Bangkok, Destinos, Tailândia

Bangkok | Tailândia

14 maio 2013

Vou falar uma coisa muito honesta pra vocês: Bangkok é a cidade mais horrorosa que eu já vi na vida. Uma cidade grande, suja, fedida… Como vocês podem perceber não amei Bangkok, mas nem por isso não recomendo a visita. Acho que todo local novo visitado e conhecido é sempre uma nova experiência, e novas experiências sempre valem pena.

Fiquei pouco tempo na cidade (e talvez por isso ela não tenha me impressionado) e como era a minha última parada antes de voltar para casa, além de já estar um pouquinho cansada queria viver um pouquinho da coisa “cidade grande” que não tinha vivido durante todo o tempo de viagem.

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  • Onde ficar

Como fiquei pouco tempo a coisa mais importante pra mim era estar em um lugar bem localizado e de fácil acesso. Optei pelo hotel Centre Poit Silom. Além de ficar pertíssimo do metrô, ele fica pertinho da estação de trem expresso e da estação de barquinhos que andam pelo rio também. Super bem localizado mesmo. Sem falar que tinha ótimo custo x benefício!

Além de ter amado a localização, achei o hotel excelente. Pra quem for ficar mais tempo também é uma boa opção. O hotel é meio flat também e o quarto que eu fiquei tinha cozinha, um banheiro super confortável e no topo do prédio uma piscina show.

Mas Bangkok é uma cidade grande e o que não faltam são boas opções de hotéis por lá. O Ibis Riverside é uma opção super bem localizada, na beirinha do Rio e com preço ótimo. Mas se você procura um pouco mais de conforto, dê uma olhada nessas outras opções: Millenium Hilton, Baan, Lebua (o do Sirocco, que fica bem pertinho do que eu me hospedei), Anantara Riverside,  The Peninsula e Shangri-la.

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  • Transporte

Bangkok é um exemplo de cidade grande no quesito transporte. Claro que você não pode chegar lá achando que está na Europa, mas diria que é bem melhor que o Rio nesse quesito, por exemplo. O trânsito de carros é bem confuso, mas sabendo disso eles conseguiram arrumar outras mil opções de meios de transporte pra você não ficar engarrafado de jeito nenhum.

Metrô, trem expresso (BTS Skytrain) e barquinhos são só algumas das opções  de transporte por lá. Vi ônibus (mas não acho que seja uma boa opção, além do trânsito, eles parecem ser muito velhos), taxis e muitos tuk tuks (que são bem safadinhos).

Além do transporte público, que te leva mesmo pra todos os lugares, achei os taxis uma boa opção. São seguros e baratos. Faça questão de pegar um com taxímetro. Assim a chance de cair em algum golpe diminui.

Cuidado com os motoristas de tuk tuk. Em Bangkok eles estão ali pra pegar turista. Além de cobrarem fortunas por trechos ridiculamente curtos, eles também aplicam aquele velho golpe de te levar no ponto turístico e dizer que ele está fechado para então te levar pra passear em lojas e outros locais que pagam eles para isso.

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  • Onde ir

Wat Po: o famoso Buda deitado. O templo é super pequenininho mas vale a pena dar um pulo lá pra ver esse símbolo tão famoso da cidade.
Palácio Real e Buda de Esmeralda: antes de ir, eu não sabia que eles ficavam meio que um dentro do outro, mas ficam e em uma tacada só você vê os dois.
Wat Arun: templo lindo todo cheio de detalhes na beira do rio.
Golden Temple: um templo bonito também no alto do morro que mostra a vista bem bonita da cidade.
Jim Thompson House: a casa (e loja) super bacana de Jim. Ótima opção pra quem quer comprar seda ou produtos em seda.
Sirocco: essa dica é de comer, beber e visitar. Foi nesse roof bar que gravaram “Se beber não case 2”. Além de ser um dos prédios mais altos da cidade e ter a vista mais linda é também um restaurante e bar bem bacana. Não se esqueça de reservar mesa se quiser jantar. Para tomar um drink é só chegar.

