Cultura

Pipoquinha de janeiro

03 fev 2012

Sinopse: Ted Narracot (Peter Mullan) é um camponês destemido e ex-herói de guerra. Com problemas de saúde e bebedeiras, batalha junto com a esposa Rose (Emily Watson) e o filho Albert (Jeremy Irvine) para sobreviver numa fazenda alugada, propriedade de um milionário sem escrúpulos (David Tewlis). Cansado da arrogância do senhorio, decide enfrentá-lo em um leilão e acaba comprando um cavalo inadequado para os serviços de aragem nas suas terras. O que ele não sabia era que seu filho estabeleceria com o animal uma conexão jamais imaginada. Batizado de Joey pelo jovem, os dois começam seus treinamentos e desenvolvem aptidões, mas a 1ª Guerra Mundial chegou e a cavalaria britânica o leva embora, sem que Albert possa se alistar por não ter idade suficiente. Já nos campos de batalha e durante anos, Joey mostra toda a sua força e determinação, passando por diversas situações de perigo e donos diferentes, mas o destino reservava para ele um final surpreendente.

O filme dirigido por Steven (sempre ele) Spilberg é lindo, é emocionante e é cansativo. São 2h30 de filme de guerra. Até que passa rápido, mas bem ou mal são 2h30 e fica sim um pouco cansativo. Como também não poderia deixar de ser, o filme é um sucesso. Pelo menos é o que dizem as críticas. Ótimos atores (todos eles!), cenas fortes, paisagens lindas e uma direção impecável. É, podia ser um pouco menos meloso e piegas, mas acho que esse é o estilo dele mesmo. O filme tem muitas semelhanças com o Corcel Negro (#sessãodatarde), o que é bom por um lado e meio ruim pelo outro né?! Ninguém quer ver filme de cavalo repetido! De qualquer forma, foi um dos concorrentes mais pesados na disputa pelo prêmio de melhor filme no Globo de Ouro. Pra quem entra na neura do Oscar (eu!) é do tipo tem que ver.

 

Sinopse: Final do século XIX. Sherlock Holmes (Robert Downey Jr.) é um detetive conhecido por usar a lógica dedutiva e o método científico para decifrar os casos nos quais trabalha. O dr. John Watson (Jude Law) é seu fiel parceiro, que sempre o acompanhou em suas aventuras. Porém esta situação está prestes a mudar, já que Watson pretende se casar com Mary Morstan (Kelly Reilly). Isto não agrada Holmes, que não deseja o afastamento do colega. O último caso da dupla envolve Lorde Blackwood (Mark Strong), por eles presos ao realizar um ritual macabro que previa o assassinato de uma jovem. Blackwood já havia matado quatro mulheres e tem fama junto a população de ser um poderoso feiticeiro. Ele é preso e depois condenado à forca, mas misteriosamente é visto deixando o túmulo onde seu caixão foi deixado. Holmes e Watson são chamados para solucionar o caso e logo ele se torna um grande desafio para o detetive, que não acredita em qualquer tipo de magia. Em meio às investigações há o retorno de Irene Adler (Rachel McAdams), uma ladra experiente por quem Holmes tem uma queda.

Eu assumo sem vergonha: adoro esse tipo de filme. Adorei o Sherlock Holmes 1 e tava doida pra ver o 2. Até ver. Achei esse bem mais ou menos. Me peguei de tititi no WhatsApp durante o filme e quando olho pro lado outras 3 pessoas faziam o mesmo. Não estava com expectativa em cima do filme, logo minha decepção não pode ter sido causada por esse motivo, mas… me decepcionei. Esperava mais. Tem ação, tem romance, mas não tem mais aquela astúcia do verdadeiro Sherlock Holmes. As cenas engraçadas não são nem tão engraçadas assim e soa meio estranho algumas cenas de vidência do próprio Sherlock. Esquisito né?! Também achei.

Sinopse: Passado em 1973, em plena Guerra Fria, o longa gira em torno de George Smiley (Gary Oldman), um veterano da divisão de elite do serviço secreto inglês conhecida como Circo. Após a morte de seu ex-chefe e de alguns fracassos em missões internacionais, ele é chamado para desvendar um mistério sobre a identidade do agente duplo que, durante anos, trabalhou também para os soviéticos. Todos à sua volta são suspeitos, mas, como bons espiões que são, foram treinados para dissimular e trabalhar em condições de extrema tensão.

ZzZzZzZz… gente, na boa, eu sou o tipo de pessoa que tem zero preconceito com filme. Assisto de tudo um pouco, claro que tendendo a gostar mais de um estilo ou outro, mas sem preconceito com nenhum filme. Esse Espião que sabia demais é chato pra caramba. Ok, perdi os primeiro 5 minutos do filme e isso deve ter feito com que eu ficasse absolutamente estúpida de uma hora para a outra. Não entendi nada do filme. Durante a exibição, olhei na internet algumas críticas que elogiavam de forma exaltada a película e continuei sem entender. Dessa vez além de não entender o filme, não entendia a resenha crítica que elogiava aquilo.

Ok, a direção de imagem é bem bacana. O filme todo parece que foi filmado no Instagram (piadinha roubada do namo), tem bons atores e uma história que tinha tudo para dar certo, mas não deu. Não pra mim. Achei chato, cansativo, confuso e não recomendo a ninguém. Simples assim.

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