Bangkok, Destinos, Tailândia

Bangkok | Tailândia

14 maio 2013

Vou falar uma coisa muito honesta pra vocês: Bangkok é a cidade mais horrorosa que eu já vi na vida. Uma cidade grande, suja, fedida… Como vocês podem perceber não amei Bangkok, mas nem por isso não recomendo a visita. Acho que todo local novo visitado e conhecido é sempre uma nova experiência, e novas experiências sempre valem pena.

Fiquei pouco tempo na cidade (e talvez por isso ela não tenha me impressionado) e como era a minha última parada antes de voltar para casa, além de já estar um pouquinho cansada queria viver um pouquinho da coisa “cidade grande” que não tinha vivido durante todo o tempo de viagem.

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  • Onde ficar

Como fiquei pouco tempo a coisa mais importante pra mim era estar em um lugar bem localizado e de fácil acesso. Optei pelo hotel Centre Poit Silom. Além de ficar pertíssimo do metrô, ele fica pertinho da estação de trem expresso e da estação de barquinhos que andam pelo rio também. Super bem localizado mesmo. Sem falar que tinha ótimo custo x benefício!

Além de ter amado a localização, achei o hotel excelente. Pra quem for ficar mais tempo também é uma boa opção. O hotel é meio flat também e o quarto que eu fiquei tinha cozinha, um banheiro super confortável e no topo do prédio uma piscina show.

Mas Bangkok é uma cidade grande e o que não faltam são boas opções de hotéis por lá. O Ibis Riverside é uma opção super bem localizada, na beirinha do Rio e com preço ótimo. Mas se você procura um pouco mais de conforto, dê uma olhada nessas outras opções: Millenium Hilton, Baan, Lebua (o do Sirocco, que fica bem pertinho do que eu me hospedei), Anantara Riverside,  The Peninsula e Shangri-la.

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  • Transporte

Bangkok é um exemplo de cidade grande no quesito transporte. Claro que você não pode chegar lá achando que está na Europa, mas diria que é bem melhor que o Rio nesse quesito, por exemplo. O trânsito de carros é bem confuso, mas sabendo disso eles conseguiram arrumar outras mil opções de meios de transporte pra você não ficar engarrafado de jeito nenhum.

Metrô, trem expresso (BTS Skytrain) e barquinhos são só algumas das opções  de transporte por lá. Vi ônibus (mas não acho que seja uma boa opção, além do trânsito, eles parecem ser muito velhos), taxis e muitos tuk tuks (que são bem safadinhos).

Além do transporte público, que te leva mesmo pra todos os lugares, achei os taxis uma boa opção. São seguros e baratos. Faça questão de pegar um com taxímetro. Assim a chance de cair em algum golpe diminui.

Cuidado com os motoristas de tuk tuk. Em Bangkok eles estão ali pra pegar turista. Além de cobrarem fortunas por trechos ridiculamente curtos, eles também aplicam aquele velho golpe de te levar no ponto turístico e dizer que ele está fechado para então te levar pra passear em lojas e outros locais que pagam eles para isso.

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  • Onde ir

Wat Po: o famoso Buda deitado. O templo é super pequenininho mas vale a pena dar um pulo lá pra ver esse símbolo tão famoso da cidade.
Palácio Real e Buda de Esmeralda: antes de ir, eu não sabia que eles ficavam meio que um dentro do outro, mas ficam e em uma tacada só você vê os dois.
Wat Arun: templo lindo todo cheio de detalhes na beira do rio.
Golden Temple: um templo bonito também no alto do morro que mostra a vista bem bonita da cidade.
Jim Thompson House: a casa (e loja) super bacana de Jim. Ótima opção pra quem quer comprar seda ou produtos em seda.
Sirocco: essa dica é de comer, beber e visitar. Foi nesse roof bar que gravaram “Se beber não case 2”. Além de ser um dos prédios mais altos da cidade e ter a vista mais linda é também um restaurante e bar bem bacana. Não se esqueça de reservar mesa se quiser jantar. Para tomar um drink é só chegar.

Nos arredores de Bangkok também tem várias opções de lugares bacanas pra visitar: o Tiger Temple, a ponte do rio Kwai e o mercado flutuante são alguns deles. Se você sair bem cedinho talvez consiga fazer todos em um mesmo dia. O seu hotel deve oferecer passeios como esse. Se preferir ficar um pouco mais independente pode contratar um motorista de taxi para levar vocês e ficar a disposição o dia todo fazendo esses passeios.

  • Dicas

– Nos templos e palácios eles levam super a sério a questão da vestimenta, Homens não podem ir de bermudas e mulheres não pode ir com joelhos e ombros de fora. Então, vá coberta ou leve lenços para se cobrir, caso contrário, você realmente não vai poder entrar nos lugares.

– Ande sempre com uma garrafinha de água e só compre bebidas lacradas em “locais de confiança”.

– Taxi só com taximetro. Sempre!

– Não acredite se um motorist de tuk tuk disser que uma atração turística está fechada, mesmo que pareça fechada. Informe-se no hotel antes de sair para o ponto turístico se quiser ter certeza sobre o horário de funcionamento das atrações.