Nos arredores de Bangkok também tem várias opções de lugares bacanas pra visitar: o Tiger Temple, a ponte do rio Kwai e o mercado flutuante são alguns deles. Se você sair bem cedinho talvez consiga fazer todos em um mesmo dia. O seu hotel deve oferecer passeios como esse. Se preferir ficar um pouco mais independente pode contratar um motorista de taxi para levar vocês e ficar a disposição o dia todo fazendo esses passeios.

  • Dicas

– Nos templos e palácios eles levam super a sério a questão da vestimenta, Homens não podem ir de bermudas e mulheres não pode ir com joelhos e ombros de fora. Então, vá coberta ou leve lenços para se cobrir, caso contrário, você realmente não vai poder entrar nos lugares.

– Ande sempre com uma garrafinha de água e só compre bebidas lacradas em “locais de confiança”.

– Taxi só com taximetro. Sempre!

– Não acredite se um motorist de tuk tuk disser que uma atração turística está fechada, mesmo que pareça fechada. Informe-se no hotel antes de sair para o ponto turístico se quiser ter certeza sobre o horário de funcionamento das atrações.

Esse foi o último diário de viagem dessa viagem incrível que eu fiz. Espero que vocês tenham gostado e se quiserem ver todos os posts relacionados ao sudeste asiático é só clicar aqui.

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Destinos, Koh Samui, Tailândia

Full Moon Party!

08 maio 2013

Quando decidimos viajar para o sudeste asiático, em especial para a Tailândia algumas coisas passaram pela nossa cabeça foram: praia, relax, paraíso e Full Moon Party. Para conseguir conciliar as datas de toda a nossa programação com a data da festa tivemos que mexer um pouquinho na programação, mas valeu a pena!

Aproveitamos  que tínhamos 4 noites em Samui para colocar em prática nossa ida a festa. Ela acontece uma vez por mês (sempre em noite de lua cheia, obviamente) e atrai milhares (sem exagero) de pessoas para Ko Phangan (a ilha vizinha a Ko Samui). Em especial turistas (europeus) e alguns poucos locais. Vimos o dia que aconteceria a festa nesse site aqui e organizamos a viagem de forma que no dia da lua cheia estivéssemos em Samui e com a noite disponível para participar da festa.

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Já em Samui compramos um “passe” em uma agência de turismo local que oferecia transfer do hotel para o píer + speedboat (ida e volta) para a outra ilha onde acontece a festa e depois transfer de volta para o hotel. Isso nos custou aproximadamente 800 bahts por pessoa (depois de alguma negociação). Pelo conforto e comodidade de não ter que se preocupar com transporte nem pra ir, nem pra voltar, valeu muito a pena. Até porque taxis não são tão baratos assim em Samui, então nem foi tão caro assim.

Uma van nos buscou no hotel na hora marcada e nos levou para o píer de onde saia o barco para Phangan. De lá pegamos a lancha (super rápida) e em 25 minutos e algumas ondas estávamos em terra firme prontos para a festa. Compramos nossa pulseirinha/entrada assim que saímos do barco (em frente ao pier mesmo tem uma bilheteria) e já entramos no clima da festa.

Assim que você entra no espaço da festa, você já começa a entender porque a festa faz tanto sucesso. Pra todos os lados que você olha, as pessoas estão bebendo e se pintando com cores super chamativas (vide foto), uma tradição super bacana da Full Moon. Você pode comprar as tintas em barraquinhas disponíveis por todos os lados. E se chegar lá sem a sua blusa fluorescente (outra tradição da festa), fique tranquilo, o que não faltam são lojas vendendo blusas coloridas para completar seu look Full Moon. Mas se você pensar assim: Pra que vou comprar uma camisa neon que eu nunca mais vou usar na vida? Por que ela não vai te custar mais do que R$10 e você vai amar entrar no clima e se “fantasiar” como todo mundo.

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A bebida também é um item todo especial na festa. A bebida “tradicional” é o drink do baldinho. Você compra nas barraquinhas um baldinho (igual aqueles que crianças usam na praia – como os da foto) que vem com algumas bebidas dentro. A combinações do drink é você que decide. Vodka com Coca-Cola, Whisky com Redbull… Vc escolhe, coloca tudo no baldinho com gelo e bebe com vários canudos. O maior barato. E antes que vocês pensem qualquer coisa errada… A bebida não é adulterada e vem tudo fechadinho e lacrado. Você abre as garrafinhas na hora em que vai beber.

