Acho que andar de bicicleta na Golden Gate é o programa turistão número um quando falamos de São Francisco. Quando chegou a minha vez de conhecer a cidade, não pensei duas vez e me joguei na atividade aeróbica-turista do dia.

Peguei um ônibus para o Fisherman Wharf (meu hotel era no Union Square) e lá aluguei a minha bicicleta. Escolhi a Blazing Saddles para alugar porque além de ter sido indicada por várias pessoas estava sem fila na porta e eu tinha um cupom de desconto que peguei em algum mapa da cidade.

O esquema é bem prático e rápido. Você chega, informa seus contatos para o caso de uma emergência, deixa o número do cartão de crédito apenas como seguro e eles explicam o percurso que você fará para ir a Sausalito (se é essa a sua intenção). Depois disso é só ajustar a bicicleta e sair pedalando pela cidade.

Na Blazing o aluguel custa U$30 por dia ou $9 por hora. Você paga na volta o que sair mais barato pra você. Antes de você ir, eles te entregam o ticket de volta da barca (que são mais $11/pessoa). Você leva com você e se usar paga, se não usar basta devolver o ticket e não precisa pagar por ele. Bem prático.

Segundo eles, o percurso leva mais ou menos 1h30 de Fisherman Wharf até Sausalito, passando pela ponte. Parando para fotos e para descansar, eu diria que leva no mínimo o dobro. Portanto, se prepare para a longa (e íngreme) pedalada que você tem pela frente. Leve uma garrafinha de água e deixe em local de fácil acesso. Leve casaco (mesmo no verão) e se for no inverno ou em alguma época mais fria, leve luvas, gorro e muita proteção para o pescoço.

O passeio é bem interessante, você vai pela beira-mar vendo as praias, o pier, vê Alcatraz lá no fundo e esbarra com milhares de outros turistas fazendo o mesmo passeio que você. Não hesite em parar para tirar fotos, elas serão a melhor recordação desse momento. A pior, com certeza, serão as dores na perna!

Quando entrar na ponte tome cuidado com os muitos turistas, ciclistas e fotógrafos que estarão por lá. O início do passeio é bem confuso e super lotado, depois fica mais tranquilo e agradável. A descida para Sausalito é linda e uma delicia de fazer. É o primeiro momento em que você vai dividir espaço com carros. Fique sempre no cantinho da direita e vá curtindo a paisagem e o ventinho na cara. Sausalito é um próximo episódio por aqui. Aguardem!

“If you’re going to San Francisco. Be sure to wear some flowers in your hair. If you’re going to San Francisco. You’re gonna meet some gentle people there”. São Francisco é tipo isso mesmo. Uma cidade diferente, que parece estar fora dos Estados Unidos em alguns momentos. Suas ladeiras e ruas famosas disputam lugar com as muitas lojas bacanas e pessoas simpáticas que encontramos por lá. Fiquei poucos dias, mas consegui reunir algumas dicas para vocês.

Como se locomover

Acho que a melhor forma de andar por São Francisco é a pé e de transporte público. Os ônibus são super acessíveis, fáceis e te levam para todos os cantos. O pagamento pode ser feito dentro do próprio ônibus, em máquinas localizadas bem na entrada. Cada passagem custa algo em torno de U$2 e se você não tiver o dinheiro trocado, a máquina não te dá o troco, então ande sempre com o dinheiro do ônibus certinho.

O famoso bondinho de São Francisco talvez seja para vocês a mesma decepção que foi pra mim. Estava animadíssima para andar no bonde e quando cheguei lá dei de cara com fila de 2h a 3h de espera. Não tinha esse tempo para esperar, e acho que mesmo que tivesse não esperaria. Se ainda assim você quiser andar de bonde, você poderá comprar o “cartão-passagem” no Wallmart ou, se preferir, informe-se com alguém que trabalha nos bondes onde você pode comprar seu ticket.

