! O post de hoje é diferente do que costuma rolar por aqui. Temos uma convidada super especial que vai contar um pouquinho de como é o Panamá, cidade que ela mora atualmente, e mostrar pra gente que esse país tem muito mais para oferecer do que apenas um canal mundialmente famoso e uma zona franca ótima para as compras!

Pra quem não conhece, a Lala Rebelo tem um blog de viagens que eu adoro chamado lalarebelo.com. Estou sempre de olho pois os posts dela que são ótimos e super explicativos. Fica a dica para quem não conhecia e adora ver esse tipo de blog. Mas vamos lá!? Ela vai explicar tim tim por tim tim do que fazer no Panamá para curtir cada cantinho desse país!

Quando se fala em Panamá, a primeira coisa que vem ao pensamento de quase todo mundo é o famoso canal, que liga o oceano Atlântico ao oceano Pacífico. Ah, e claro… Tem também o tal do chapéu, enfeitando cabeças de cidadãos do planeta inteiro há mais de um século.

Mas o que muita gente não sabe, é que esse pequeno país da América Central, vizinho da Colômbia e da Costa Rica e bordeado por dois oceanos, guarda tesouros preciosos e pouco explorados, em quase todo o seu território.

Pelo aeroporto, apelidado de Hub das Américas, milhares de turistas já passam todos os dias, indo da América do Sul a dezenas de destinos na América do Norte e no Caribe. Mas selecionei 10 lugares incríveis no Panamá, para que sua visita a esse país seja muito mais do que uma simples conexão.

1. Arquipélago de San Blas

Sou simplesmente APAIXONADA por esse lugar. O que explica o fato de já ter ido até lá quase 20 vezes! rs. San Blas é um arquipélago com mais de 360 ilhas no Mar do Caribe (costa atlântica do Panamá), a cerca de 2h de carro + barco da capital. O território é uma comarca indígena, então trata-se de um passeio suuuuper rústico (já que ninguém pode investir no local, além dos próprios “donos”, os índios Kuna). Mas é imperdível. Que tal uma ilha para cada dia do ano?! 😉

2. Bocas del Toro

Outro arquipélago no Caribe Panamenho. Este fica no extremo oeste do país, já quase na fronteira com a Costa Rica. Para chegar, tem que ir de avião da Cidade do Panamá (ou de carro, em cerca de 9h de viagem). Famoso pela rusticidade, pelas casinhas coloridas suspensas sobre o mar e pela água cristalina, seja em praias calmas ou em praias com ondas perfeitas para o surf.

Onde se hospedar: Punta Caracol, Azul Paradise, Hotel Bocas Town e  Hotel El Limbo.

3. Cidade do Panamá – Parte moderna

A parte moderna da Cidade do Panamá já foi até apelidada de Dubai das Américas, devido a enorme quantidade de prédios altíssimos! O que eu moro tem 66 andares!! E são construções super mirabolantes: imitando vela de navio, parafuso… E por aí vai! Vale passar um dia todo caminhando em frente aos prédios (Cinta Costera) para tirar fotos. Além disso, a capital é cheia de restaurantes charmosos e shoppings enormes.

4. Casco Viejo da Cidade do Panamá

O Casco Viejo (ou Casco Antiguo) é a zona histórica/colonial, Patrimônio Mundial da UNESCO. O local é cheia de ruelas estreitas, praças e casinhas coloridas restauradas, que hoje são restaurantes e hotéis boutique. Uma delícia passear pelo local. Quem já esteve em Cartagena, na Colômbia, ou em San Juan Viejo, em Porto Rico, vai saber do que eu estou falando. São bem parecidos! Uma graça.

5. Isla Contadora

Esta ilha pertence ao Arquipélago Las Perlas e fica no Oceano Pacífico. Facinho de chegar saindo da capital, pegando apenas uma balsa que faz o trajeto em aproximadamente 1 hora. A ilha é famosa por suas belas praias e também pelas baleias jubarte, que em alguns meses do ano se reproduzem ao redor da ilha e tornam um simples passeio de barco simplesmente fascinante!

Onde se hospedar: Hotel Mar y Oro e Perla Real Inn.