A praia toda é tomada por diversos bares que participam da festa. Em cada bar uma música, uma dança e uma tribo. A festa que um dia foi uma festa de música eletrônica, hoje toca um pouco de tudo. Ouvi até pop e rock em alguns dos bares que passei. A partir das 20h até a manhã do dia seguinte a música rola solta na praia.

Lembrem-se que a festa é na praia, com pés na areia, então não precisa preparar nenhuma grande produção. Coloque um shortinho, sua blusa neon e chinelos. E não esqueça de caprichar na pintura.

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Destinos, Koh Samui, Tailândia

Koh Samui | Tailândia

02 maio 2013

Koh Samui é uma das maiores ilhas do Golfo da Tailândia e é uma boa opção para quem gosta de misturar natureza e cultura. Além de suas praias deliciosas, ela conta com diversos templos, cachoeiras, ringues de luta e ótimas ilhas vizinhas, que fazem da parada em Samui, parada obrigatória para curtir esse tipo de destino.

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  • Como chegar

Por ser uma ilha grande Koh Samui tem aeroporto e isso é um super adianto na hora de organizar a sua viagem. O aeroporto, por sinal, é uma graça. Quem preferir pode ir de barco, mas honestamente não faço a menor idéia de como fazer isso. Como tinha pouco tempo e as passagens eram bem baratas, nem cogitei ir de outra forma.

Meu vôo era Phi Phi – Samui com escala em Bangkok. Lá trocamos de avião e pegamos um bem pequeno (de hélices) que nos levou para Samui. Foi um vôo tranquilo e super barato. Por isso eu realmente recomendo ir pra Samui de avião.

  • Como se Locomover

Alugando uma moto! Essa é a melhor forma de se locomover pela ilha. Apesar da ilha ser mão inglesa, acho que deve ser tranquilo dirigir do lado errado quando se es de moto. Eu não ando de moto e por isso não aluguei, mas ainda acho que é a melhor opção.

Acabei, por isso, andando bastante de taxi, mas não recomendo. Os taxis não tem taxímetro então você tem que negociar com o motorista o valor da corrida antes de entrar no carro. Se achar que vai ser enganado, pergunte no hotel o valor aproximado da corrida para ir de um ponto a outro. Os taxistas cobram pela distância e pela quantidade de pessoas no taxi.

Se você também não anda de moto e não quer gastar uma grana com taxi, pode pensar em alugar um carro. Lembrando que lá é mão inglesa e que o trânsito, apesar de não ser tão caótico quanto o do Vietnã, é um pouco confuso.

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  • O que fazer

Em Samui você tem muitas opções de turismo. A mais comum e bacana delas é alugar uma motoca e conhecer toda a ilha.

Na ilha você tem alguns pontos bem famosos para conhecer. O que eu mais gostei foi o Wat Plai Laem, um mini “complexo” com dois budas liiiiindos. Além deles, visitei também o Big Buddha e o Monge Mumificado. O monge é bem bacana, especialmente depois de entender a história dele.

Essa parte religiosa/cultural é muito forte na Tailândia então não tem como ir a esses lugares e não visitar esses pontos. Mas pros que preferem belezas naturais… Além das muitas praias, Samui oferece também diversas cachoeiras escondidas no meio de seu terreno. Achei a água das cachoeiras muito escuras, talvez tenha sido a chuva da noite anterior, talvez elas sejam assim mesmo. De qualquer forma, pra quem ama natureza, acho que Samui é o lugar certo para visitar.

Fora da ilha você também tem muitas opções de passeios bacanas, o mais famoso é ir a Koh Tao e a Nangyuan Island, uma ilha particular pequenininha que reúne três pedaços de terra e um mar paradisíaco. Nada mal né? O lugar é realmente um paraíso. Para chegar lá você pode comprar um passeio em seu hotel ou em alguma agencia de turismo local o passeio. Eles normalmente incluem o transfer do seu hotel até o pier, a ida e volta de barco (speedboat) até a ilha, almoço e equipamento para snorkelling. Se você negociar também consegue um descontinho nos preços. Um passeio desse tipo custa aproximadamente 1200 bahts por pessoa.