Não acho necessário alugar carro por lá. Além dos estacionamentos serem caros e as vagas nas ruas serem escassas o transporte público (ônibus e bonde) te levam para todos os cantos de forma rápida e barata. Mas se você estiver de passagem por lá, ou for fazer como eu e sair de lá de carro para outros lugares como a Highway 1, recomendo que alugue aqui.

Onde comer

O que não faltam são excelentes opções de restaurantes em SF. Essa foi sem dúvidas minha maior dificuldade na cidade, queria ir a todos, mas não tinha tempo. Minhas escolhas foram:

Jardiniére: Sem dúvida o melhor restaurante que fui. Comida ótima e ambiente super gostoso. Tem que fazer reserva.
Fino: No Andrews Hotel. Um italiano com preço super honesto e comida excelente.
Top of the Mark: É o rooftop do Mark Hopkins Intercontinental Hotel. Vista de 360º para toda a cidade. Vale mais pelos drinks e pela vista do que pela comida si, já que lá a oferta é mais de belisquete, mas é lindo demais. A melhor surpresa da viagem.

Além desses também me indicaram: Locanda (em Mission), Carnélia Room (caríssimo!), Bistro Boudin (no Fisherman Wharf) e Osha Thai (em Chinatown).

O que fazer

Alguns programas e passeios são super básicos e merecerem a sua atenção. Mas acho que o principal em São Francisco é passear sem medo de se perder (e de subir ladeiras).

• Union Square: o centro da cidade. É lotado de lojas e restaurantes, mas a noite, depois que o comércio fecha, fica um ambiente meio esquisito.
• Fisherman Wharf: o calçadão da cidade. Ande pra lá e pra cá, coma um crabcake e veja um dos pontos mais turísticos da cidade.
• Girardhelli: a antiga fábrica de chocolate fica no final do Fisherman Wharf e é aberta para visitação. Pode ser um passeio interessante, principalmente, para quem está com crianças.
• Alcatraz: o antigo presídio é um dos pontos mais famosos da cidade. Compre seus ingressos pela internet e com MUITO tempo de antecedência. Do contrário não vai conseguir fazer o passeio.

• Bondinho: como falei ai em cima a fila é gigantesca, mas se você animar tem um percurso de sai de Union Square e vai para Fisherman Wharf que parece ser bacana.
• Lombard St: É aquela rua totalmente sinuosa que aparece em vários filmes. Fica lotado de turistas mas é uma gracinha de ver.
• Alamo Square: A pracinha que tem as casinhas típicas de São Francisco. Lá que gravaram Full House também!
• Civic Center: Não achei grandes coisas, mas é bonito. Se você estiver com pouco tempo pode pular essa visita.
• Golden Gate: Você pode ver de longe, atravessar de bicicleta, de carro, a pé ou de triciclo. O importante é não deixar de vê-la.

• Chinatown: Muito similar as outras chinatowns. Pra quem não conhece pode ser um passeio interessante.
• Castro/Mission: Os bairros “gays” de São Francisco. Infelizmente não tive tempo de conhecer, mas todo mundo que vai ama e diz que são lindos.
• Sausalito: É uma cidade do outro lado da Golden Gate e bem bonitinha. Se atravessar a ponte pode passar uma tarde por ali. Vale a pena.

Onde ficar

A grande maioria dos turistas se hospeda normalmente na Union Square ou no Fisherman Wharf que são os dois maiores pontos turísticos da cidade. Eu fiquei na Union e gostei muito, mesmo ficando um clima mais estranho a noite.

Me hospedei no Hilton Union Square, mas não amei o hotel. Acho que criei uma expectativa muito grande em cima dele. Afinal, lua de mel e Hilton, achei que seria o must. Não foi. Mas também não foi ruim. O quarto era muito confortável, os amenities eram maravilhosos e a localização impecável. Mas achei o hall de entrada e recepção muito confusos. Sem falar que a internet só pegava ai,

Achei o Westin muitíssimo bem localizado e acho que valeria a pena gastar alguma coisa a mais para ficar num hotel tão bom. Se tiver a oportunidade de se hospedar lá, tenho certeza que vai ser uma boa experiência.