6. Boquete & Vulcão Baru

Sei o quanto o nome dessa cidade pode soar engraçado para nós brasileiros, mas em espanhol, idioma do Panamá, isso não tem nada a ver! hehehe. Boquete é uma cidade fofinha, com um clima gostoso (friozinho), cheia de plantações de café (considerado um dos melhores do mundo!! Prove!) e cercada pelo Vulcão Baru, no qual você pode subir e avistar a Costa Rica e os oceanos lá de cima (se o tempo não estiver nublado).  Muita gente conhece Boquete quando vai a Bocas del Toro, pois os dois destinos estão próximos (no extremo oeste do Panamá, perto da fronteira com a Costa Rica).

Onde se hospedar: Riverside Inn, Finca Lerida Boutique Hotel, Panamonte e Los Establos.

7. Playa Venao – Pedasí

Playa Venao é conhecida pelos surfistas. Quem vem ao Panamá e gosta das ondas, não pode deixar de conhecer. A praia, mesmo pra quem não surfa (meu caso), também tem seus atrativos. A areia é praticamente preta, o que a torna super diferente de tudo o que eu já tinha visto. Hotéis e hostels bacanas se enfileiram pela orla de Venao, que fica no Distrito de Pedasí, a 350km da capital.

Onde se hospedar: Playa Venao Hotel Resort, Selina Playa Venao e El Sitio Playa Venao. | Casa Lajagua (Pedasi City).

8. Isla Coiba

Coiba é um parque nacional, super preservado, famoso principalmente por sua vida submarina. Sem dúvidas, o melhor lugar do Panamá para fazer mergulho de cilindro ou de snorkel, e avistar peixes, tartarugas, raias e até mesmo o gigante tubarão-baleia. Para chegar, dirija 5h30 até Santa Catalina e de lá, pegue um barco até Isla Coíba (20 minutos).

9. El Valle de Antón

Pra quem acha que o Panamá só tem praia e calor, está bem enganado! Além de Boquete, que já citei acima, tem também o Valle de Antón. Em um pouquinho mais de 1 hora de viagem saindo da calorenta capital, você chega a esse vale, fresquinho, rodeado de montanhas e hotéis com piscinas aquecidas. A cidade fica em uma das maiores crateras vulcânicas do mundo.10. Isla Iguana – Pedasí

Por último, mas não menos lindo e/ou importante: Isla Iguana. Parece Caribe mas é Oceano Pacífico. Tem o mesmo nome de uma outra ilha bem conhecida em San Blas (sempre falo dela no meu blog e no meu instagram). Mas essa aqui é oooooutra coisa!! Fica no distrito de Pedasí, província de Los Santos, na costa Pacífica do país, a cerca de 5h de viagem da capital. Você pode conhecer Isla Iguana na mesma viagem a Playa Venao. De Venao (ou de outras praias de Pedasí) você deve pegar um barquinho (cerca de 20 minutos apenas de viagem) para chegar neste cenário paradisíaco e desabitado! Maravilhoso, né?

Onde se hospedar: Playa Venao Hotel Resort, Selina Playa Venao e El Sitio Playa Venao. | Casa Lajagua (Pedasi City) – Playa Venao é o local mais próximo para se hospedar para ir a Isla Iguana.

E aí, gostou do Panamá e ficou com vontade de conhecê-lo? Espero que sim! E o melhor, há dezenas de vôos diretos da Copa Airlines (www.copaair.com) saindo todos os dias de várias cidades brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Brasília, Porto Alegre, Manaus, Belo Horizonte e Recife). Além de lindo, é fácil de chegar!

Beijos e obrigada,
Lala Rebelo

Obrigada Lala! Adorei o post e tenho certeza que os leitores viajantes do CqA também. Já estou morrendo de vontade de conhecer o Panamá. E com certeza o canal ficou beeeem menos atraente conhecendo tantas coisas bacanas por lá! =)

Nome estranho, mas pode ter certeza de que se você vir esse nome em algum lugar está vendo diversão garantida! Esse é o nome do “bus party + pub krawl” que tem lá em Aruba. Foi ele que animou a nossa noite de sábado por lá e eu garanto a vocês. Valeu cada centavo.

Entrei em contato com a empresa pelo site quando ainda estávamos no Brasil para acertar detalhes de preço e fazer a reserva para o nosso grupo. Demos o número do cartão de crédito como garantia da reserva, mas fizemos o pagamento em dinheiro na hora de entrar no ônibus (e o valor creditado no cartão foi estornado na hora). O preço é U$35 por pessoa com direito a um drink em cada parada. Negociando pagamos U$30/cada.