Fora da ilha você também encontra o Angthong National Marine Park. Um local de preservação ambiental para fazer snorkelling e andar de caiaque. Ele funciona exatamente como o passeio acima. E honestamente?! Nem gostei muito. Acho que não vale tanto a pena assim.

Uma outra opção de passeio é ir conhecer a ilha vizinha Koh Phangan. Eu não fui durante o dia conhecer mas soube que tem praias bem bonitas por lá. As mesmas agencias ou o seu hotel podem organizar isso para você. Fui a noite para a Full Moon Party (post em breve)

Em Samui as lutas de Muay Thai ou boxe tailandês são muito comuns, quem tiver interesse em assistir eles promovem semanalmente “campeonatos” por lá. Os ingressos começam em 800 bahts e podem chegar a 1500. Como o “estádio” é pequeno, os ingressos mais baratos são bem bons, quase se igualando ao segundo melhor.

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  • Onde ficar

Essa é uma decisão difícil pois são muitos lugares lindos e muitos hoteis excelentes. Eu fiquei hospedada no Rummana Boutique Resort em Lamai Beach. A praia é linda e o hotel é maravilhoso, mas só recomendo ficar lá quem estiver alugando carro ou moto pois tudo é muito distante.

Acho que uma boa região para ficar é a de Bophu ou a de Chaweng. Se eu voltasse acho que optaria por uma dessas áreas para me hospedar. Optando sempre por um hotel bacaninha pertinho/de frente pro mar.

Algumas imagens do W Retreat Samui | Fotos: Booking.com

Se você puder investir em hospedagem, não pense duas vezes e escolha o Four Seasons, Belmond Napasai Samui ou o W Retreat, três dos melhores hotéis da ilha. Além deles, outros ótimos são: Anantara, Baan Haad, Bayan, The Library, Code, Deva, Lanna Samui e Bo Phut Resort & Spa.

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  • Onde comer

Por ser uma ilha maior e mais estruturada que a maioria, Samui oferece uma infinidade de bons restaurantes. Como acabei tendo muitos programas noturnos por lá , sai pouco para comer fora, mas tive a oportunidade de ir no The Cliff, que além de comida boa tem uma vista maravilhosa e comi também no restaurante do meu hotel (uma boa pedida para quem estiver querendo jantar em Lamai).

Soube que em Bophu e Chaweng você vai encontrar outras opções bem bacanas de restaurantes. Procure no aeroporto ou no seu hotel um guia com os melhores restaurantes da ilha, ele será útil pelo menos para dar o pontapé inicial na hora de escolher o que você quer.

Acho que agora vocês já conhecem melhor a ilha e já podem começar a preparar o passeio por lá. É um lugar muito bacana que apesar de “grande” ainda é muito pequeno com relação as praias de capital que temos aqui no Brasil. Se tiverem alguma dúvida é só deixar ai nos comments que eu vou respondendo.

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Destinos, Koh Phi Phi, Tailândia

Phi Phi | Tailândia

24 abr 2013

Apesar de odiar matemática com todas as minhas forças vou começar esse post com uma equação: praias paradisíacas + vida noturna agitada (para quem quer) = Paraíso = Ko Phi Phi. A ilha do litoral da Tailândia passou a ser mais conhecida pelo mundo depois de sua grande participação no filme “A Praia”, com Leonardo Dicaprio. Aquele paraíso do filme existe e fica bem aqui. Também foi aqui, que em 2004, um Tsunami devastou tudo e matou milhares de pessoas. Mas Phi Phi vai (ou tentar ir) muito além disso. Suas vilas foram totalmente reconstruídas e hoje ela sobrevive muitíssimo bem com o turismo que toma conta do lugar.