Esse foi o último diário de viagem dessa viagem incrível que eu fiz. Espero que vocês tenham gostado e se quiserem ver todos os posts relacionados ao sudeste asiático é só clicar aqui.

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Destinos, Koh Samui, Tailândia

Full Moon Party!

08 maio 2013

Quando decidimos viajar para o sudeste asiático, em especial para a Tailândia algumas coisas passaram pela nossa cabeça foram: praia, relax, paraíso e Full Moon Party. Para conseguir conciliar as datas de toda a nossa programação com a data da festa tivemos que mexer um pouquinho na programação, mas valeu a pena!

Aproveitamos  que tínhamos 4 noites em Samui para colocar em prática nossa ida a festa. Ela acontece uma vez por mês (sempre em noite de lua cheia, obviamente) e atrai milhares (sem exagero) de pessoas para Ko Phangan (a ilha vizinha a Ko Samui). Em especial turistas (europeus) e alguns poucos locais. Vimos o dia que aconteceria a festa nesse site aqui e organizamos a viagem de forma que no dia da lua cheia estivéssemos em Samui e com a noite disponível para participar da festa.

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Já em Samui compramos um “passe” em uma agência de turismo local que oferecia transfer do hotel para o píer + speedboat (ida e volta) para a outra ilha onde acontece a festa e depois transfer de volta para o hotel. Isso nos custou aproximadamente 800 bahts por pessoa (depois de alguma negociação). Pelo conforto e comodidade de não ter que se preocupar com transporte nem pra ir, nem pra voltar, valeu muito a pena. Até porque taxis não são tão baratos assim em Samui, então nem foi tão caro assim.

Uma van nos buscou no hotel na hora marcada e nos levou para o píer de onde saia o barco para Phangan. De lá pegamos a lancha (super rápida) e em 25 minutos e algumas ondas estávamos em terra firme prontos para a festa. Compramos nossa pulseirinha/entrada assim que saímos do barco (em frente ao pier mesmo tem uma bilheteria) e já entramos no clima da festa.

Assim que você entra no espaço da festa, você já começa a entender porque a festa faz tanto sucesso. Pra todos os lados que você olha, as pessoas estão bebendo e se pintando com cores super chamativas (vide foto), uma tradição super bacana da Full Moon. Você pode comprar as tintas em barraquinhas disponíveis por todos os lados. E se chegar lá sem a sua blusa fluorescente (outra tradição da festa), fique tranquilo, o que não faltam são lojas vendendo blusas coloridas para completar seu look Full Moon. Mas se você pensar assim: Pra que vou comprar uma camisa neon que eu nunca mais vou usar na vida? Por que ela não vai te custar mais do que R$10 e você vai amar entrar no clima e se “fantasiar” como todo mundo.

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A bebida também é um item todo especial na festa. A bebida “tradicional” é o drink do baldinho. Você compra nas barraquinhas um baldinho (igual aqueles que crianças usam na praia – como os da foto) que vem com algumas bebidas dentro. A combinações do drink é você que decide. Vodka com Coca-Cola, Whisky com Redbull… Vc escolhe, coloca tudo no baldinho com gelo e bebe com vários canudos. O maior barato. E antes que vocês pensem qualquer coisa errada… A bebida não é adulterada e vem tudo fechadinho e lacrado. Você abre as garrafinhas na hora em que vai beber.

A praia toda é tomada por diversos bares que participam da festa. Em cada bar uma música, uma dança e uma tribo. A festa que um dia foi uma festa de música eletrônica, hoje toca um pouco de tudo. Ouvi até pop e rock em alguns dos bares que passei. A partir das 20h até a manhã do dia seguinte a música rola solta na praia.

Lembrem-se que a festa é na praia, com pés na areia, então não precisa preparar nenhuma grande produção. Coloque um shortinho, sua blusa neon e chinelos. E não esqueça de caprichar na pintura.

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Destinos, Koh Samui, Tailândia

Koh Samui | Tailândia

02 maio 2013

Koh Samui é uma das maiores ilhas do Golfo da Tailândia e é uma boa opção para quem gosta de misturar natureza e cultura. Além de suas praias deliciosas, ela conta com diversos templos, cachoeiras, ringues de luta e ótimas ilhas vizinhas, que fazem da parada em Samui, parada obrigatória para curtir esse tipo de destino.

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  • Como chegar

Por ser uma ilha grande Koh Samui tem aeroporto e isso é um super adianto na hora de organizar a sua viagem. O aeroporto, por sinal, é uma graça. Quem preferir pode ir de barco, mas honestamente não faço a menor idéia de como fazer isso. Como tinha pouco tempo e as passagens eram bem baratas, nem cogitei ir de outra forma.

Meu vôo era Phi Phi – Samui com escala em Bangkok. Lá trocamos de avião e pegamos um bem pequeno (de hélices) que nos levou para Samui. Foi um vôo tranquilo e super barato. Por isso eu realmente recomendo ir pra Samui de avião.

