Mas claro, que as minhas viagens não ficam totalmente completas sem um videozinho para ilustrar o que passei nesse novo destino, não é mesmo?! A Julia caprichou na edição e conseguiu fazer um milagre que foi montar um video com o pouquíssimo material bruto que passei pra ela.
Edição: Julia Zettel (juliamzettel@gmail.com)
E ai? Gostaram? Eu achei mesmo curtinho ficou super legal e deu pra mostrar um pouco do que vivemos lá na Amazônia, né?! Quem não conseguiu entender bem como as coisas funcionam nos posts que eu fiz, agora talvez consiga visualizar melhor como são os passeios, a estrutura, os barcos/voadeiras, os looks e etc…
Como sempre, não posso deixar de pedir que vocês se inscrevam no canal, curtam esse video e claro, divulguem. Quem tá inscrito assiste aos videos primeiro e fica sempre sabendo das novidades antes…
Essa foi uma pergunta que circulou a minha cabeça durante alguns dias (mentira, meses! Hahahah) antes da viagem. Sabendo que eu ia me enfiar no meio do mato, não queria errar no style. Primeiro pra não ser inadequada, segundo porque podia precisar de alguma coisa e não ter (dado que estava no meio do mato e comprar coisas não era uma missão tão simples). Mas ao mesmo tempo, não queria ficar toda baranga nas minhas fotos.
Pois bem, por mais que eu procurasse não encontrei muita coisa na internet sobre o assunto. Pouca gente postou sobre essa viagem e quase não conseguia desvendar um estilo vendo as #´s no instagram. Resolvi que faria uma mala pequena, mas me daria o direito de erros. Já sai do Rio sabendo exatamente qual seria minha programação por lá, o que facilita muito o trabalho na hora de organizar a mala e montei 2 looks por dia para os meus dias de viagem.
Basicamente o que eu usei foi: short + camiseta/body de dia | vestidinho fresquinho à noite. No dia da trilha usei roupa de ginástica e na piscina do hotel usava saída de praia ou a roupa que eu estava no dia mesmo, pois estava sempre com biquíni por baixo.
Como extra levei uma camisa de botões, uma camisa jeans, uma jaqueta e um casaquinho impermeável. Fui no avião de calça jeans e só levei essa mesmo.
Para os pés: tênis de trilha, all star, chinelo e rasteirinha. Sim, foi um exagero, não precisava de tudo isso. Mas tudo bem. Não foi um exagero tão absurdo assim, e acabei usando tudo que eu levei.
Em termos de acessórios, só levei viseira e óculos de sol para garantir que não ia me torrar por lá. Nos passeios levava a mochila do Alexandre com as nossas coisas e por isso não precisei de uma bolsa de praia.
Na nécessaire o item mais importante, sem sobra de dúvidas, foi o repelente. Mas não para mosquitos apenas, para aranhas e outros insetos estranhos. Levei Exposis e Off para garantir. Mas o protetor solar foi bastante importante também. Levei maquiagem, mas claro que não usei nenhum dia. Ou seja, necessaire básica e relax.
Quer saber mais sobre a Amazônia? Então veja os posts abaixo:
Nas últimas duas semanas contei um pouco para vocês da minha viagem para a Amazônia. Falei sobre meu dia em Manaus e também sobre o hotel em que eu me hospedei na floresta. Agora, chegou a hora de contar sobre os passeios e atividades que fizemos por lá.
Quando fechamos com o hotel o “pacote de Carnaval”, ele nos ofereceu não só hospedagem e alimentação, mas também vários passeios incluídos que fariam dos nossos dias por lá mais animados e “selvagens” e era exatamente essa a ideia.
Focagem de Jacaré: Acho que esse foi o programa preferido de todo mundo. Começa no fim de tarde, quando o sol ainda está iluminando o rio. A ideia é sair, assistir o pôr do sol do barco e em seguida iniciar a focagem. Só esse pôr do sol, já vale o passeio pois é beeeem bonito.
Quando anoitece completamente, o guia pega uma lanterna super poderosa e começa a iluminar as margens do rio. A ideia é achar os olhinhos do jacaré, que ficam vermelhos com a luz da lanterna. Isso pode ser rápido ou demorar muito, acho que depende muito de você está, da sua posição no rio e etc… Fizemos duas focagens. No primeiro dia achamos vários jacarés, mas não conseguimos pegar nenhum deles. No segundo dia, pegamos um jacarézão para as fotos, e claro, logo em seguida ele foi devolvido são e salvo para o rio.