O ônibus é aberto, sem vidros e todo “pichado” por dentro. São inscrições engraçadas totalmente favoráveis a bebedeira que o ônibus oferece. Eles te pegam no hotel e param em quatro bares da região. Em cada bar, você ganha um drink gratuitamente.

Assim que você entra no ônibus eles te dão um copinho de shot que fica pendurado no seu pescoço e é a garantia de que você vai beber em todas as paradas. São quatro bares no total. Bares animados, com música alta, gente dançando e muita bebida. As cervejas nacionais a U$4 e dose de vodka a U$6. Achei honesto.

Os bares não são super populares em Aruba, parecem mais serem bares preparados para receber o pessoal do ônibus mesmo. Por um lado é bom porque o ônibus lotado tem mais ou menos umas 40 pessoas e isso já enche o lugar, por outro não tanto porquê esse bares não são tão legais quantos os bares “normais” da ilha.

No ônibus, a equipe que te leva para cima e para baixo dá uma animada e coloca música alta, canta, estimula o pessoal a dançar e a gritar. É realmente bem engraçado e muito divertido.

Acho que a minha experiência foi excelente pois eu estava em um grupo enorme e animadíssimo. Então, valeu muito a pena. Todo mundo dançou, se divertiu e curtiu muito o passeio. Se você está em lua de mel, se não curte muito agito/gritaria ou se não acha graça em beber e ver pessoas bêbadas, fique atento pois esse passeio não é para você. Fora isso, adorei e recomendo muitíssimo.

O que? Kukoo Kunuku
Onde? Aruba – Site aqui
Quanto? U$35/pessoa.

Escolher o lugar em que você vai reunir suas amigas para uma despedida de solteira não é fácil, especialmente porque agradar muita gente é quase missão impossível, mas acho que fui muito feliz na minha escolha. Aruba é um país muito bacana de se conhecer. Uma ilha de 180km², com aproximadamente 100 mil habitantes apenas e totalmente desenvolvida, no melhor estilo primeiro mundo. A criminalidade não passa de 0,7% e todos falam fluentemente pelo menos quatro linguas: papiamento (a lingua local), inglês, alemão e espanhol.

Quando ir e como chegar

Você pode ir para Aruba o ano todo. A ilha é super árida e quase não chove. A época de mais chuva é de outubro a dezembro, mas mesmo assim é raríssimo ter dias totalmente chuvosos e nublados. A temperatura média é de 28º todos os meses do ano, ou seja, bom em qualquer época. Os furacões não passam nem perto da ilha, então, você não precisa nem se preocupar com isso.

Para chegar é fácil, tem diversos vôos saindo do Brasil para lá. Avianca (com escala em Bogotá), Gol (direto), Copa Airlines (com escala no Panamá) são algumas das companhias que fazem o trajeto. Você não precisa de visto e nem vacina para ir para Aruba. Só precisa estar com o passaporte em dia e ficar atento se alguma das suas escalas exige validade mínima de passaporte, certificado internacional de vacinação com a vacina da febre amarela em dia, ou até mesmo visto, caso sua escala seja nos EUA.

Diferente da Europa, para entrar em Aruba o seguro viagem não é obrigatório, mas como sempre conversamos por aqui, eu recomendo fortemente que você ao menos faça uma pesquisa antes de viajar para valer se a vale a pena correr o risco de ir sem estar segurado. Nesse site aqui, você consegue comparar os preços e coberturas de várias seguradoras do Brasil e escolher aquele plano que melhor te atende.

Onde ficar

A praia de Palm Beach é uma das mais famosas. Lá ficam os muitos hotéis e resorts de ilha. Eu fiquei no Marriot Resort & Stellaris Casino, que é um dos primeiros hotéis dessa praia. Gostei muito e fiquei super satisfeita. Recomendo fortemente.

Além dele, você encontra muitos outros hotéis luxuosos como o Riu e o Ritz-Carlton (que é bem ao lado do Marriot). A vantagem dessa praia é sem dúvidas sua localização. Lá você encontra diversos esportes, bares, restaurantes e até boates. De lá também é possível ir andando para o centrinho, o que é uma mão na roda. Do Marriot ao centrinho você vai caminhar uns 15 minutos, pela calçadinha beira-mar, e cruzar o hotel Holliday Inn para chegar na rua principal.

