Destinos, Dicas, planejamento e outros, Diversos, Organizando e planejando

5 dicas infalíveis para viajar mais

06 fev 2017

Imagem relacionadaSempre me perguntam como eu consigo viajar tanto, como eu multiplico minhas viagens, se eu faço dinheiro em casa e quantos dias de férias eu tenho no trabalho já que estou sempre viajando. Na verdade, não tem muito mistérios não, apenas um pouco de organização e habilidade. Por isso, vou passar pra vocês as minhas 5 dicas infalíveis para viajar cada vez mais e mais.

Organize-se com antecedência: Sei que isso parece bobagem, mas saber com antecedência exatamente quando você pode viajar e quais são os feriados do ano, por exemplo, ajudam muito na hora de viajar mais. Eu costumo chegar de uma viagem já organizando outra. E se puder já deixo várias delas organizadas. Isso facilita a minha vida e me ajuda a conseguir montar várias viagens dentro do tempo que eu tenho disponível. E gente, quando eu falo com antecedência, eu quero dizer com meses e mais meses de antecedência, ok? As vezes no meio do ano já estou vendo as viagens do ano seguinte inteiro. Essa é uma boa hora pra pesquisar destinos, ver se é uma boa época para ir e definir o que você quer fazer em cada período que você pretende viajar.

Junte suas férias aos feriados: Essa dica não é mistério nem novidade para ninguém né?Se você emenda suas férias aos feriados elas acabam aumentando mais um pouco e com isso você consegue fazer viagens maiores gastando menos dias de férias. Estou fazendo isso agora. Tirei 15 dias de férias e estou emendando no Carnaval, logo fiquei com quase 3 semanas para viajar. Assim vamos multiplicando os dias. O mesmo serve para horas extras e folgas. Deixe para tirá-las em momentos que elas possam ser emendadas em datas em que você não vai trabalhar. Por exemplo, um feriado que caia na terça e seu trabalho já não funciona na segunda. Aproveite para emendar o resto da semana e viajar por 7 dias gastando apenas 3. Entenderam!?

Guarde e compre dinheiro: Sou dessas que prefere passar 3 meses sem sair de casa, se isso for preciso para que eu faça mais uma viagem. Por isso, estou sempre guardando um dinheirinho e investindo em novas viagens. Se eu já sei o destino e já posso comprar as passagens, ao invés de guardar, já vou pagando a viagem (não tem nada que eu odeie mais na vida do que pagar viagem quando eu já voltei dela!). Outra coisa que eu costumo fazer é comprar moedas como dólar e euro quando elas tem uma baixa significativa. Sim, isso é um risco e eu não compro muito, mas com isso acabo conseguindo fazer uma média do valor da moeda na viagem. Ou seja, se ela subir muito uma parte eu comprei quando estava mais barato. Isso é reconfortante e econômico. Dica: Deixe para comprar as moedas estrangeiras diferentes no seu destino. Aqui no Brasil elas costumam ser muito caras.

Monitore constantemente os preços: Sou a louca dos alertas. Pra quem não sabe o Skyscanner e o Google Flights fazem isso. Você cadastra no site deles o vôo que você quer e eles te mandam e-mail sempre que o preço da sua passagem mudar. Seja para maior ou para menor. Isso é ótimo para você ir monitorando e comprar quando estiver mais baixo. Esses sites costumam ter gráficos dos preços também o que ajuda a saber uma época razoável para comprar. Outra coisa que ajuda muito é ficar super atento a promoções. Os aplicativos do Melhores Destinos e do Passagens Imperdíveis, são ótimos para te avisar das grandes promoções. A dica aqui é ser muito rápido na hora de comprar. Se o destino que você tem interesse entrou em promoção, não perca tempo e compre na hora. Normalmente essas passagens esgotam super rápido.

Experimente fugir da alta temporada: Não estou dizendo para você ir para o Caribe na época de furacões ou conhecer o Alaska no inverno, mas procure fugir um pouco das datas mais comuns em que os destinos são mais procurados. Os preços nessa época chegam a triplicar e fazem com que a sua viagem fique muito mais cara do que o previsto. E isso não é apenas para vôos e hospedagens, os passeios encarecem (e muitas vezes lotam), os hotéis mais acessíveis ficam cheios e ai só sobram opções mais caras… Ah! Fique atento nos feriados locais também, o turismo interno do país pode fazer os preços aumentarem também.

