Bariloche | Argentina

Nesse post vamos falar um pouco sobre o paraíso argentino dos brasileiros na neve: Bariloche. Fomos com as meninas passar 4 dias por lá e voltamos cheios de dicas. Onde ficar, o que fazer, restaurantes, roupas adequadas, programa com as crianças, roteiro dia a dia, dicas e muito mais. Um post completo pra te ajudar a organizar a sua viagem para a cidade mais linda da Argentina.

Eu vou começar esse post com o beabá basicão de uma viagem internacional, e por isso, vou copiar algumas informações que coloquei no post que fiz sobre Buenos Aires. Se você quiser ir direto para as informações de Bariloche, desça um pouco mais e boa leitura.

Sobre Bariloche

San Carlos de Bariloche (comumente chamada de Bariloche) é uma cidade na região da Patagônia argentina, a 1600km de distância da capital porteña Buenos Aires. Limitada pelo lago glacial Nahuel Huapi, junto à Cordilheira dos Andes, Bariloche é conhecida pela arquitetura no estilo alpino suíço e pelo chocolate, vendido em lojas na Calle Mitre, a rua principal. A cidade serve também como uma base para caminhadas e a prática do esqui nas montanhas próximas e para explorar a região dos lagos ao redor.

O idioma falado em Bariloche é o espanhol, mas a cidade recebe tantos turistas brasileiros que você não terá dificuldades se falar apenas o português. Vários atendentes nas lojas e em restaurantes tentam falar português e conhecem nosso vocabulário.

Melhor época para visitar

Bariloche é uma cidade de estações muito bem definidas e a escolha da época da sua viagem depende muito do que você está procurando. Se quer ver belas paisagens, lagos lindos e passear, o verão é sem dúvidas a melhor época pra você ir. Se procura neve, atividades radicais e muitos esportes de inverno, não pode deixar de ir em no inverno: julho e agosto.

Vale lembrar também que os meses de inverno são considerados alta temporada em Bariloche, portanto, tudo fica mais cheio (e mais caro) por lá. No verão as coisas são mais vazias e as paisagens são completamente diferentes. Os esportes de inverno dão espaço para trilhas e caminhadas, o frio da uma diminuída e o sol vem pra esquentar um pouquinho…

Como chegar

Entrando na Argentina

Em tempos de pandemia, cada hora vemos os países solicitando coisas diferentes para permitir a entrada dos turistas em seu território. Na Argentina não seria diferente. Viajei em julho de 2022 e nesse momento era necessário preencher um formulário no site do governo argentino até 48h antes do vôo e apresentar o certificado de vacinação completo. Além disso, para ingressar no país você precisava ter um seguro saúde que tenha uma cobertura bem específica de Covid.

O certificado você pode emitir em inglês ou espanhol através do aplicativo do Conect SUS mesmo. Nós levamos impresso o certificado em inglês e precisamos apresentar junto com o formulário do governo argentino que também levamos impresso no ato do check in, aqui no Brasil.

Levamos também o comprovante do seguro saúde. Fizemos através da Real, que é parceira do blog e que além de garantir o melhor preço, deu a maior assistência para contratarmos o seguro correto, exigido pelo governo argentino. Usando esse link você tem 10% de desconto na compra de qualquer seguro com a Real.

Chegando em Buenos Aires, precisamos apresentar novamente a comprovação do preenchimento do formulário.

IMPORTANTE: As regras mudam toda hora. Verifique qual a documentação necessária no momento da sua viagem.

Câmbio

Nesse momento em que a Argentina está passando por uma grave crise econômica, está muito fácil para os brasileiros viajarem para lá. O real está valorizado quando comparado ao peso argentino e conhecer o país vizinho está saindo mais barato que muita viagem para o nordeste brasileiro.

Porém fazer o câmbio pode ser uma missão, se você não souber o que fazer e aonde fazer. Vamos esclarecer algumas coisas: na Argentina existe o câmbio oficial e o cambio blue (que é o praticado para os turistas na maioria das vezes). O câmbio oficial é pessimo para qualquer turista, mas é bastante encontrado nas casas de câmbio da cidade. O câmbio blue você encontra em bancos oficiais como o Western Union e em algumas outras casas de câmbio.

Dito isso, vou dar o passo a passo aqui das melhores forma de levar e trocar dinheiro na Argentina por que acho que vai ajudar muitos de vocês.