Você pode se hospedar em Eagle Beach também. Lá você encontra alguns resorts no esquema all inclusive e também alguns hotéis com preço um pouco mais baixo. Para quem quer curtir Aruba no melhor estilo torrando no sol sem precisar sair do hotel para nada, essa talvez seja a melhor opção. A praia é ainda mais bonita que Palm Beach, mas não tem a animação noturna e nem o comércio que você encontra na outra.

Em Oranjestad, no centrão mesmo, você também irá encontrar bons hotéis. O mais famoso é o Renaissance, que apesar de não ser pé na areia, possui uma estrutura bem bacana para seus hóspedes, incluindo uma ilha particular, que pode ser usada por turistas de outros hotéis mediante pagamento.

As praias

Como era de se esperar, em Aruba você encontra várias praias maravilhosas. Na região hoteleira os destaques vão para Palm Beach, Eagle Beach, Manchebo e Druif Beach. Além dessas, você pode conhecer também as praias da ilha particular do Hotel Renaissance. Ou se preferir, pode pegar um carro e ir para o Sul da ilha conhecer Baby Beach e Roger´s Beach.

Estive em Baby Beach e apesar de ser longe é uma praia que realmente vale a pena. Rogers Beach é bonita também, mas não impressiona pois ao lado dela tem a estação de dessalinização de água da ilha, que deixa a paisagem bem menos bonita. Passamos também por Mangel Halto que é linda e pouquíssimo turística. Além de ter um pôr do sol de cair o queixo!

O que fazer

Passear e conhecer tudo! A De Palm Tours foi indicada por algumas pessoas como a melhor empresa para organizar passeios e eventos em Aruba. Comecei a negociar preços e passeios com eles desde o Brasil e quando cheguei lá consegui fechar com o preço que havíamos negociado anteriormente. Vale a pena fazer isso (especialmente se você estiver com um grupo grande)!

• Snorkel Adventure: Um passeio de barco de 4 horas com 3 paradas para mergulho e snorkel, sendo uma delas em um naufrágio. É um passeio bacana, mas não é o melhor passeio do mundo. U$65/pessoa.
• Baby Beach e Rogers Beach: Reservamos uma van (nós eramos 15!) para nos levar para a praia e ficar por lá esperando até a hora em que quiséssemos voltar. Na volta fomos parando em outras praias para conhecer.
• Divi-Divi Trees: As árvores símbolo de Aruba ficam localizadas na praia de Eagle Beach. Você pode ir caminhando ou pode pegar um taxi para conhecê-las e fazer sua foto. Nós encaixamos uma paradinha lá na volta de Baby Beach. Grátis.

• Kukoo Kunuku: O passeio mais legal se você está com um grupo de amigos. É uma especie de pub krawl misturado com bus party. Dura umas 4h e você vai parando em diversos bares (não muito famosos) da ilha. Não recomendo para casais ou pessoas menos animadas. U$30/pessoa. Veja mais sobre ele aqui.
• Farol: É um ponto turístico e um dos pontos mais altos da ilha (se não o mais alto!). Não é nada demais, mas tem uma vista bonita e você consegue ver bem a diferença do lado em que o mar é calminho para o lado em que o mar é super forte. Passamos lá super rapidinho na volta para o aeroporto.
• Atividades esportivas: Em Palm Beach quase todos os hotéis oferecem um centro de atividades para seus hospedes na praia. Você só precisa decidir o que você gostaria de fazer e pagar por isso. Super fácil. Tem SUP, wake board, parasailing, caiaque… muitas opções. Os valores variam de acordo com a atividade.

Onde comprar

Não fiz compras (milagrosamente!), preferi gastar meu pouco tempo na praia. Mas Aruba tem alguns bons shoppings para os interessados em compras. O Renaissance Mall tem lojas mais luxuosas como Cartier, Gucci, Louis Vuitton e etc. Já o Paseo Herencia Mall, fica a poucos minutos dos hotéis de Palm Beach e você encontra lojas como Guess, Swatch, Pandora, New Balance…

Além disso, é muito comum você encontrar diversas feirinhas e comércio local, especialmente perto do porto e nos dias em que os navios chegam na ilha. O preço das coisas é bom, mas não vá pensando que viajou para Miami, hein!