Bom, acho que com essas dicas vocês vão conseguir se organizar melhor para viajar cada vez mais e mais. Sem falar, que agora, vocês talvez consigam entender como aquele amigo viaja tanto, ou de que forma aquela colega do trabalho consegue tantos dias de férias… Todo mundo usa essas diquinhas e com isso acaba conseguindo “multiplicar” as viagens.

Gostaram desse post? Vocês tem alguma outra dica que poderiam acrescentar aqui para nos ajudar a viajar mais sem gastar rios de dinheiro? Deixem ai nos comentários e vamos compartilhar o conhecimento com todo mundo! hahahahaha =)

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Quanto dinheiro levar em uma viagem

21 set 2015

Taí uma pergunta que vira e mexe eu recebo. Sempre penso, penso, penso muito antes de responder porque na realidade acho que isso não tem tanta regra. Tudo depende do seu estilo de turismo, dos seus gostos, das suas preferências, mas até dá pra gente calcular um valor médio por dia. Vamos ver!?

Primeiro passo:

Provavelmente se você chegou nesse post já está com a sua viagem programada e uma grande parte dela já deve estar paga. Coisas como passagens, hotéis, alugueis de carro e etc. Ótimo! Assim você consegue ter uma noção maior de quanto dinheiro vai precisar.

Para começar a estimar os gastos, eu pessoalmente, gosto de ter uma ideia da programação que vou fazer nas cidades que vou visitar. Por exemplo: gastos em 3 dias de uma cidade da Europa são totalmente distintos de gastos de 3 dias em um hotel all inclusive no Caribe. Entendeu!?

Sabendo disso você consegue calcular o que ainda falta pagas: alimentação, entradas, passeios, transporte… e ai vamos começar a calcular de fato.

Segundo passo:

No quesito alimentação você pode calcular mais ou menos U$30/dia se for econômico, U$80 dia se for moderado e U$150 se preferir lugares mais luxuosos. Esse valores são aproximados, claro. Mas dá pra você ter uma noção de preços e gastos.

Na Ásia, exceto em grandes cidades como Hong Kong, Bankok, Singapura, Tokyo…, as coisas são bem mais baratas, portanto pode reduzir um pouco esse valor diário ai.

Com relação a entradas em atrações turísticas o valor diário depende muito do seu gosto. Se você é amante de museus, por exemplo, vai gastar muito mais do que a pessoa que ama passear por parques. Então, dá pra calcular uma média assim:

  • Europa ocidental, Escandinávia, EUA, Canadá: U$ 50/ dia
  • Leste Europeu e Eurásia: U$ 30/ dia
  • Ásia A – Japão, Korea, Hong Kong, China, Taiwan, Singapura: U$40/dia
  • Ásia B – Tailândia, Camboja, Vietnã, Mianmar, Índia: U$ 20/ dia
  • África – U$ 20/ dia
  • Argentina e Chile: U$ 25/ dia

Lembre-se que além das atrações turísticas, muitas cidades oferecem passeios super tradicionais que são imperdíveis e você precisa de um dinheiro extra para isso. Por exemplo: passeio de helicóptero no Grand Canyon, Balão na Capadócia ou Rally no Deserto de Dubai. Nesse caso, acho válido uma reserva de mais ou menos U$400 para fazê-los.

Quando falamos de transporte interno nas cidades, você pode calcular um valor de aproximadamente U$10 por dia. Se for andar muito de taxi ai você deverá aumentar esse número.

Se quiser calcular o transporte entre cidades, vale separar uns U$300. Mas ainda recomendaria que você pesquisasse isso antes de viajar para saber se vale a pena pegar transporte público, se um carro privado compensa, se ir de ônibus é mais barato que de trem…

Rands!

Uma foto publicada por Nathalia Tosto (@coisasqueamamos) em

Agora a melhor parte: compras! Esse quesito é totalmente individual e não tenho como calcular quanto vocês vão gastar nas compritchas. Mas tenha bom senso e saiba que provavelmente indo para Miami os gastos são muito maiores do que indo para a África do Sul.

Extra: Acho super válido vocês levarem uma graninha extra para emergências. Há quem diga para calcular metade de tudo nisso e levar. No entanto, acho que é um pouco exagero. Levem um extra gordinho e se preparem para não precisar gastá-lo. A ideia é que ele volte intacto para a sua próxima viagem!