Uma foto publicada por Nathalia Tosto | CqA (@coisasqueamamos) em
Para pegar o jacaré tem que ter muita técnica, coisa que o guia tira de letra. O nosso, tinha preparado uma “armadilha” no dia anterior e pegou o jacaré de 30kg como se estivesse pegando um filhotinho de cachorro. Simples assim. Ele colocou o jacaré no barco e o amarrou para que a gente se sentisse mais seguro.
O procedimento é indolor para o jacaré (ou seja, ele não é machucado de nenhuma forma) e bem rapidinho. Em menos de 15 minutos todos já tinham tirado suas fotos, segurado o jacaré e ele foi devolvido, sem amarras, claro, para o rio.
Nesse mesmo passeio, além de ver jacarés, você acaba achando outros bichos. Vimos alguns pássaros descansado e até uma cobra branca pendurada em uma árvore. Tudo isso, com a luz da lanterna e mais nada. É super emocionante.
Trilha de Madadá: Esse passeio é feito apenas pela Katerre, empresa que organiza/controla os passeios feitos pelo Mirante do Gavião (o hotel em que me hospedei). Os outros hotéis fazem outras trilhas diferentes. A ideia aqui era caminhar no meio da mata fechada vendo a fauna e flora do local até chegar nas Grutas de Madadá.Fazer a trilha é até legal, mas as grutas em si não são nada demais. São aproximadamente 1h30 para ir e mais 1h30 para voltar. No caminho o guia vai explicando sobre as plantas, alguns bichos e etc.
Foi legal ver uns macacos super bonitos durante a caminhada. Não esperávamos e foi uma surpresa bacana. Na volta da caminhada, almoçamos um churrasco de peixe na beira do Rio, em um local preparado pelo hotel. Rústico, mas totalmente de acordo com o passeio.
“Nado” com os Botos: Esse era o programa que eu estava com a maior expectativa e talvez por isso mesmo tenha sido a minha maior decepção. Não que seja ruim, pelo contrário, é super legal, mas não era o que eu imaginava.
Em Novo Airão (cidade onde ficam a grande maioria dos hotéis que fazem esses passeios para Amazônia) existe um grupo que é protetor dos golfinhos. Esse grupo cuida dos bichos, trata quando eles ficam machucados e se preocupam realmente com os bichos. E é lá que você vai para vê-los.
Antes de começar o programa em si, acontece uma pequena palestra onde é explicado como você deve agir com os bichos, como eles vivem, o que eles comem… Em seguida, é chegada a hora tão esperada.
Em um deck de madeira que fica sob o rio, uma das pessoas que trabalha lá leva um balde com peixes e imediatamente começam a aparecer botos para todos os lados. É engraçado, claro que eles já sabem que vão ser alimentados e por isso aparecem. Quando eles pulam para pegar o peixe, os turistas aproveitam para fazer carinho neles e passar a mão.
Mas explico por que não tem nenhuma foto minha mergulhando de fato com eles. Primeiro, porque apesar de muita gente não saber, alguns botos podem ser perigosos. Pra evitar qualquer acidente, achei melhor não mergulhar. Sem falar, que no dia em que estávamos lá, a tal da bota Dani (que dizem ser mais nervosinha) estava rondando a área. Ninguém do meu grupo quis arriscar. O programa é rápido e cada dupla de turistas fica no máximo 5 minutos com os botos.
Praias de rio: Esse foi um dos meus programas favoritos. Adorei parar nas praias de rio para mergulhar. Além de serem lindíssimas, eu nunca tinha tido uma experiência como essa, de mergulhar em um rio de água tão escura.
Quase sempre parávamos na volta de algum passeio. Ou em ilhas perdidas no meio do Rio, ou em alguma praia de fato. Ali era só curtir o dolce far niente, naquela águinha calma e quentinha. Uma delicia de programa.
Pesca de Piranha: A pesca de piranha é legal para desmistificar um pouco esse peixe que a gente conhece tão pouco, mas que já ouviu muito falar. Eu achava que era um peixe enorme, e foi uma surpresa quando descobri que raramente elas passam de 20cm de comprimento.