O The Inn é outra opção bacana com excelente custo x benefício. Aliás, o que não faltam são boas opções. Se puder gastar mais, hospede-se no Four Seasons ou no Ritz-Carlton. A localização deles é ótima e o serviço oferecido é incomparável. Outras opções são: Park Central, Nikko, The Scarlett, Kensignton Park e Marriot.

Quanto tempo ficar e temperatura

Isso é bem relativo né? Acho que não sei dizer o tempo ideal para você ficar na cidade, mas chutaria algo entre 3 e 5 dias. Em três dias você vê os pontos principais e nada mais. Em cinco dias, consegue fazer as coisas com mais calma, visitar mais lugares e talvez até fazer umas comprinhas ou passar uma tarde em Napa Valley.

A temperatura é uma coisa louca. Fui no auge do verão: agosto. Usei calça e casaco todos os dias, sem exceção. No dia de Alcatraz quase congelei de tanto frio que fez, e olha que sou uma pessoa calorenta. Portanto, minha sugestão é: se vai no verão leve casaco, se vai no inverno, monte um enxoval anti-congelamento.

Dicas:

– Acredite: São Francisco é gélida mesmo no verão. Vá encasacado e leve casacos para se proteger (principalmente quando for a Alcatraz e fazer o passeio de bicicleta na Golden Gate).
– Compre seu ingresso de Alcatraz, pelo site, com MUITO tempo de antecedência.
– Escolha um sapato confortável, as ladeiras vão exigir muito dos seus pés e pernas
– Não deixe de comer crabcakes, camarões e lulas no Fisherman´s Wharf. São fresquíssimos, gostosos e tem preços ótimos.

É isso! Espero que tenham gostado dessas dicas e que ela ajude vocês a organizar sua passagem por São Francisco. Se tiverem qualquer dúvida, podem deixar ai nos comentários e se gostaram muito, não deixem de compartilhar com os amigos clicando nas caixinhas das redes sociais ai embaixo! =) Boa viagem!

Como já contei por aqui, durante minha lua de mel passei alguns dias em Napa Valley e apaixonada que sou por comer bem, não podia ter escolhido melhor destino para isso. Para quem não sabe, Napa é um dos locais mais recheados de bons restaurantes e de restaurantes premiados dos EUA. Eu já sabendo disso, garanti minhas reservas pelo Open Table e me joguei em vários deles.

Almocei no Bistrô Jeanty entre uma vinícula e outra, e amei cada segundo que passei lá. O restaurante “simula” um bistrô francês na principal rua do centrinho de Yountville. O clima é delicioso e o atendimento excelente. A comida não podia estar diferentes e foi simplesmente maravilhosa. Pedi uma massa com coelho que era de comer rezando e o Alexandre pediu cordeiro que também amou. O Jeanty tinha sido indicado por uma amiga nossa que morou em SF durante algum tempo e visitou bastante Napa nesse período. Não poderia ter sido indicação melhor. Site aqui.

Ainda falando de almoço, fizemos um picnic incrível na área externa da vinícula V. Sattui. Pra quem não sabe, essa vinícula possui uma deli maravilhosa e lá você pode escolher tudo que quer comer e preparar o seu próprio picinic. Nós amamos a experiência e cada mordida que demos ali. Escolhemos queijos, presuntos, saladas e massas e nos fartamos de comer. E sabe o que é melhor? Não gastamos muito! Lá você escolhe o que quer e a quantidade e paga por isso. Minha dica é: pegue uma saladinha, uns queijos e não deixe de fora o crabcake e o mac´cheese trufado. É surreal de tão bom. Ah! Se você não quiser visitar a vinícula, não precisa. Basta estacionar, escolher sua comidinha e achar um local gostoso para sentar e comer. Site aqui.