  • Como se Locomover

Alugando uma moto! Essa é a melhor forma de se locomover pela ilha. Apesar da ilha ser mão inglesa, acho que deve ser tranquilo dirigir do lado errado quando se es de moto. Eu não ando de moto e por isso não aluguei, mas ainda acho que é a melhor opção.

Acabei, por isso, andando bastante de taxi, mas não recomendo. Os taxis não tem taxímetro então você tem que negociar com o motorista o valor da corrida antes de entrar no carro. Se achar que vai ser enganado, pergunte no hotel o valor aproximado da corrida para ir de um ponto a outro. Os taxistas cobram pela distância e pela quantidade de pessoas no taxi.

Se você também não anda de moto e não quer gastar uma grana com taxi, pode pensar em alugar um carro. Lembrando que lá é mão inglesa e que o trânsito, apesar de não ser tão caótico quanto o do Vietnã, é um pouco confuso.

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  • O que fazer

Em Samui você tem muitas opções de turismo. A mais comum e bacana delas é alugar uma motoca e conhecer toda a ilha.

Na ilha você tem alguns pontos bem famosos para conhecer. O que eu mais gostei foi o Wat Plai Laem, um mini “complexo” com dois budas liiiiindos. Além deles, visitei também o Big Buddha e o Monge Mumificado. O monge é bem bacana, especialmente depois de entender a história dele.

Essa parte religiosa/cultural é muito forte na Tailândia então não tem como ir a esses lugares e não visitar esses pontos. Mas pros que preferem belezas naturais… Além das muitas praias, Samui oferece também diversas cachoeiras escondidas no meio de seu terreno. Achei a água das cachoeiras muito escuras, talvez tenha sido a chuva da noite anterior, talvez elas sejam assim mesmo. De qualquer forma, pra quem ama natureza, acho que Samui é o lugar certo para visitar.

Fora da ilha você também tem muitas opções de passeios bacanas, o mais famoso é ir a Koh Tao e a Nangyuan Island, uma ilha particular pequenininha que reúne três pedaços de terra e um mar paradisíaco. Nada mal né? O lugar é realmente um paraíso. Para chegar lá você pode comprar um passeio em seu hotel ou em alguma agencia de turismo local o passeio. Eles normalmente incluem o transfer do seu hotel até o pier, a ida e volta de barco (speedboat) até a ilha, almoço e equipamento para snorkelling. Se você negociar também consegue um descontinho nos preços. Um passeio desse tipo custa aproximadamente 1200 bahts por pessoa.

Fora da ilha você também encontra o Angthong National Marine Park. Um local de preservação ambiental para fazer snorkelling e andar de caiaque. Ele funciona exatamente como o passeio acima. E honestamente?! Nem gostei muito. Acho que não vale tanto a pena assim.

Uma outra opção de passeio é ir conhecer a ilha vizinha Koh Phangan. Eu não fui durante o dia conhecer mas soube que tem praias bem bonitas por lá. As mesmas agencias ou o seu hotel podem organizar isso para você. Fui a noite para a Full Moon Party (post em breve)

Em Samui as lutas de Muay Thai ou boxe tailandês são muito comuns, quem tiver interesse em assistir eles promovem semanalmente “campeonatos” por lá. Os ingressos começam em 800 bahts e podem chegar a 1500. Como o “estádio” é pequeno, os ingressos mais baratos são bem bons, quase se igualando ao segundo melhor.

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  • Onde ficar

Essa é uma decisão difícil pois são muitos lugares lindos e muitos hoteis excelentes. Eu fiquei hospedada no Rummana Boutique Resort em Lamai Beach. A praia é linda e o hotel é maravilhoso, mas só recomendo ficar lá quem estiver alugando carro ou moto pois tudo é muito distante.

Acho que uma boa região para ficar é a de Bophu ou a de Chaweng. Se eu voltasse acho que optaria por uma dessas áreas para me hospedar. Optando sempre por um hotel bacaninha pertinho/de frente pro mar.

Algumas imagens do W Retreat Samui | Fotos: Booking.com

Se você puder investir em hospedagem, não pense duas vezes e escolha o Four Seasons, Belmond Napasai Samui ou o W Retreat, três dos melhores hotéis da ilha. Além deles, outros ótimos são: Anantara, Baan Haad, Bayan, The Library, Code, Deva, Lanna Samui e Bo Phut Resort & Spa.

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  • Onde comer

Por ser uma ilha maior e mais estruturada que a maioria, Samui oferece uma infinidade de bons restaurantes. Como acabei tendo muitos programas noturnos por lá , sai pouco para comer fora, mas tive a oportunidade de ir no The Cliff, que além de comida boa tem uma vista maravilhosa e comi também no restaurante do meu hotel (uma boa pedida para quem estiver querendo jantar em Lamai).

Soube que em Bophu e Chaweng você vai encontrar outras opções bem bacanas de restaurantes. Procure no aeroporto ou no seu hotel um guia com os melhores restaurantes da ilha, ele será útil pelo menos para dar o pontapé inicial na hora de escolher o que você quer.