A pesca acontece no barco mesmo. O guia separa umas varinhas, alguns pedacinhos de carne para servir de isca r o pessoal começa a pescar. Rapidinho pegamos várias piranhas. Como nosso objetivo não era comer, devolvemos quase todas para o rio. Só ficamos com algumas para fazer um pequeno churrasco e provar o sabor da carne. É um passeio rapidinho e que exige paciência, como toda pescaria
Comunidade Ribeirinha: Esse é um passeio que é feito depois do boto. O guia nos levou para um comunidade ribeirinha onde os próprios moradores nos explicaram como tudo funciona, como eles vivem, o que eles comem…
É uma imersão na cultura deles, que é completamente diferente da nossa né?! Um povo simples, que precisa de muito pouco para viver e ser feliz. Foi um passeio interessante, mas não é fundamental. Acho que eu teria gostado mais de conhecer uma aldeia indígena, apesar de saber que o processo para ter acesso as aldeias é super complicado.
Nascer do sol: Infelizmente esse passeio eu perdi por conta do episódio do escorpião (leia aqui), mas os amigos que foram amaram, me emprestaram essa foto linda e disseram que vale a pena acordar mais cedo um dia para curtir esse episódio lindo da natureza.
Árvores Gigantes: No dia do passeio que fizemos para pescar piranhas, um pouco antes de começar a pescaria de fato, passamos por pequenos canais e igarapés no meio do Rio. Paramos em uma ilha de mata bem fechada e começamos a caminhar por ela.
Logo nos deparamos com uma árvore imensa e lindíssima. Segundo nosso guia, aquela árvore tinha aproximadamente 700 anos.
Acho que basicamente esses foram os passeios que fizemos. Acho que eles preencheram bem os nossos dias por lá. Nossa programação dia a dia ficou assim:
Dia 1 – Chegada no Hotel + Focagem de Jacaré Dia 2 – Boto + Comunidade Ribeirinha + Praia de Rio Dia 3 – Trilha + Praia de Rio Dia 4 – Nascer do Sol + Pesca de Piranha + Focagem de Jacaré Dia 5 – Saída do Hotel e volta para Manaus
Quando chegamos a programação era um pouco diferente dessa. Pedimos para trocar alguns passeios de dia, como o nascer do sol que estava marcado para o dia da saída e acrescentamos uma outra focagem de jacaré.
Além desses passeios, sei que tem algumas outras coisas para fazer como uma canoagem pelos igarapés e passeio de bicicleta, que acabamos não fazendo por falta de tempo. Entre um passeio e outro ficávamos na piscina do hotel, íamos aos mirantes fazer fotos, mergulhar no rio bem em frente ou aproveitávamos para dar uma descansadinha no quarto.
Ah! Quem quiser ir pra lá e contratar o nosso guia, que eu super recomendo. Ele é credenciado pelo Ministério do Turismo e faz parte do sindicato de guias de Manaus. Ele organiza passeios particulares, excursões e expedições de imersão pela Amazônia. Os contatos dele são:
Kenrick Jungle Boy ou Ubens Kenrick Lacruz
misterkenrick@gmail.com
(92) 99131-9446 / (92) 98179-5285
@kenrickthemaster
Acho que foi isso, uma viagem calma, cheia de aventuras, com zero de carnaval e muitos passeios diferentes de todo que eu já tinha feito. Valeu!
Quando tomamos a decisão de passar o Carnaval no meio da selva amazônica, a única coisa que tínhamos certeza era de que queríamos ir para uma “selva confortável”. Somos “aventureiros”, topamos pescar piranhas e caçar jacarés, mas no fim do dia tudo que queremos é uma boa piscina e um ar condicionado congelante.
Depois de alguma pesquisa conhecemos o Mirante do Gavião. Vimos algumas referências na internet, fotos de pessoas que já tinham ido e achamos que seria uma boa opção para o nosso grupo. Fomos em 10 pessoas, ocupando 5 quartos, de um hotel de apenas 7 quartos ou seja, estava tudo dominado.
O hotel fica na cidade de Novo Airão, a 2h30 de distância de Manaus. Se você imagina que vai pro meio do mato no melhor esquema “Perdidos na Selva”, calma, que não é bem assim. Graças a Deus (explico melhor mais embaixo).
A primeira impressão foi ótima. O hotel é realmente lindo. Tem um design super diferente (em formato de barcos virados de cabeça para baixo), premiado mundo afora, todo em madeira maciça… chama a atenção de quem vê. Ficamos encantados logo de cara.