Como se Locomover

Já soube de muita gente que alugou carro em Aruba para conhecer melhor a ilha e acho que se você vai passar uma semana por lá, talvez essa seja a opção com o melhor custo x benefício.

Nós tínhamos pouco tempo e muita gente, então acabamos ficando a pé mesmo. Nos dias de passeio tínhamos transporte e no dia que não tínhamos contratamos um mini-ônibus pra ficar a nossa disposição. Não foi barato, mas foi a melhor opção pra gente. A noite íamos a pé para o centro e voltávamos de táxi.

Os táxis por lá tem custo mais ou menos fixo e preço tabelado. Mas é sempre bom você acertar/se informar sobre o valor da corrida antes de entrar.

Onde comer

Essa não foi uma viagem muito focada na culinária. Estávamos em um grupo muito grande e comíamos onde era possível encontrar mesa para 15 pessoas. Mas recebi ótimas sugestões de restaurantes e vou repassar para vocês: La Trattoria El Faro Blanco Restaurant, California Lighthouse Z/N, Noord, Papillon, La Vista, White Modern Cusine, Benihana e Azurro.

Onde badalar

Aruba tem muitas opções para os jovens animados e sedentos por uma boa festa. No centrinho próximo a Palm Beach você encontra a boate Confessions, além dos famosos bares (que viram night) Señor Frog e Gusto. Esse locais ficam abertos todos os dias até as 3 da manhã. Aliás, se você pensa que sua noite vai muito além disso, não se anime. A maioria dos bares, boates e casas de festa de lá fecham nesse horário.

Aos domingos a boa é ir para o Moomba Beach, restaurante/balada pé na areia que fica bem pertinho do Marriot em Palm Beach. Se quiser, chegue cedo para jantar e dê uma esticadinha por lá mesmo. Essa festa acaba 1 da manhã por conta dos hotéis da região e o povo todo segue para a Gusto ou Señor Frogs depois.

Dicas e informações

• O dólar americano é moeda corrente por lá e é aceito em todos os lugares. Não se preocupe em trocar seu dinheiro.
• Os preços das atividades de praia (como SUP, wake…) é tabelado. Então não perca seu tempo pesquisando, e se quiser baixar esse valor sua única chance é pechinchar.
• Acerte o valor da corrida de taxi antes de entrar no carro. Elas também são tabeladas, mas podem variar de acordo com a alta temporada ou com a procura por taxis na ilha.
• Portunhol é super bem vindo! Não se preocupe.

• Tenha sempre dinheiro trocado se não quiser receber o troco em florins (o dinheiro de lá!).
• As ruas e estradas são ótimas e super bem sinalizadas. Se quiser alugar um carro, não tenha medo.
• Evite sair para jantar depois das 22h. Provavelmente você não será tão bem atendido pois o expediente da maioria dos restaurantes encerra às 23h. Mas não se preocupe, isso não significa que depois desse horário não tem o que comer ou coisa assim… só fica um pouco mais difícil que no horário normal.
• Não se preocupe com a segurança. A ilha é super segura e você não corre riscos.

Como eu contei aqui, passei esse último feriadão em Aruba na minha despedida de solteira. Aproveitei que estava por lá para fazer alguns looks para vocês. Esse foi o escolhido para nossa primeira noite. A programação era restaurante + boate. A ideia era ter um look confortável, bonitinho e que segurasse um pouco a ventania que estava fazendo por lá a noite.

Achei essa roupa perfeita para a ocasião (até porque a boate estava com um ar condicionado gélido!). A blusa/moleton leve é da coleção nova da Leeloo e foi amor a primeira vista. A saia, que tem um tecido meio wanna be Herve Leger, é da marca jovem da Fernanda Chies e veste maravilhosamente bem.

O enfeite mais “noite” ficou por conta do colar de pedras que eu comprei na África do Sul e que amo de paixão! A bolsa foi a Gucci Soho Bag, guerreira. Nos pés, tirei a foto com um sapato preto envernizado da Le Chic, mas na hora de sair, como o caminho para a boate era pela areia, acabei optando por uma sapatilha mais basiquinha! O batom é o Dior Addict na cor Black Tie (post em breve!).