Meu jantar preferido da viagem toda foi no Bouchon. Esse restaurante é do chef Thomas Keller, um dos chefs mais premiados dos EUA. O Bouchon é um bistrô francês que já tem uma estrela Michelin pra chamar de sua. Como eu estava muito ansiosa por esse dia e queria comer todos os pratos, o Alexandre topou dividir comigo tudo que eu quisesse (#fofo). Então, de entrada, dividimos um risoto de trufas, que foi o melhor que eu já comi na vida e de prato principal, a especialidade da casa um Steak Frites. Nada mais é do que bife com batata frita. A nossa, pedi também com trufas! ahhahahaha Estava tudo maravilhoso. Para o restaurante que é, não é dos mais caros. Essa nossa pedida mais uma garrafa de vinho custou uns U$130 com tax e gorjeta. Achei muito ok pela qualidade da comida que eu comi. Ah! É fundamental fazer reserva. Site aqui.

Mais um restaurante premiado com uma estrela Michelin. O Redd é mais um dos bons restaurantes que você encontra em Yountville. Fizemos reserva com antecedência e lá fomos nós nos aventurar em mais uma “orgia gastronômica”. Achei o clima do restaurante menos jovial que o Bouchon, mas a comida é bem gostosa também. Ela é mais moderna e internacional, diferente do que havíamos provado até então por lá. Os preços são um pouco mais elevados que os do Bouchon, mas nada absurdo. Você só não pode esquecer que está comendo em restaurantes estrelados e pagando por isso. Tem que fazer reserva. Site aqui.

Além desses, é lá que fica o famosíssimo The French Laundry. Esse é outro restaurante do Thomas Keller e um dos únicos dos EUA com badaladas três estrelas do guia Michelin. O preço, obviamente, segue isso e é altíssimo. Eu não fui porque achei caro demais. Custa em média U$270 por pessoa para um menu de 5 pratos, se eu não me engano. Mas apesar do preço ele fica super lotado e conseguir uma mesa é uma missão complicada. Se você quiser fazer a sua reserva, comece a tentar uns 4 meses antes para garantir que vai conseguir. Thomas Keller tem também o mais Informal AD Hoc. Infelizmente não consegui comer lá, mas não posso negar que o cardápio me deixou com água na boca!

Quer saber mais sobre Napa Valley? Então olha os outros posts que rolam aqui no blog:

• Onde ficar, o que fazer, como se locomover, dicas em geral – Clique aqui.
• As vinícolas de Napa – Clique aqui.

Quando sai daqui para minha viagem, saí decidida a comprar uma boa bolsa pra mim. Tinha várias em mente e sabia que elas iam custar bem mais do que eu gostaria/poderia/deveria pagar em um modelo de bolsa. Por isso, também levei anotado o endereço do Fashion Phile. Pra quem não conhece, é uma loja super famialiar, especializada em revender bolsas de grandes marcas. Se quiser vender você pode colocar sua peça em consignação ou fazer um esquema de deixar por um período. Eles analisam a peça e colocam ela a venda no site e nas lojas físicas (uma em LA e outra em São Francisco). Se quiser comprar é só visitar uma das lojas ou escolher seu modelo preferido no site.

Conversei com esse senhor simpático da foto que é o padrasto da dona, e ele me explicou que não vale a pena enviar as bolsas para o Brasil pois muitas extraviam e quando são taxadas os preços ficam altíssimos e por isso as consumidoras acabam ficando insatisfeitas com a loja. Ele contou que não envia para nenhum país da América do Sul por esse motivo, mas revelou que as brasileiras são consumidoras de peso na loja. “Muita delas mandam entregar em hotéis e casas de amigos e parentes aqui nos Estados Unidos e pedem que eles levem ao Brasil. Assim não deixam de ter as bolsas que tanto queriam”. 

A loja de Los Angeles fica super bem localizada bem ao lado da Rodeo Drive (com a Wilshire) e todo mundo que vai turistar em LA visita esse ponto, então é só dar mais alguns passos e você vai estar na frente da portinha da loja. Fique atento porque a entrada é pequena e realmente não chama muito a atenção das pessoas. Lá dentro é um paraíso com sofás bem confortáveis para os maridos/namorados/amigos/pais esperarem enquanto você se decide pela Chanel de $900 ou pela Hermès de $1200. São bolsas de todas as marcas e modelos em condições boas (algumas melhores outras piores, fique atento) e preços bem mais acessíveis que as originais.