Conforme saíamos da recepção em direção ao restaurante onde seria servido um welcome drink e, logo em seguida, nosso primeiro almoço, fomos vendo um pouco mais dessa arquitetura diferenciada e das nuances do hotel. No restaurante, demos de cara com o Rio Negro. E olha que fomos na época da seca hein… Ainda assim era bem bonito de ver. Na época da cheia deve ser um espetáculo.O restaurante, a la carte, foi feito para atender a todos os gostos mesmo. Além dos pratos de culinária regional, no cardápio era possível encontrar opções vegetarianas, além de peixes, massas, frangos e carnes. Todos os pratos que provamos eram deliciosos. E olha que tentamos experimentar ao máximo o que era oferecido. Nesse mesmo local era servido o café da manhã farto e com vista para o Rio Negro. Delicia.
Ao lado do restaurante fica a área da piscina. Cadeiras e espreguiçadeiras confortáveis reinam ao lado da piscina de borda infinita. Na época das cheias (maio, junho e julho) o rio sobe e chega quase na altura da piscina, deixando a paisagem ainda mais bonita. Um espaço muito agradável. Excelente para quando chegamos dos passeios suados e cansados.Agora vamos aos quartos, seguindo o estilo do hotel, todos eles tem um design meio diferente. Todos em madeira, com varanda e seguindo um estilo meio casa na árvore. Os quartos 1 e 2, seguem mais esse estilo e ficam realmente pendurados em uma árvore. São os menores quartos, mas nem por isso, piores. São bastante confortáveis e tem uma varandinha com vista para o Rio. Acima deles o primeiro mirante do hotel.
Os outros quartos ficam paralelos, um ao lado do outro. Os quartos de número 3 e 7 são os maiores (e mais caros). Não vi muita diferença deles para os medianos. Exceto o fato de que eles possuem jacuzzi e podem acomodar uma pessoa extra. Fora isso, na minha opinião, são idênticos aos outros. Achei os quartos bem amplos, com camas MUITO confortáveis e grandes, roupa de cama macia, sabem!? Aquela cama que te abraça? Então… o banheiro é diferente. A pia fica do lado de fora e o “box” é meio aberto em um formato de deck de madeira, coberto apenas por um biombo. Moderninho e sexy. hahahahah
O ponto negativo de tudo isso? Bom, a vedação dos quartos não é das melhores. Acho que a estrutura de segurança “anti-bichos” poderia ser mais caprichada, afinal, estamos “no meio do mato”. Todos os dias encontramos mini-pererecas no quarto. Eu sei que elas não fazem nada, mas é chato isso e dá medo delas pularem em cima da gente. Mas se o pior fossem as pererecas, talvez eu nem comentasse isso aqui. Aconteceu comigo um incidente beeem chato. E ai, mais uma vez, graça a deus estávamos em Novo Airão. Quem me acompanha no snap e no insta, soube do meu imprevisto nessa viagem: fui mordida por um escorpião, durante a noite, na cama. Simples assim. Ele andou por cima de mim e quando eu percebi e reagi (ainda sem saber que era um escorpião, pois estava escuro e eu estava dormindo), fui picada. Daí em diante vocês já imaginam o drama né? Hospital, antibiótico, medo, choro… no fim das contas, ficou tudo bem. (Olha ai a importância do seguro viagem ai!).
Por isso que eu comentei que achava que o hotel poderia ser mais bem estruturado no sentido de proteger o quarto dos bichos. As pererecas subiam pelo deck do chuveiro. Bastava uma telinha ali para que eu isso não acontecesse. Alias, uma tela em todas as portas e janelas dariam muito mais segurança ao hospede e não custaria quase nada ao hotel, não é mesmo!?Tirando esse incidente chato, achei tudo ótimo. Minha dica é: optem pelos quartos mais altos, 1 e 2, que apesar de serem os mais simples, foram os que tiveram menos problema com bicho/insetos/animais peçonhentos. Além disso, achei a vista deles linda!
Hotel Mirante do Gavião http://www.mirantedogaviao.com.br/ @mirantedogaviao
Fone: +55 92 3365-1644 / 99457-0308
reservas@mirantedogaviao.com.br
Rua Francisco Cardoso, s/n, Novo Airão – Amazonas
Se quiser saber mais sobre Manaus, clique aqui.