Acho que agora vocês já conhecem melhor a ilha e já podem começar a preparar o passeio por lá. É um lugar muito bacana que apesar de “grande” ainda é muito pequeno com relação as praias de capital que temos aqui no Brasil. Se tiverem alguma dúvida é só deixar ai nos comments que eu vou respondendo.

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Destinos, Koh Phi Phi, Tailândia

Phi Phi | Tailândia

24 abr 2013

Apesar de odiar matemática com todas as minhas forças vou começar esse post com uma equação: praias paradisíacas + vida noturna agitada (para quem quer) = Paraíso = Ko Phi Phi. A ilha do litoral da Tailândia passou a ser mais conhecida pelo mundo depois de sua grande participação no filme “A Praia”, com Leonardo Dicaprio. Aquele paraíso do filme existe e fica bem aqui. Também foi aqui, que em 2004, um Tsunami devastou tudo e matou milhares de pessoas. Mas Phi Phi vai (ou tentar ir) muito além disso. Suas vilas foram totalmente reconstruídas e hoje ela sobrevive muitíssimo bem com o turismo que toma conta do lugar.

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  • Como chegar

Para entrar na Tailândia os brasileiros não precisam de visto. Para chegar a Phi Phi é simples: se for de avião, você precisa chegar a Phuket ou Krabi e dai pegar um barco para a ilha. Veja qual é a melhor opção para você e verifique os horários dos barcos. Saindo de Phuket o último barco tradicional (cujo trajeto leva 1h30) sai as 14h30. Varias empresas vendem o ticket para o mesmo barco, então não se preocupe em comprar com antecedência seu ticket. No próprio aeroporto o que não faltam são opções de empresas vendendo. Compare os preços e negocie para fazer uma boa compra.

Para a sua volta, deixe para comprar o ticket em Phi Phi mesmo. Eles tem muita oferta e por isso negociam melhor. Sabendo negociar você consegue até 30% de desconto no preço final. Realmente vale a pena.

Se por acaso seus horários não coincidirem com os horários do barco que levam para a ilha você pode optar por alugar um speed boat privado. Claro que essa opção é bem mais cara. Enquanto um ticket do barco comum sai por aproximadamente 400 baht por pessoa, o barco privado custa entre 8 e 12 mil bahts para varias (normalmente até 12) pessoas. Nesse caso o tempo de viagem é mais curto e você chega em Phi Phi em 45 minutos.

  • O que fazer

Praia, praia e praia. Basicamente é isso que você vai fazer em Phi Phi. E em nenhum momento pense em revirar os olhos, provavelmente esses serão os melhores dias de praia da sua vida. Um dos passeios mais comuns (e imperdíveis) é o que te leva a Maya Bay (a praia do filme do Leonardo DiCaprio). Como Phi Phi é separada em duas ilhas, Phi Phi Don que é onde ficam os hotéis, restaurantes e algumas praias e, Phi Phi Leah que não é habitada e tem diversas praias, você vai precisar de barco para fazer esse passeio. Minha sugestão é: negocie com um dos barqueiros que estará a sua disposição no centro, perto do píer ou em diversas praias. Você faz um “tour privado” com ele e além de ser mais confortável ter o barco só para você, a diferença de preço nem é tão grande assim. Em geral, o preço para fazer o tour privado de um dia inteiro passando por varias praias é 3 mil bahts (e esse preço pode ser dividido pelas várias pessoas que estarão no barco).

Dica!! Peca para o seu barqueiro sair cedinho (tipo 7h!) para o passeio e ir direto para Maya Bay. Como a praia ficou famosa, a quantidade de turistas é uma coisa absurda, então chegar cedo pode te proporcionar boas fotos e ótimos mergulhos sem ninguém ao lado.

A praia de Long Beach também é famosinha, especialmente para quem gostar de fazer mergulho com snorkel. Bem em frente a ela fica o famoso Shark Point. Você pode ir nadando e ver os tubarões de snorkel. Mas não se preocupem aparentemente esse tipo de tubarão além de não morder, é de uma espécie super inofensiva. Quem não quiser mergulhar com os tubarões não tem problema, a praia tem diversos bares com bebidinhas e comidinhas para todos os gostos.

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Outro ponto bastante famoso é o Viewpoint. O lugar nada mais é do que um mirante no alto de um morro (na rota de fuga do tsunami) que te permite ver boa parte da ilha de cima. A vista é realmente bem bonita e todo o esforço que você vai fazer para chegar lá em cima vai valer a pena.

Além disso, o centrinho é um lugar super agradável para passear. Além de lojas e restaurante ele oferece também muitos bares e agências de turismo que vendem passeios, festas, mergulhos… Aliás, quem quiser mergulhar com cilindro essa é uma boa opção. Em Phi Phi é possível encontrar diversos pontos para mergulho desse tipo, entre eles o Shark Point.