1. Western Union: a forma mais comum de trocar dinheiro por lá. Você leva seus reais e troca por pesos nas lojas do banco. É o melhor câmbio atualmente. O problema: devido a crise econômica o banco tem ficado sem dinheiro para fazer as trocas e as filas tem ficado imensas para os turistas trocarem dinheiro por lá. Vale dar uma pesquisada antes da sua viagem para ver se isso melhorou.
2. Transfer Wise: É uma espécie de cartão de débito que é bastante aceito lá (e no mundo todo). Você coloca o valor em reais e aqui e converte para a moeda que você desejar. As taxas são pouco significativas e em geral vale bastante a pena. O problema: você precisa pagar no cartão ou sacar o valor em um máquina para ter dinheiro em espécie. Nesse link você tem um super desconto ao usar transfer wise pela primeira vez. Pessoalmente, nesse momento não acho que seja uma boa opção para a Argentina. Mas para qualquer outro lugar do mundo vai ser uma ótima.
3. Trocar com alguém de confiança: Foi o método que usamos e pra gente foi uma mão na roda. um amigo nos indicou o Farone e fizemos com ele o câmbio. Transferíamos por pix do Brasil pra conta dele e ele nos entregava o valor em pesos. Bem prático e super de confiança. O problema: o câmbio dele é o blue, o que é ótimo, mas é pouca coisa abaixo do Western Union. Pra gente valeu a pena essa diferença tão pequena para não ficar na fila e correr o risco de não ter a moeda.

Se quiser o contato da pessoa que fez o nosso cambio, me manda um DM no insta! =)

Dica super importante: Tente pagar TUDO em dinheiro. Faz uma diferença exorbitante no valor final do pagamento. E quando eu digo tudo, eu digo pague até o seu hotel em especie. Acredite, vale a pena andar com um bolo de dinheiro pra ter essa economia no fim da viagem.

Como se locomover

Essa pode ser uma questão aqui. Nós estávamos em 5 adultos e 2 crianças e optamos por não alugar carro. Viajamos no inverno e não temos experiência em dirigir na neve. Pra nossa viagem, funcionou bem não ter carro, mas acho que em qualquer outra circunstância eu alugaria um carro. Principalmente se eu não estivesse indo no inverno.

Taxi e uber funcionam bem por lá, porém, na alta temporada (julho/agosto) as vezes pode ser dificil conseguir um carro. Essa foi a nossa opção esses dias, mas algumas vezes passamos pequenos apertos por conta na demora em conseguir um carro. Acho importante colocar isso pra vocês saberem que nem tudo são flores e que as vezes, não ter carro pode ser perrengue sim.

Importante lembrar que na alta temporada ter carro também pode ser perrengue. Além de ter que tirar e colocar as correntes nos pneus quando entram em alguma estrada/terreno com neve, na cidade e nas estações pode ser um tanto dificil conseguir estacionar dependendo do horário. Ou seja, realmente não acho que aqui tenha certo ou errado. Faça a escolha que funcionar melhor pra você e sua familia.

Algumas dicas importantes: se alugar seu carro no inverno lembre-se de pedir para a locadora te ensinar a colocar as correntes no pneu. Sem elas você não consegue andar em segurança na neve e pode levar uma bela multa de trânsito. Não se esqueça também de um bom seguro na hora de alugar carro. Seguro que cubra você e terceiros.

Onde Ficar em Bariloche

Existem algumas opções na cidade de Bariloche: ficar no centro, ficar na estação de esqui ou ficar em um super hotel mais afastado. Nós optamos por um hotel no centro pois queríamos conhecer a cidade, passear a pé e sabíamos que esquiar de fato não era o objetivo principal dessa viagem. Funcionou bem pra gente.

Hotel Panamericano: Foi a nossa escolha na cidade. Apesar de ser um hotel simples, escolhemos ele por alguns motivos importantes: queríamos um hotel no centro, que tivesse restaurante e room service (coisa que eu achei que seria importante com as meninas em uma viagem de neve – e eu tinha razão, foi fundamental!) e que tivesse piscina aquecida (que também usamos muito!). O quarto era pequeno e simples, mas atendeu as nossas necessidades.

Outras opções no centro:
Carlos V Patagônia: Nota boa, bem localizado e bom custo x benefício.
NH Edelweiss Bariloche: Uma das minhas primeiras opções na cidade.
Hotel Cristal: Outra boa opção no centro com piscina aquecida.
Hotel Concorde: Bontinho e chamou minha atenção quando passei por lá.

Llao Llao: É o melhor hotel da cidade. Fica bastante afastado do centro. Alguma coisa em torno de meia hora. É linda e se eu fosse no verão certamente tentaria me hospedar nele. Mas achei ele muito longe de tudo para quem vai no inverno e quer curtir neve e as estações. Se o seu objetivo, como o meu não for absolutamente focado nos esportes de inverno, talvez ele seja uma boa opção pra você.