Para ver os passeios que fizemos na Amazônia, aguarde o próximo post.
Vocês viram que passei meu último Carnaval na Amazônia. A ideia era ficar no meio do mato, curtindo a natureza, vendo os bichos… Mas no caminho, estava Manaus. Já que chegamos pela capital, por que não investir algumas horinhas pra conhecer um pouquinho da cidade e fazer alguns passeios por lá?!
Como chegar?
A melhor opção é, sem dúvidas, ir de avião. O aeroporto é super estruturado e recebe vôos do país inteiro além de alguns vôos internacionais também. Se você já estiver na Região Norte, pode ver alguma opção para ir de barco/navio/Cruzeiro, mas ainda acho bem mais confortável a opção do avião.
Onde ficar?
O que não faltam são opções de hotéis na cidade. Optei por me hospedar um pouco mais afastado do centro, em Ponta Negra. Fiquei no Wyndham Garden (antigo Park Manaus) e gostei. Não é um hotel de luxo mas me atendeu. Café da manhã gostoso, quarto amplo e uma piscina de borda infinita (de frente para o Rio Negro) de tirar o fôlego.
Outra opção super tradicional por lá é o Hotel Tropical. Eu pessoalmente optei por não ficar lá pois achei que estava um tanto quanto confuso. Porém, me parece ser um bom hotel, principalmente pra quem não vai pro meio da Floresta. Lá você consegue ter uma experiência mais amazônica. Sabem?!
Acho que taxi é uma boa opção, mas acabamos contratando um motorista que ficou a nossa disposição durante o dia para fazer os passeios além de levar e trazer dominaram. Por sinal, recomendo muito os serviços dele.
Manaus é uma capital, então, dependendo do tempo que você passar lá, pode até somar alguns dos programas, como fazer um city tour se quiser conhecer a cidade, passar pelo famoso Teatro, pelo Mercado Municipal… Infelizmente não tínhamos muito tempo e optamos por fazer apenas o passeio do encontro das águas.Esse “tour” é um passeio de barco, que normalmente inclui almoço e, no percurso para o encontro das águas, você passa por um local onde pode ter contato com animais da região, como cobras, jacarés e bicho preguiça (?). Vê algumas vitórias-regias gigantes que só aparecem na época da baixa das águas e passeia por uma pequena trilha/ponte suspensa em uma mini-floresta.Pra gente foi muito legal, pois conseguimos com o Olímpio um barco privativo pra nos levar pra almoçar, ver o encontro das águas, e ainda conhecer alguns desses bichinhos que fazem parte da fauna local. Amamos.
Passamos também por um local que tinha pesca de pirarucu. Uns peixes imensos de mais de 80kg. Claro que é uma “pesca turística”, ou seja, não tem anzol e o peixe é devolvido para a água (na realidade, ele mal sai da água de tão pesado que é). Mas honestamente, essa parte não achei tão legal.
Na volta desse passeio, conseguimos ver um pouco do pôr do sol ainda navegando no Rio Negro, e o resto na piscina delicia do Hotel. Sem dúvidas valeu cada centavo.
Onde comer?
Não tivemos muito tempo para experimentar vários restaurantes, mas fomos no famoso Banzeiro, onde pudemos experimentar as famosas formigas saúva além de vários pratos deliciosos da culinária regional.No dia de ir embora comemos no Choupana também especializado na comida local e gostamos muito. Comida boa, farta e muito saborosa. Tenho certeza que a cidade oferece outros muitos restaurantes deliciosos, mas esses foram os que eu experimentei.
Dicas
se tiver a oportunidade faça o passeio do encontro das águas em barco privado, vale muito a pena e a diferença de preço é muito pequena.
o preço dos táxis é tabelado para o aeroporto e para os hotéis Wyndham e Tropical. Em fevereiro de 2016, custava R$75 cada perna.
procure o Olimpio Carneiro e sua equipe pra fazer os passeios e o transporte. Além de ter segurança e conforto, você vai estar nas mãos de uma pessoa de confiança, que não vai tentar te passar a perna, e de um guia registrado pelo ministério do turismo.
o Mercado de Artesanato que fica próximo ao Porto tem preço ótimo e vende os mesmos produtos que a grande maioria das lojas e galerias de artesanato espalhadas pela cidade vendem.
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