  • Onde ficar

Já falei por aqui que quase sempre gosto de hotéis que sejam bem localizados mesmo que isso me custe um pouco menos de conforto ou um pouco mais de dinheiro. Em Phi Phi consegui reunir duas coisas que eu queria muito: boa localização e hotel de frente para o mar. Fiquei no Andanman Beach Resort em Tonsay Bay. Um hotel simples mas com uma localização super boa. À 5 minutos a pé do centro e a 15 minutos de Long Beach. Sem falar na vista da piscina e do café da manha para Phi Phi Leah, que é linda de morrer.

Acho que ficar nessa região central é bom para quem quer conhecer a ilha e as coisas que ela oferece. Quem quer relaxar e passar o dia no hotel talvez seja melhor optar por alguma outra praia para ficar mais ausente do movimento de turistas e conseguir se desligar do mundo.

Se quiser ficar em um hotel super bacana, recomendo o Zeavola, um dos melhores da ilha. Ele fica afastado do centro, mas oferece uma estrutura de cair o queixo. Outra opção bacana, porém, mais afastada também é o Phi Phi Island Village Resort. Pertinho do centro e do hotel que eu me hospedei tem o Phi Phi Villa Resort e o Andanman Legacy, que são hotéis legais, porém mais simples e mais acessíveis.comissão booking hotel grande

  • O que fazer a noite e onde comer

No centrinho o que não faltam são opções. Para tomar uns drinks e se divertir tenho duas recomendações que eu adorei. A primeira é assistir ao “fire show”, que acontece na areia, no Carlitos Bar. O forte desse bar são as bebidas e o show, que é gratuito. Um pouco mais pra dentro da muvuca desse centrinho tem um bar com lutas de Boxe Tailandês ao vivo. Seria algo normal, se os lutadores não fossem os próprios freqüentadores do bar que sobem no ringue para lutar e ganhar uma bebidinha pela coragem e por terem divertido os outros freqüentadores.

Para comer são milhares de opções. O Le Grand Blue parece ser um ótimo restaurante. Tentei ir jantar lá um dia mas estava sem reserva e não consegui. Nas redondezas tem muitas opções veja a que mais te agradar e mande ver. Um restaurante que eu experimentei e adorei, foi o restaurante do último hotel da Tonsey Bay. Não gravei o nome, mas ele para a esquerda (olhando para o mar) do Andaman. Você vai pela areia mesma e janta a luz de velas com o barulho do mar e o pé na areia. Uma delicia.

Mais no meio do centrinho você vai encontrar muitas boates e bares dançantes também. Entre, tome seu drink, dê uma dançadinha pra descontrair. Vai ser no mínimo divertido.

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  • Compras

Phi Phi é o paraíso dos turistas e por causa disso o que não faltam são bigingangas para comprar. Coisas que nós (turistas) amamos. Claro que os preços por lá são um pouquinho inflacionados, mas nada que com alguma lábia e muita negociação você não consiga mudar. Isso serve tanto para as barraquinhas quanto para as lojinhas do centro. Negocie sempre.

Na minha opinião, compras imperdíveis são: camisetas engraçadas e de cerveja (custa mais ou menos R$15), shorts de box tailandês, pulseiras e imãs. Sim, imãs. Os de lá são os mais lindos.

Pertinho do Carlitos, ao lado de uma pizzaria, tem uma loja que vende shorts jeans customizado. Além dos hsorts, eles tem outras roupas super bacanas e diferentes, vale a pena a visita. Lá você também vai encontrar muitas peças de Bali. Batas de praia, cangas, vestidões… os preços não são tão baixos quanto eu esperava, mas dá pra fazer umas boas comprinhas.

Ah! Pra quem me perguntou se eu acho que Phi Phi é uma boa opção para uma lua de mel… sim, eu acho perfeito. Lugar lindo, romântico, com boa comida… tudo de bom. Acho que é isso gente. Se vocês tiverem alguma dúvida ou quiserem saber alguma coisa mais específica perguntem aqui nos comments que eu respondo.

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Camboja, Destinos, Siem Riep

Siem Reap | Camboja

16 abr 2013

(Atualizado em dezembro de 2018)

O Camboja era sem dúvida um dos highlights da minha viagem pela Ásia. Acho, inclusive, que ver as fotos do templos e me encantar com eles antes mesmo de ir, foi o que motivou toda essa viagem. Desde sempre eu sabia que iria amar conhecê-los, conhecer esse país, essa cultura e foi exatamente isso que eu senti. Fiquei completamente apaixonada.

Se você está por aqui pesquisando o assunto, está pensando em conhecer esse lugar mágico também. Então continue lendo que vou te contar mais. Dar dicas de onde ficar, o que fazer, como chegar, restaurantes…

Siem Riep é a cidade que fica mais perto dos templos Khremer e por isso, a que concentra a maior quantidade de turistas do país e é também o lugar pra onde todo mundo vai quando o assunto é turistar no Camboja. Comigo não foi diferente.