Outras opções mais afastadas, mas não tão longe quanto o Llao LLao:
Aguila Mora Suite e Spa
Charming Luxury Lodge Private Spa
Huinid Bustillo Hotel e Spa
Cacique Inacayal Lake Hotel & Spa

Hotéis próximos a base do Cerro Catedral
Galileo Boutique Hotel
Refugio Knapp (simples mas perfeito pra quem tá focado em esquiar)
Hotel Punta Condor
Heaven Catedral

Veja aqui mais hoteis em Bariloche

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O que fazer em Bariloche no inverno

Cerro Catedral: É a maior estação de esqui da América Latina. Se você está indo esquiar, sem dúvidas esse é o seu destino. Nós fomos um dia ficar na base apenas curtindo a neve, brincando e fazendo esqui-bunda e no outro dia subimos o teleférico fechado até a primeira parada da montanha. Não fomos esquiar, apenas conhecer, fazer fotos, mais esqui-bunda e passear. A estação fica absolutamente lotada no inverno então eu recomendo que você chegue assim que abrir pra aproveitar ao máximo e ter o mínimo de perrengue na hora de comprar tickets de teleférico, alugar seus aparatos de esqui, marcar aulas… Dica: agende suas aulas e alugue seu material assim que chegar na cidade, como fica muito cheio é bem comum as turmas lotarem e você não conseguir horário pras aulas.

Circuito Chico: É uma espécie de city tour que passa por alguns dos principais pontos da cidade. Achei a proposta legal, mas pra gente não funcionou muito bem. No dia que fizemos tinha uma fila gigantesca pra subir no Cerro Campanário e acabamos não conseguindo ver direito os outros pontos. Por isso, acho que é dispensável o passeio do circuito chico em si.

Cerro Campanário: Um mirante lindíssimo. Demoramos pra chegar lá em cima por conta da fila do teleférico mas valeu super a pena. A vista é maravilhosa. As meninas amaram. Da pra ver vários lagos e é realmente lindo. Vá em um dia de céu claro e sol, de preferência. Sem dúvidas vai ser bem mais bonito.

Piedras Blancas: O nosso passeio preferido. Se você está indo com crianças, já inclua desde já esse programa no seu roteiro e prepare-se para se divertir muito. Piedras Blancas é uma espécie de “estação de esqui-bunda”. Uma estação inteira para diversão na neve. Nós passamos o dia inteiro lá e amamos muito. Mas preciso fazer alguns adendos: Sofia não aproveitou nada. Meus pais também não. Ficaram o dia inteiro em uma micro cafeteria com calefação. Recomendo esse passeio pra crianças com 4 anos ou mais. A cafeteria tinha pouquissima opção de comida, portanto, não espere um menu kids com vegetais e alimentos saudáveis. Contete-se com pizza e hambuger. É o que tem por lá. Lembre-se também que por ser focado em crianças, a estação costuma estar bem cheia portanto, filas são comuns para subir nos lifts. Ainda ssim, vale muito a pena. Nós nos divertimos demais.

Centrinho: Bem no centrinho da cidade fica a Calle Mitre onde você vai encontrar lojas de chocolate super tradicionais como a Rappa Nui e a Mamuschka, muitas lojas de luguel de roupas de frio, lojinhas típicas dessa região da argentina, alguns restaurantes (bem turísticos), além do centro cívico e da Catedral de Nossa Senhora Nahuel Huapi. Tudo isso a beira do Lago Nahuel Huapi (vale descer na beirinha do lago para olhar a paisagem, é bem linda, principalmente em dias de sol em que a água do lago fica super verdinha).

Museo del Chocolate: Outra opção de programa na cidade. É o museu da marca de chocolate Havana. Conta um pouco da história da marca da Argentina, sua entrada em Bariloche e seus chocolates e doces de leite famosos. Pessoalmente achamos beeem fraquinho e não recomendo que vocês façam. Fomos porque Vic ama chocolate, ficava coladinho no hotel e estava um dia super chuvoso e terrível pra passear. É um programa super baratinho, custou algo como R$8 por pessoa.

Rappa Nui: Essa é uma dica legal. Inclua a Rappa Nui no seu roteiro pelo centrinho. Além do chocolate delicioso (e da cafeteria que tem dentro da loja com waffles de cair o queixo), lá dentro tem também uma pista de patinação no gelo. Foi nosso primeiro passeio na cidade e Vic adorou.

Outros passeios

• Villa la Angostura e Cerro Bayo: Passeio de dia inteiro que parece ser super legal. Queríamos muito ter feito, mas é um passeio de dia inteiro e achamos que poderia ser muito cansativo para as meninas. Mas parece ser lindo e imperdível.
• San Martin de los Andes: Outro passeio comumente vendido como bate-volta. Eu não faria. Acho que se tivesse tempo ficaria pelo menos uma noite por lá. A cidade é uma gracinha.
• Teleférico do Cerro Otto: Estava fechado por conta do mal tempo quando fomos. Além do teleférico com uma vista super bonita, a montanha oferece algumas opções de lazer como descer de boia e caminhadas na neve.
• Isla Victoria e Parque los Arrayanes: Um programa de dia inteiro que combina um passeio de barco com trilhas por meio de bosques. Pareceu lindo, porém não fizemos por conta das meninas.