Passo 3:

Mas eu levo tudo em dinheiro? Não! Mas não deixe para pagar tudo com cartão também. Leve uma pela quantia em dinheiro. Tipo pelo menos 1/3 das suas despesas em cash e o resto você pode distribuir em cartões de crédito (se possível sempre mais de um) e travel money.

Mas lembre-se que em vários lugares do mundo cartões não são aceitos ou você paga taxas extras para usá-los. Por isso é fundamental ter cash. Saiba que em uma emergência é possível sacar dinheiro nos ATMs também. Se eu não me engano, o saque mínimo é de U$200 e você paga uma pequena taxa por isso. Mas é uma forma segura de ter dinheiro em caso de necessidade.

Passo 4:

Agora você está querendo saber onde colocar todo esse dinheiro né? Infelizmente, nem todos os hotéis oferecem cofres seguros. Já soubemos de muitos casos de furtos e roubos em que o hotel não se responsabiliza por nada deixado lá. Ou seja, se o seu dinheiro desaparecer, já era!

Aquelas bolsinhas que ficam dentro da calça ainda são uma boa opção. O seu dinheiro vai estar sempre com você, o que faz, com que em geral, ele esteja mais seguro. Dentro da sua calça ele não será furtado.

Passo 5:

Calcule antes de ir se vale a pena fazer o câmbio no seu local de origem ou se você deve levar o dinheiro trocado daqui. Lembrem-se que a moeda brasileira não é aceita em quase nenhum lugar do mundo, portanto, vale calcular também se o câmbio lá fora será mais vantajoso se for feito em dolar ou euro.

Além disso, é importante que você saia de casa sempre com algum dinheiro já trocado para usar no aeroporto e nas suas primeiras horas na cidades. Pode acontecer de no aeroporto não ter casas de câmbio ou elas estarem fechadas na hora em que você chegar.

Por último, esteja sempre atento ao lugar que você irá fazer a troca de moedas. Procure sempre bancos que costumam aplicar a taxa do dia e nada mais. Casa de câmbio dos aeroportos podem ter um preço um pouco mais alto do que o aplicado naquele momento.

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Lifestyle, Variados

Apps do Momento: Home Budget e Guia Bolso

25 fev 2015

Desde que casei tenho procurado a melhor forma de controlar os gastos da casa com meu marido. Começamos usando anotações no celular, depois passamos para planilhas, mas ainda assim sentíamos muita falta de uma coisa em que os dois pudessem alterar simultaneamente e anotar “em tempo real” as informações. Foi ai que começamos a pesquisar aplicativos que tivessem essas funções e encontramos o Home Budget.

Ele é um aplicativo feito para o controle das despesas da casa. Sejam gastos com mercado, contas ou empregada doméstica. Ele oferece todo o suporte que você precisa para controlar seus gastos e a analise de tudo que é colocado nele. Mas seus grande diferenciais são: Ele te lembra de fazer os pagamentos das contas (que você tem que colocar lá o dia que precisa fazer e se é mensal, quinzenal, anual…) e pode ser sincronizado com uma família inteira. Basta criar um grupo e ir adicionando ali as pessoas que podem alterar os dados da “planilha”.

coisas que amamos app controle dos gastos da casaOs contras são: ele é todo em inglês e apesar de aparecer que funciona em português não vi ainda como isso acontece. Por enquanto ele só roda em IOS e não tem para Android. A versão gratuita é a Lite. Se você quiser o app completo, ele custa U$4,99. Honestamente, uso o gratuito e não vejo porque pagar a mais para um mais completo. Mas não custa contar para vocês que essa opção existe né?

Nessa busca de aplicativos acabei conhecendo o Guia Bolso e amei. Ele também é um controlador, porém ele controla todas as suas finanças. Você pode liga-lo às suas contas bancárias o que faz com que suas despesas sejam controladas com mais rigor ainda. Uma coisa muito bacana é que ele controla investimentos também e até o cartão de crédito se você cadastrar. Achei muito bacana poder ver todos os meus gastos do mês em um único lugar.

coisas que amamos app controle dos gastos 1“É uma planilha de gastos que se preenche sozinha”. Essa foi a citação da Revista Exame sobre o app, e não é que é isso mesmo? Perfeito para os preguiçosos e para os esquecidos. O Guia Bolso é totalmente em português e é gratuito. Além disso, ele pode ser baixado em IOS ou Android.

E vocês? Tem alguma sugestão de app legal para controle das finanças de casa ou das finanças pessoais?