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CLIMA

Assim como na Tailândia e em quase todo resto do Sudeste Asiático o clima no Camboja é ditado pelo período de monções. De maio a outubro, é a época mais chuvosa. De novembro a abril é a época da seca, e a mais recomendada para visitar a região. Mas lembre-se que em fevereiro e março, faz um calor de rachar por lá. Os termômetros chegam a marcar 40º. Como fui nessa época, posso garantir, é quente demais. Mas vale a pena ir se você for combinar sua estada no Camboja com lugares de praia como Phi Phi e Samui.

COMO CHEGAR E VISTO

Chegar em Siem Riep é simples. Muitos vôos partem para lá das grandes cidades da Ásia ou das cidades menores que provavelmente você vai incluir no seu roteiro. Nós voamos de Ho Chi Minh para lá de Vietnã Airlines, uma companhia aérea do Vietnã. O vôo foi ótimo, o avião era novinho, super tranquilo.

Para entrar no Camboja os brasileiros precisam de visto e esse é bem simples de tirar. É o famoso “visa on arrival”. Assim que você chega na cidade, antes de passar pela imigração, você compra o seu visto. Seja por terra ou por ar, isso acontece.

Uma boa dica é ir preenchendo o formulário na fila (enoooorme) que se forma para que todos tirem o visto. E antes de chegar ao balcão esteja com tudo preenchido, pois muita gente chegou com o formulário incompleto no balcão e os funcionários mandaram as pessoas voltarem, entrarem na fila novamente e só aparecerem por lá com o formulário totalmente preenchido.

Para comprar seu visto você vai precisar de uma foto 5×6 (a mesma do visto de Ho Chi Minh, no Vietnã) e de U$20. Eles pegam seu passaporte, emitem e colam o visto e em menos de 5 minutos você já esta apto a entrar no pais. Super rápido, prático e fácil.

Atenção: Aparentemente, agora, você pode antecipar todo o seu processo de visto fazendo tudo pela internet no site do e-Visa ou pelo aplicativo para smartphone. Basta enviar a documentação necessária e a foto, pagar a taxa com cartão de crédito internacional (U$37) e depois depois de 3 dias úteis seu visto chega no seu email. Ai basta imprimir o documento enviado por eles e apresentar na hora da imigração. Dizem que vale super a pena fazer isso pela internet. Portanto, se puderem se antecipar, certamente isso vai lhe poupar tempo de fila e espera no aeroporto.

SEGURO VIAGEM

Já falei diversas vezes sobre a importância do seguro viagem, mas nessa viagem para o Camboja tive ainda mais certeza do quanto ter um bom seguro é necessário. Quando estávamos lá, estava tendo um surto de malária e durante a viagem eu tive todos os sintomas da doença. Não precisei ir ao médico ou me consultar pois meu médico do Brasil me orientou em tudo, mas foi bom estar segurada. Me deu uma tranquilidade de que se eu precisasse era só chamar o médico ou ir a algum hospital na cidade.

Eu sempre uso o comparador de preços e coberturas da Real. Acho que é uma excelente opção pois ele te dá várias opções para você escolher a que for melhor para você em termos financeiros e em termos de cobertura também. Nunca tive problema com eles.

SAINDO DO AEROPORTO

Assim que vocês sairem pela porta do aeroporto vão começar a entender aonde estão… a cidade, por mais turística que seja, é muito simples e pobre. Na porta do aeroporto tem uma multidão de gente te oferecendo taxi, tuk tuk e motos para te levar ao hotel. Uma confusão (mas nada comparado a Hanói).

Chegamos a noite e não tínhamos transfer. Pegamos um táxi na porta e foi super tranquilo. Já tinha pesquisado quanto se gastava em média para ir até o hotel (e confirmei dentro do aeroporto perguntando para uma pessoa que trabalhava lá – sempre faço isso!) e  pronto. Entramos no taxi, confirmamos o taxímetro e deu tudo certo.

Se por acaso você não pegar um táxi com taxímetro, não se preocupe, mas lembre-se de acertar o valor da corrida antes de sairem do lugar.

 

ONDE FICAR

O que não falta em Siem Riep são excelentes opções de hotéis. Como a cidade é toda voltada para o turismo você irá encontrar hotéis para todos os gostos e gêneros. Escolhi um que ficava perto do centrinho pela comodidade de fazer as coisas a pé. O Sayana Hotel, além de ficar pertinho tinha ar condicionado e piscina. Dois itens fundamentais pra minha escolha de hotel no verão Cambojano. Eu adorei e recomendo. Valeu cada centavo. Além de ser ótimo e realmente perto das coisas, o café da manhã era delicioso, o quarto super confortável e o atendimento incrível. Valeu a pena.

Se você puder investir no hotel dê uma olhada no Amansara. É o hotel/casa que Angelina Jolie escolhe para ficar todas as vezes que visita a cidade. Se quiser outras opções bacanas e menos hollywoodianas que essa, pode ver essas aqui: Belmond La Residence, Shinta Mani (localização incrível), Sokha Angkor, Borei Angkor, Park Hyatt, Royal Crown, Heritage SuitesRoyal Angkor Resort & Spa, Maison 557The Seda Villa e Purple Mangosteen (super baratinho e fofo).