Além de tudo isso é possível fazer passeios na neve com raquete nos pés, andar de quariciclos, snowmobil, encontrar os famosos São Bernardos…

Roteiro dia a dia – Bariloche no Inverno

Assim ficou nosso roteiro na cidade:

Dia 1: Centrinho + Cerro Catedral

Dia 2: Cerro Catedral + Circuito Chico

Dia 3: Piedras Blancas

Dia 4: Museu do Chocolate + Centrinho (íamos no Cerro Otto mas estava fechado)

Todos os dias, sem excessão, termínavamos a nossa tarde na piscina aquecida do hotel. Aproveitamos demais isso. Exatamente como imaginei. Era relaxante, quentinho, um descanso pras crianças. As meninas amavam e a gente também.

Onde comer

Por incrível que pareça não tenho quase sugestão de restaurantes na cidade. Visitamos poucos e realmente só gostamos de um dos que fomos. Os outros eram ok, nada que valesse a menção por aqui, sabem? Mas vamos lá:

• Boliche do Alberto: O restaurante mais badalado da cidade e mais impossível de conseguir mesa do mundo. Tentamos 3x vezes e desistimos. Impossível. Mesmo chegando na hora que abriu não conseguimos sentar. Eles tem 3 restaurantes espalhados pelo centro. Todos muitíssimos bem recomendados. Mas com as meninas acabamos não querendo ficar na fila e ficar do lado de fora esperando pra comer. Mas fica a dica pra quem tem disposição e tempo.
• Chalet Suisse: Um restaurante tipicamente suíço. Fomos para comer fondue e estava delicioso. O atendimento foi bem fraco, mas a comida estava gostosa. Valeu pra matar o desejo de comer uma coisa diferente na cidade.

Como se vestir

Sei que isso pode ser uma questão pra muita gente, então aqui vão as minhas dicas pra você se vestir bem e pra vestir também o seu bebê/criança bem quentinho: usem camadas. É fundamental aprender a usar camadas no frio para não sentir frio. Comece com uma roupa térmica (calça e blusa), ela retém o calor do corpo. Por cima coloque uma camada que aquece, como um fleece. Depois, se estiver muito frio, pode colocar um tricô e pra finalizar o casaco corta vento, de neve. Nas pernas, a calça de esqui por cima da calça térmica costuma bastar. Mas se você sentir frio demais pode colocar uma calça de moleton ou de fleece nas pernas, mas acho desnecessário.

Nas crianças a lógica é a mesma. Roupa termica por baixo, fleece e roupa de neve por cima. Lembre-se que muitas vezes não neva, mas chove, portanto, até para passear na cidade as vezes a roupa de neve é uma boa opção por que acaba sendo a prova de chuva.

Nos pés é fundamental ter uma meia térmica adequada e uma bota que seja totalmente a prova d´água, tanto para adultos quanto para crianças. Não caia no erro de achar que só porque não vai esquiar não precisa estar com a roupa certa. Você vai sentir frio, molhar o pé e isso vai estragar a sua viagem.

Se você não tiver roupas de neve, fique tranquilo, é possível alugar na cidade de Bariloche. No centrinho existem diversas lojas que alugam tanto roupas “normais” de frio, quanto roupas de esporte para neve. Aqui no Brasil também existem algumas lojas que alugam esse tipo de roupa.

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Acho que é isso, termino por aqui o post dessa viagem deliciosa que fizemos a pedido da Vic para comemorar seus 5 anos. Foi perrengue mas também foi memória. Gostamos e ficamos com muita vontade de voltar a Bariloche no verão e conhecer aquelas paisagens em outro momento.

Espero que esse post ajude vocês a organizar a viagem e aproveitar da melhor forma essa cidade. Quem quiser saber mais, postei bastante coisa também no meu instagram:
– Stories de Bariloche
– Posts no Feed

Se quiser ver mais sobre a Argentina:

• 2 dias em Buenos Aires com crianças
• Ushuaia
• El Calafate

Viajamos em julho de 2022. Vic tinha 5 anos e Sofia tinha 1 ano e 10 meses.

Se esse post te ajudou de alguma forma eu fico muito feliz em saber! =) Se você quiser retribuir a ajuda, basta reservar seus hotéis por esse link, comprar seu seguro saúde internacional por esse link ou alugar seu carro por esse link. Todas essas empresas são parceiras do blog e são empresas que confio e uso nas minhas viagens. Fazendo isso você gera uma pequena comissão para mim e não gasta nada a mais com isso. Essa é uma forma de remunerar o meu trabalho para que eu possa continuar conseguindo fazer posts completos, cheios de dicas e informação para vocês sempre. MUITO OBRIGADA!