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  • Como chegar

Para entrar na Tailândia os brasileiros não precisam de visto. Para chegar a Phi Phi é simples: se for de avião, você precisa chegar a Phuket ou Krabi e dai pegar um barco para a ilha. Veja qual é a melhor opção para você e verifique os horários dos barcos. Saindo de Phuket o último barco tradicional (cujo trajeto leva 1h30) sai as 14h30. Varias empresas vendem o ticket para o mesmo barco, então não se preocupe em comprar com antecedência seu ticket. No próprio aeroporto o que não faltam são opções de empresas vendendo. Compare os preços e negocie para fazer uma boa compra.

Para a sua volta, deixe para comprar o ticket em Phi Phi mesmo. Eles tem muita oferta e por isso negociam melhor. Sabendo negociar você consegue até 30% de desconto no preço final. Realmente vale a pena.

Se por acaso seus horários não coincidirem com os horários do barco que levam para a ilha você pode optar por alugar um speed boat privado. Claro que essa opção é bem mais cara. Enquanto um ticket do barco comum sai por aproximadamente 400 baht por pessoa, o barco privado custa entre 8 e 12 mil bahts para varias (normalmente até 12) pessoas. Nesse caso o tempo de viagem é mais curto e você chega em Phi Phi em 45 minutos.

  • O que fazer

Praia, praia e praia. Basicamente é isso que você vai fazer em Phi Phi. E em nenhum momento pense em revirar os olhos, provavelmente esses serão os melhores dias de praia da sua vida. Um dos passeios mais comuns (e imperdíveis) é o que te leva a Maya Bay (a praia do filme do Leonardo DiCaprio). Como Phi Phi é separada em duas ilhas, Phi Phi Don que é onde ficam os hotéis, restaurantes e algumas praias e, Phi Phi Leah que não é habitada e tem diversas praias, você vai precisar de barco para fazer esse passeio. Minha sugestão é: negocie com um dos barqueiros que estará a sua disposição no centro, perto do píer ou em diversas praias. Você faz um “tour privado” com ele e além de ser mais confortável ter o barco só para você, a diferença de preço nem é tão grande assim. Em geral, o preço para fazer o tour privado de um dia inteiro passando por varias praias é 3 mil bahts (e esse preço pode ser dividido pelas várias pessoas que estarão no barco).

Dica!! Peca para o seu barqueiro sair cedinho (tipo 7h!) para o passeio e ir direto para Maya Bay. Como a praia ficou famosa, a quantidade de turistas é uma coisa absurda, então chegar cedo pode te proporcionar boas fotos e ótimos mergulhos sem ninguém ao lado.

A praia de Long Beach também é famosinha, especialmente para quem gostar de fazer mergulho com snorkel. Bem em frente a ela fica o famoso Shark Point. Você pode ir nadando e ver os tubarões de snorkel. Mas não se preocupem aparentemente esse tipo de tubarão além de não morder, é de uma espécie super inofensiva. Quem não quiser mergulhar com os tubarões não tem problema, a praia tem diversos bares com bebidinhas e comidinhas para todos os gostos.

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Outro ponto bastante famoso é o Viewpoint. O lugar nada mais é do que um mirante no alto de um morro (na rota de fuga do tsunami) que te permite ver boa parte da ilha de cima. A vista é realmente bem bonita e todo o esforço que você vai fazer para chegar lá em cima vai valer a pena.

Além disso, o centrinho é um lugar super agradável para passear. Além de lojas e restaurante ele oferece também muitos bares e agências de turismo que vendem passeios, festas, mergulhos… Aliás, quem quiser mergulhar com cilindro essa é uma boa opção. Em Phi Phi é possível encontrar diversos pontos para mergulho desse tipo, entre eles o Shark Point.

  • Onde ficar

Já falei por aqui que quase sempre gosto de hotéis que sejam bem localizados mesmo que isso me custe um pouco menos de conforto ou um pouco mais de dinheiro. Em Phi Phi consegui reunir duas coisas que eu queria muito: boa localização e hotel de frente para o mar. Fiquei no Andanman Beach Resort em Tonsay Bay. Um hotel simples mas com uma localização super boa. À 5 minutos a pé do centro e a 15 minutos de Long Beach. Sem falar na vista da piscina e do café da manha para Phi Phi Leah, que é linda de morrer.