Além de bolsas e clutches é possível encontrar carteiras, necessaires, malas e fraqueiras lindas. Todas as peças tem o certificado de garantia e originalidade emitido pela própria marca para garantir que você não está comprando uma cópia, e o preço varia de acordo com o modelo e a condição da peça. Se você tá querendo um Chanel 2.55 não pense que vai sair a um preço irrisório, mas pode ter certeza que vai ser muito mais barata do que comprar uma bolsa zero quilometros.

FRIENDS maníacos, tremei! Eu fui ao Central Perk. Eu devia começar esse post falando do tour nos estúdios da Warner, mas tudo que eu consigo pensar é: eu entrei no Central Perk, sentei no sofá, segurei na xícara (e quase fiz o guia infartar nessa hora), tirei fotos e achei demais. Sim, eu amo friends. Já vi todos os episódios, decorei algumas falas e as vezes me pego xingando alguém como Ross e Monica faziam (vide foto ridícula abaixo). E foi por causa dessa adoração que eu fiz questão de conhecer os estúdios da Warner. Mas agora que o momento de excitação passou, vou contar como tudo começou.

Esse é um tour para todas as idades. Pra quem gosta de cinema, de séries e de saber como funcionam as coisas por trás das câmeras. Ele custa $50 por pessoa e tem que ser comprado pelo site da Warner. Você escolhe seu horário, chega meia hora antes, curte a lojinha de compras e fica vendo várias cenas de filmes e séries que foram gravados ali. O tour começa com a exibição de um filme curtinho que conta um pouco da história do surgimento dos estúdios e dos irmãos Warner.

O grupo então é apresentado ao seu guia para começar o tour de fato. Sentados em um “carrinho de golf” o grupo de aproximadamente 12 pessoas vai passeando por cidades cenográficas, praças, casas usadas em séries e filmes (como essas dos Geller que eu fotografei), casas que de um lado são de uma série e do outro de outra e por aí vai. Depois é o momento de parar nos estúdios de fato. Primeiro paramos no museu dos carros, onde você encontra os carros dos filmes mais famosos como todos os carros do Batman (que funcionam até hoje!), a van do Scooby Doo e o carrinho do Harry Potter.

Depois o grupo foi levado ao Central Perk. Fotos, fotos, fotos e mais fotos. O guia até explicou uma outra coisa lá, mas eu estava tão animada de estar ali que não ouvi nada que ele disse. Só sei que é tudo original e claro, não era lá que era gravado. Aquele é um espaço montado com peças originais para ser visitado. Mas amei mesmo assim. O próximo passo foi visitar o estúdio usado em The Big Bang Theory, que pra variar eu também adoro! Bazinga #piadadeseriemaniaco. Ar condicionado gélido, arquibancadinha para a platéia e todo o cenário que vemos na tv bem ali na minha frente. Gostei!

Por último, vamos a um museu onde são expostas as roupas e fantasias usadas em filmes e séries produzidos pela Warner. É bem legal também, pena que não pode fotografar nada. Minhas dicas pra esse passeio são: vá na época das gravações (ou seja, evite grandes feriados e possíveis recessos, assim você encontra com os artistas e vê as series sendo gravadas de verdade) e escolha o horário da manhã pra fazer o tour é melhor do que correr o risco de anoitecer e você não conseguir ver alguns cenários por conta da escuridão, que foi o que aconteceu comigo.

Um outro ponto alto desse tour são as comprinhas. Sempre elas. Quem pensa que vai sair de mãos vazias está enganado. O mínimo é sair com uma fotinho (gratuita!) de você sendo atropleado pelo trem do Harry Potter. Mas além disso, eles oferecem uma estrutura muito bacana pra você comprar o que você tiver vontade da sua série ou filme preferido. São muitas opções entre camisas, canecas, canetas, claquetes, fotos, posters e até itens mais específicos como a varinha do Harry Potter, a máscara de alguns vilões de filmes e etc. Prepare-se para se controlar muito ou então vai deixar algumas doletas por lá também.