Pros que querem uma outra  opçõe: recebi excelentes recomendações do Angkor Village. Que fica mais afastado um pouco mas tem sempre um tuk tuk disposição na porta para atender aos hospedes e levá-los aonde eles quiserem.

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O QUE FAZER

 

Templos

Conhecer os templos é o principal programa de Siem Riep. Dependendo do seu ritmo e da sua vontade você pode ficar dias e dias conhecendo tudo. Eu fiquei  3 dias completos e achei que foi o tempo ideal pra mim. Fiz tudo que eu gostaria e mais um pouco.

Para conhecer os templos vocês tem 3 opções: ir de bicicleta, alugar um tuk tuk ou ir de carro com motorista. Como estava muito calor optamos pelo carro. Achei que foi uma boa pedida. Além de ter o conforto do carro (e do ar condicionado) para chegar aos templos mais distantes era bem mais rápido e cômodo. Sem falar que ter água gelada (e segura) depois de horas de andança nos templos, transformava aquele simples carro em um oásis.

O próprio hotel organizou os passeios pra gente. Definimos os lugares que gostaríamos de visitar e pagamos de acordo com os locais visitados. Mais especificamente com a distância desses locais. Além do carro pedi que o hotel arrumasse um guia, assim conheceria os lugares e saberia mais da história de cada um dos templos que visitamos.

Na minha opinião essa foi a maior sacada. Além de contarem tudo sobre os templos, os guias sabem os melhores horários para visitar cada templo (ou seja, quando eles não estão completamente entupidos de turistas) e os melhores lugares para fotos.

Claro que para ter esse conforto e comodidade extra você paga por isso. Se eu não me engano, o valor para ter o guia por um dia inteiro é de U$30. Além desse valor você deve acrescentar o valor do carro (que varia de acordo com a distância dos locais que você vai visitar).

Meu roteiro ficou assim:
Dia 1 – Big Circuit + Bantay Sarey
Dia 2 – Small Circuit
Dia 3 – Elephant Ride + Old Market + Floating Village

Se você não fizer questão de ter carro e guia, você consegue visitar os templo alugando um tuk tuk, por exemplo. O motorista cobra um valor fixo para passar o dia com você e te levar aos locais que você quer. Ou ainda, pode alugar sua bicicleta no centrinho e fazer tudo por conta própria.

Acho que quem tem pouco tempo na cidade não tem o que pensar. Tem que fazer o possível (e o impossível) para visitar a maior quantidade de templos no seu curto espaço de tempo. Quem, como eu, tiver tempo sobrando pode optar por outros passeios ou por mais templos.

 

Floating Village

O passeio, que também foi arranjado no hotel, tinha todo aquele ar turistão que as vezes não conseguimos escapar. Porém, acabou se tornando uma experiência bacana.

Pegamos um barco privado para conhecer a vila flutuante e o nosso guia era um ex-morador daquele local. Então ele conhecia muito bem a rotina e o funcionamento de lá e pode nos explicar como cada uma das coisas funcionava. Durante o passeio ele explicou a situação dos órfãos daquela região e nos levou para comprar comida para que pudéssemos doar para o orfanato da vila. Depois tivemos o prazer de entregar pessoalmente para as crianças as compras e ver o funcionamento do orfanato (que também é a escola e a casa de muitas delas). Foi muito bacana. Uma coisa mais real, mais Camboja de verdade, sabem?

Um amigo do meu pai me disse que sempre que visita essa vila leva canetinhas coloridas para as crianças e elas vão a loucura. Também é uma boa idéia pra quem quer fazer esse passeio e quer ajudar de alguma forma, mas sem gastar uma grana em comida. Brinquedos, roupas, canetinhas… se você sair daqui pensando em visitar a vila, leve alguma coisa diferente pra elas.

Navegamos um pouco por lá, vimos casas, igreja, escola, posto da polícia, mercado… e uma população muito, muito pobre que mora ali. Um choque de realidade pra gente. Mas foi interessante de ver. Uma coisa mais real, sabem?

Passeio de Elefante

Pra ser beeeem honesta com vocês, eu não gostei muito não. Primeiro porque o lugar que você senta para dar a volta é hiper desconfortável e segundo porque eu fiquei com pena do elefante. Ele não foi maltratado em nenhum momento (na minha frente), mas fiquei com peninha. De qualquer forma, acho que foi uma experiência bacana também. Valeu pela voltinha, mas já posso riscar da minha lista e não fazer nunca mais.

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VIDA NOTURNA EM SIEM RIEP

Por mais incrível que isso pareça Siem Riep tem uma noite super legal. No centrinho da cidade, você vai encontrar vários restaurantes, boates e bares para todos os gostos. Na Pub Street você encontra diversos bares, entre eles, os agitados Temple e Angkor What? que reúnem o maior número de jovens/turistas/bêbados da cidade. Nessa região você também encontrará o Night Market (o original e o fake). Nele  você poderá comprar souvenir, prata e outros artigos típicos dessa região. Além disso, é por ali também que você encontra shows de dança típica, mini-nights e festinhas de turista para turista.