Acho que ficar nessa região central é bom para quem quer conhecer a ilha e as coisas que ela oferece. Quem quer relaxar e passar o dia no hotel talvez seja melhor optar por alguma outra praia para ficar mais ausente do movimento de turistas e conseguir se desligar do mundo.

Se quiser ficar em um hotel super bacana, recomendo o Zeavola, um dos melhores da ilha. Ele fica afastado do centro, mas oferece uma estrutura de cair o queixo. Outra opção bacana, porém, mais afastada também é o Phi Phi Island Village Resort. Pertinho do centro e do hotel que eu me hospedei tem o Phi Phi Villa Resort e o Andanman Legacy, que são hotéis legais, porém mais simples e mais acessíveis.comissão booking hotel grande

  • O que fazer a noite e onde comer

No centrinho o que não faltam são opções. Para tomar uns drinks e se divertir tenho duas recomendações que eu adorei. A primeira é assistir ao “fire show”, que acontece na areia, no Carlitos Bar. O forte desse bar são as bebidas e o show, que é gratuito. Um pouco mais pra dentro da muvuca desse centrinho tem um bar com lutas de Boxe Tailandês ao vivo. Seria algo normal, se os lutadores não fossem os próprios freqüentadores do bar que sobem no ringue para lutar e ganhar uma bebidinha pela coragem e por terem divertido os outros freqüentadores.

Para comer são milhares de opções. O Le Grand Blue parece ser um ótimo restaurante. Tentei ir jantar lá um dia mas estava sem reserva e não consegui. Nas redondezas tem muitas opções veja a que mais te agradar e mande ver. Um restaurante que eu experimentei e adorei, foi o restaurante do último hotel da Tonsey Bay. Não gravei o nome, mas ele para a esquerda (olhando para o mar) do Andaman. Você vai pela areia mesma e janta a luz de velas com o barulho do mar e o pé na areia. Uma delicia.

Mais no meio do centrinho você vai encontrar muitas boates e bares dançantes também. Entre, tome seu drink, dê uma dançadinha pra descontrair. Vai ser no mínimo divertido.

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  • Compras

Phi Phi é o paraíso dos turistas e por causa disso o que não faltam são bigingangas para comprar. Coisas que nós (turistas) amamos. Claro que os preços por lá são um pouquinho inflacionados, mas nada que com alguma lábia e muita negociação você não consiga mudar. Isso serve tanto para as barraquinhas quanto para as lojinhas do centro. Negocie sempre.

Na minha opinião, compras imperdíveis são: camisetas engraçadas e de cerveja (custa mais ou menos R$15), shorts de box tailandês, pulseiras e imãs. Sim, imãs. Os de lá são os mais lindos.

Pertinho do Carlitos, ao lado de uma pizzaria, tem uma loja que vende shorts jeans customizado. Além dos hsorts, eles tem outras roupas super bacanas e diferentes, vale a pena a visita. Lá você também vai encontrar muitas peças de Bali. Batas de praia, cangas, vestidões… os preços não são tão baixos quanto eu esperava, mas dá pra fazer umas boas comprinhas.

Ah! Pra quem me perguntou se eu acho que Phi Phi é uma boa opção para uma lua de mel… sim, eu acho perfeito. Lugar lindo, romântico, com boa comida… tudo de bom. Acho que é isso gente. Se vocês tiverem alguma dúvida ou quiserem saber alguma coisa mais específica perguntem aqui nos comments que eu respondo.

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Camboja, China, Destinos, Dicas, planejamento e outros, Organizando e planejando, Tailândia, Vietnã

Planejando sua viagem para o Sudeste Asiático!

21 nov 2012

Sempre me orgulhei das minhas habilidade de organizar e planejar boas viagens com preços bons e muitas informações sobre tudo que irei ver, fazer, fotografar, visitar… mas organizar essa viagem para o sudoeste asiático foi mais dificil (e prazeroso) do que eu podia imaginar. Muitas informações, destinos e culturas completamente diferentes, hotéis, vôos interno, barcos, ônibus… muitas coisa para resolver, muita coisa para decidir e muitos blogs para ler.