ONDE COMER E MELHORES RESTAURANTES

A culinária local é a khrmer e as opções desse tipo de comida são bem gostosas mesmo pra quem não gosta de variar ou experimentar novos sabores. Eu que sou super fresca e não curto muito experimentar novos pratos adorei a comida deles. Mesmo.

No centrinho você encontra varias opções de restaurantes bacanas. Experimentei alguns deles mas acho que o melhor é você ir de acordo com o seu gosto.

  • Cambodian BBQ: Uma mistura de fondue com churrasco na chapa. Vem vários tipos de carne (inclusive algumas meio estranhas como cobra, jacaré, canguru…) e um grillzinho para você fazer sua carne na hora. É bacana, gostoso e super típico de lá. Uma dica: peçam uma mesa na parte de fora do restaurante para evitar ficar com cheiro de fritura e morrer de calor.
  • Chez Shophea Restaurant: Boa pedida para almoçar no dia de conhecer os templos. Ele fica bem pertinho de Angkor Wat e é sem dúvidas o melhore restaurante da região.
  • Tratoria Italiana: Uma boa opção para quem quer voltar a sentir aqueles sabores já conhecidos da boa e velha comida Italiana.
  • The Steak: Um restaurante bem gostoso de carnes próximo a Pub Street. Excelente pedida para quem quer comer uma boa carne.

COMPRAS

Fiquei enlouquecida com as compras no Camboja. Achei tudo MUITO barato. Em especial os tecidos e as peças em prata. Tanto no Old Market como no Night Market você acha peças bem bacanas com preços totalmente acessíveis.

Pra quem quer alguns objetos de decoração mais chiques e diferenciados recomendo a lojinha do hotel Residence D’Angkor, que tem peças lindas (e caras). A Les Ancient D’Angkor é uma escola de artesanato, que também tem lojinha. Os preços não são dos mais baratos, mas… sempre vale a vista.

Uma outra loja que eu adorei foi uma lojinha que fica bem em frente ao Old Market (tudo bem que lá é um quadrado, mas em um dos lados tem essa loja). Ela é bem diferente das outras, é mais arrumadinha e cheirosa. Lá você encontra as lembrancinhas perfeitas para dar de presente. Perfuminhos, odorizadores, velas, incensos, temperos e roupas. Tudo com precinho super amigo e cada embalagem lindinha. Uma gracinha de loja.

Lembre-se de pechinchar sempre que tiver a intenção de comprar. Isso vai fazer com que você pague bem menos que a metade do preço cobrado. Achei os preços no Night Market ótimos, e acho que essas foram as melhores (e as mais baratas) compras da viagem. Não deixem de olhar com calma a prataria. De jóias a “utensílios domésticos” o que não faltam são ótimas opções a preços quase de banana.

O QUE VESTIR

Essa era uma grande questão pra mim. Lia muita gente dizendo que nos templos você não pode entrar de pernas e ombros de fora, e logo em seguida via fotos de milhares de turistas praticamente sem roupa nos mesmo templos.

Na dúvida, optei pelo traje mais coberto e levei saias longas e calcas de tecido molinho pra não ficar desconfortável ou morrendo de calor. Foi uma boa escolha, mas um pouco desnecessária ao meu ver. Fiz o grande circuito de short e com uma blusa que cobria os ombros e não tive nenhum problema. Inclusive, antes de sair do hotel perguntei para o guia, para o concierge e para o motorista se minha roupa era inadequada. Todos eles disseram a mesma coisa: para o passeio de hoje, tudo bem.

Já para o pequeno circuito, onde eu iria visitar Angkor Wat era necessário cobrir pernas e braços. Porém, só é preciso ficar toda coberta em dois pontos do passeio. Então acabei sentindo muito calor o dia todo sem necessidade. Minha sugestão é: se estiver muito quente, opte por um short e por uma blusa de manga curta (que cubra completamente os ombros e inicio do braço). Na hora de visitar esses pontos você se enrola numa canga/lenço e vai. Assim, não morre de calor e nem tem que deixar de visitar nada por não estar adequada.

Para os homens não há restrição de traje. Bermudas são aceitas em todos os lugares e camisetas também. Eles recomendam que os homens evitem camisetas regatas apenas por uma questão de respeito.

Fora isso, os trajes podem ser bem simples. A cidade é pequena e lotada de turistas. Ninguém usa salto, nem tampouco roupas luxuosas. Escolha um modelito despojado, tênis/rasteiras e vá se divertir.

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DICAS

– a moeda local é o Riel, porém, o dólar americano circula com tanta ou mais freqüência pela cidade, colocando o Riel apenas como a moeda de troco. Não se preocupe em trocar dinheiro. Leve dolar e você conseguirá comprar tudo que precisa.
– se você precisar lavar roupa é possível fazer isso com apenas U$1 por kg de roupa suja. No centrinho tem várias lavanderias nesse esquema.
– Independente da época do ano que você vai, leve repelente, chapéu e protetor solar. Você não vai se arrepender.

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