Foi exatamente assim que eu comecei… há uns 3 anos tenho o roteiro mais ou menos planejado na minha cabeça. Sabia os lugares que queria visitar, o que eu queria ver e por onde eu gostaria de passar, mas por milhares de motivos a viagem acabou sendo adiada até agora. E pra mim esse foi o primeiro passo, organizar mentalmente o que eu queria fazer, e ver  viabilidade de encaixar tudo isso no meu tempo disponível e no meu budget.

Comecei a pesquisar os preços dos vôos, especialmente o que vai daqui pra lá e o que vem de lá pra cá, que eu sabia que seria a coisa mais cara da viagem. Logo depois montei um roteiro mental pensando quantos dias eu gostaria de passar em cada lugar, e comecei a pesquisar os vôos internos. Nesse momento, eu já havia decidido não passar perrengue e por isso mesmo, tinha abdicado das outras opções de transporte não voadoras para cruzar as fronteiras (ônibus, tuk tuk, taxi…).

Até esse momento ok, o problema foi começar a ver tudo o que eu queria dessa viagem e adequar ao tempo que eu tenho disponível. Ao mesmo tempo que queria conhecer muita coisa diferente, ver um mundo novo, mas também queria relaxar e descansar um pouquinho, afinal, são férias certo?! Então fiz o que a maioria das pessoas que vai visitar esses destinos não faz, resolvi começar “de trás para frente”: iniciando por Hong Kong e terminando pela Tailândia e suas ilhas paradisíacas. Essa foi a minha escolha e como eu ainda não fui, não sei se foi uma boa escolha, mas acho que vai atingir meu objetivo de descansar um pouquinho no fim da viagem.

Visto isso, comecei a definir hotéis e passeios (ainda sem comprá-los), afinal,  numa viagem de 22 dias, o budget é fundamental e se tem um lugar onde eu acho fácil economizar em viagem é em hospedagem. Mas vamos deixar claro que eu não estou fazendo uma viagem de mochileiro, não mesmo, esse não é o meu estilo, mas consigo ficar em ótimos hotéis a preços mais acessíveis. É só ter paciência e pesquisar bastante (mesmo). Pra mim a localização e a limpeza são fundamentais na escolha da hospedagem. E é isso que eu busco em um hotel… e com isso definido consigo achar bons hotéis a preços bem razoáveis.

Desde o início, quando decidi que iria fazer essa viagem, comecei a fazer minhas pesquisas em blogs e sites de viagem. As dicas de quem já passou por esses lugares é sempre importante e ajudam muito a definir o que vale ou não a pena fazer, que roupa levar, o que vestir, onde comer, o que comprar… enfim, essas coisas, por isso, desde sempre vou lendo essas informações para ir adequando essas coisas ao meu roteiro e ao meu estilo de viagem.

Tudo isso feito, só faltam duas coisas: ver a questão dos vistos e pensar na mala, que é sim, uma parte importante, especialmente em viagens como essa pois vou a lugares com temperaturas muito distintas, tenho uma grande restrição de peso na bagagem, estou indo super mal intencionada para fazer uma comprinhas e sei que alguns lugares como o Camboja vão exigir um deslocamento enorme e muitos passeios em baixo de sol, no calor e na poeira, mas ao mesmo tempo muitos desses lugares não permitem pernas e ombros de fora. Ou seja, a mala tem que ser muito bem pensada!

E é assim que eu estou construindo esse roteiro e essa viagem tão esperada. Minha recomendação para você que quer fazer uma viagem como essa mas não sabe nem por onde começar a organizar as coisas é: leia muito. Os blogs ajudam muito a organizar a coisas quando você ainda tem muitas dúvidas sobre os destinos, o que é importante ou não, o que você quer fazer, onde quer ir e o que quer ver. Isso me ajudou a definir que dessa vez o Laos vai ficar fora do meu roteiro. Infelizmente para fazer dar certo meu esquema relax + mundo novo, optei por cortar o Laos, e é isso que você vai fazer, conhecer um pouquinho de cada lugar e ir colocando ou tirando destinos da sua viagem.

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